quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Em 1 semana, Sims Social vira um dos 5 mais jogados no Facebook

Em agosto de 2008, a Electronic Arts anunciou que descontinuaria a malsucedida versão on-line do jogo The Sims --chamada inicialmente de The Sims Online e rebatizada depois para EA Land.
Três anos mais tarde, a empresa volta a investir em uma versão on-line para o jogo. The Sims Social, aplicativo para o Facebook lançado há pouco mais de uma semana, já é um dos cinco jogos com mais usuários ativos por dia na rede social --no sétimo dia, eram mais de 6 milhões.
Imagem do The Sims Social, jogo social da Electronic Arts
Essencialmente, o conceito é o mesmo que deixou a série de games da EA popular: cuidar de um personagem humano virtual, conduzi-lo por certas etapas da vida e socializar com outros personagens virtuais.
A diferença principal é que o jogador pode interagir virtualmente com amigos do Facebook, promovendo amizades, começando romances, formando famílias e criando conflitos com os personagens mantidos por cada um.
RELÂMPAGO
Só os jogos CityVille --o mais jogado no Facebook, com 14,7 milhões de usuários ativos por dia-- e Empires & Allies, ambos da Zynga, tiveram sucesso inicial parecido. Mafia Wars, da mesma empresa, demorou mais de um ano para atingir os 6 milhões.
FarmVille, outro sucesso da Zynga, levou cerca de dois meses.

Facebook lançará sua própria plataforma musical, diz CNBC

A rede social Facebook anunciará o lançamento de seu próprio serviço musical em sua próxima conferência de desenvolvedores, marcada para 22 de setembro, informou nesta quarta-feira (31) o canal de televisão CNBC.
A informação foi lançada pelo jornalista especializado em tecnologia Jon Fortt durante o programa Fast Money Halftime Report, no qual citou uma fonte com conhecimento da decisão, segundo a qual parece "provável" que a empresa não hospedará a música, mas se associará com outras companhias.
"O plano do Facebook é lançar o serviço musical na conferência de desenvolvedores do dia 22 de setembro", disse. A conferência de desenvolvedores do Facebook, chamada f8, será em San Francisco (Califórnia) e os ingressos já estão à venda.
Nas edições anteriores, a feira chamou a atenção por anunciar algumas das novidades que potencializaram o uso desta rede social. No ano passado, por exemplo, o fundador e principal executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou o botão Curtir (Like), que permite observar os gostos de outros usuários.
Também anunciou a ferramenta Open Graph, que recopila informação sobre os portais que o usuário navegou recentemente e a mostra tanto no seu perfil do Facebook como em outros lugares da rede.
Naquele momento, a rede social contava com 400 milhões de usuários, um número que praticamente duplicou em 2011.

Teclas de atalho: um recurso útil e pouco usado

Num ambiente gráfico como o Windows, o mouse é parte essencial da operação dos programas, mas muitos recursos podem ser acessados mais rapidamente por meio de combinações de teclas, chamadas de teclas de atalho. Algumas funcionam da mesma maneira em qualquer situação; outras dependem do programa que está sendo usado.
A TECLA WINDOWS
Do lado esquerdo da barra de espaço do teclado encontra-se a tecla Windows. Ela pode ser pressionada sozinha ou em combinação com outras teclas. Veja suas utilidades:
  • Tecla Windows: exibe o menu Iniciar
  • Tecla Windows + D: minimiza ou maximiza todas as janelas abertas
  • Tecla Windows + E: executa o Meu Computador/Computador
  • Tecla Windows + F: executa a janela Pesquisar para fazer busca de arquivos
  • Tecla Windows + R: exibe a janela Executar
  • Tecla Windows + L: ativa a proteção por senha; você deve digitar a senha do Windows para liberar a tela
  • Tecla Windows + U: abre o gerenciador de acessibilidade para portadores de deficiência
  • Tecla Windows + M: minimiza todas as janelas; nesse caso, Windows + D não as restaura
  • Tecla Windows + Shift + M: desfaz minimizar (para todas as janelas)
  • Tecla Windows + F1: abre Ajuda e Suporte do Windows
  • Tecla Windows + Break: abre as Propriedades do Sistema
ATIVANDO O MODO DE TECLADO DO MOUSE
Um recurso de acessibilidade do Windows permite que você movimente o ponteiro do mouse usando as teclas de seta do teclado numérico do computador. Para ativar esse modo, pressione Shift + Alt + Num Lock e confirma a operação.
Essa combinação funciona para ligar e desligar o recurso. Quando ele fica ativo, aparece um mouse na barra de tarefas, e as teclas de seta movimentarão o ponteiro. Para fazer ajustes de velocidade, ao ativar o recurso, clique no link para acessar a caixa de diálogo do mouse e especifique os valores desejados.

