O robô Da Vinci não tem aspecto humano, mas já ajudou muita gente. Ele é  usado para tornar as cirurgias menos invasivas e propiciar uma recuperação mais  rápida, segundo Marcelo Cerdan Torres, do Hospital Sírio-Libanês. 
Em São Paulo, o Hospital Albert Einstein também realiza tratamentos com a  máquina. 
O robô se divide em três partes: a que acomoda o médico, os braços que agem  sobre o paciente e uma torre que processa imagens e as envia para o cirurgião  --em três dimensões. 
No Da Vinci, o cirurgião tem à sua disposição duas telas, é possível ampliar  a imagem até 20 vezes e calibrar como cada movimento chegará à ponta da pinça,  segundo Torres. 
O robô tem sido usado em várias cirurgias, apesar do seu custo. Segundo  Cássio Andreoni, do Albert Einsten, o preço da operação aumenta em cerca de 30%  com ele.
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