O Twitter está apenas em 1% da jornada que ainda vai enfrentar, afirmou Biz  Stone cofundador do serviço de microblog, em sua passagem por São Paulo, na  última quarta-feira. Ele afirma que o serviço deve crescer ainda mais,  funcionando como uma espécie de "zeitgeist" (espírito do tempo, em tradução  livre) do mundo. 
"Pessoas de todo o mundo dizendo o que estão fazendo naquele momento é uma  coisa muito valiosa", disse Stone, que esteve no Brasil por ocasião do evento  Agenda do Futuro, promovido pelo grupo TV1.
Em uma rápida conversa com jornalistas, seguida por uma apresentação para  executivos e formadores de opinião, Stone falou sobre como surgiu a ferramenta,  quais são os próximos passos e como o Twitter começará a gerar receita. 
Um dos pontos mais importantes se referiu à questão de falhas no serviço -a  baleia que indica que o Twitter está fora do ar tem aparecido constantemente  para os usuários, que enfrentam, também, ataques em relação à segurança. 
Para evitar que isso se repita e atrapalhe tanto os usuários quanto os  negócios, Stone afirma que são feitos aprimoramentos na área. "Spam, ataques,  malware, todas essas coisas que afetam as empresas de internet têm impacto  negativo nos negócios. Temos que construir ferramentas e formar times para  combater isso. Toda vez que somos atacados, aprendemos uma nova técnica." 
Apesar do crescimento vertiginoso, o Twitter ainda não gera receita, segundo  seu cofundador. Mas isso deve mudar ainda neste ano. "Não necessariamente  teremos lucro", disse, acrescentando que será posto em prática um modelo de  negócios que planeja cobrar de usuários que quiserem saber estatísticas de suas  contas, por exemplo. "Queremos fornecer às empresas um meio de elas medirem seu  sucesso no Twitter. Assim elas poderão ter mais eficiência." 
Stone falou sobre a parceria com o buscador Bing, da Microsoft. "Pesquisa é  muito importante para o Twitter. Queremos tornar as informações a que temos  acesso as mais abertas possíveis."
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