HP voltará a lançar seu tablet TouchPad, em lote limitado

A HP anunciou nesta terça-feira que, perante a demanda existente, lançará uma última tiragem de seus tablets TouchPad antes de retirá-los definitivamente do mercado, como havia anunciado previamente.
Mark Budgell, porta-voz da companhia, escreveu em seu blog oficial que a entidade lançará "uma quantidade limitada de TouchPads com WebOS", mas que isso levará algumas semanas.
A companhia lançou o produto em julho como alternativa ao iPad e aos dispositivos Android, equipado com um sistema operacional diferente ao de seus rivais, WebOS, com o objetivo de competir no mercado aquecido.
O tablet, que conta com uma tela similar à do iPad e com a mesma resolução (1024x768 pixels), é mais pesada e grossa que o dispositivo da Apple e seu preço de saída oscilou entre os US$ 499 e US$ 599 para seus dois modelos disponíveis, de 16 e 32 gigabytes (GB) respectivamente.
Devido ao pouco volume de vendas, os preços caíram drasticamente semanas depois, para entre US$ 99 e US$ 149, respectivamente.
"Desde que anunciamos a redução dos preços, o número de pedidos sobre o produto e a velocidade à qual se vendeu foi impressionante. Estamos surpreendidos pela resposta", apontou Budgell.
Há duas semanas, a HP surpreendeu os mercados ao anunciar que pode abandonar o seu negócio de PCs --o maior do mundo após a aquisição da Compaq por US$ 25 bilhões, em 2002-- como parte de uma série agressiva de medidas de distanciamento do mercado consumidor. Esses planos incluíram a abolição do TouchPad.

Relatório critica Apple por emissões de poluentes na China

Grupos ambientalistas chineses acusaram a Apple de ignorar a poluição emitida por seus fornecedores no país, na mais recente crítica ao histórico ambiental da companhia.
Emissões de substâncias tóxicas de "suspeitos de serem fornecedores da Apple" têm lesado comunidades locais e o ambiente, afirmou uma coalizão de organizações ambientais nesta quarta-feira em um relatório de 46 páginas, alegando esforços para esconder a poluição por parte das empresas.
A degradação ambiental generalizada tem acompanhado o acelerado crescimento econômico da China, e o governo tem sido criticado por não tomar as medidas necessárias para combatê-la.
"O alto volume de liberação (de poluentes) na cadeia de produção da Apple põe em perigo a saúde e a segurança da população", disse o relatório, divulgado no site do Instituto de Assuntos Públicos e Ambientais de Pequim.
O relatório alega que 27 "suspeitos" de serem fornecedores da Apple têm sérios problemas de emissão de poluentes, de gases tóxicos a lodo contendo metais pesados. Em um caso, afirmou o relatório, um vilarejo próximo passou por "um crescimento fenomenal dos casos de câncer".
A Apple decidiu "se aproveitar das brechas" nos sistemas de gestão ambiental de países em desenvolvimento para "obter grandes lucros", apontou o relatório.
A Apple não divulga quem são seus fornecedores. Os grupos ambientais disseram que documentos públicos e cinco meses de pesquisa e investigação de campo levaram às conclusões do relatório.

Gmail, Google Agenda e Docs ganham versão off-line

O Google anunciou nesta quarta-feira (31) versões dos serviços Gmail, Agenda e Docs para uso off-line (sem acesso à internet).
A versão off-line do Gmail, já em funcionamento, requer o Chrome, navegador do Google. Para usá-la, é preciso instalar um aplicativo especial na loja virtual Chrome Web Store.
Tela da versão off-line do Gmail, lançada pelo Google nesta quarta-feira (31)
O Google Agenda e o Docs estrearão na próxima semana, segundo a empresa.
No modo sem conexão do Google Agenda, será possível ver eventos e confirmar convites de compromissos.
Já o Google Docs off-line permitirá visualizar documentos, mas não editá-los --função que a empresa promete implementar no futuro.


Aplicativo para "FT" no iPad sai da iTunes Store

Quase três meses após o "Financial Times" anunciar seu próprio aplicativo para a leitura em tablets e smartphones, a Apple retirou os "apps" (aplicativos) de leitura do jornal no iPad e no iPhone da iTunes Store.
Pelo sistema da Apple, o jornal não tem acesso aos dados dos leitores e é obrigado a pagar uma comissão de 30%.
As assinaturas digitais do FT cresceram 34% no primeiro semestre deste ano, para 230 mil, com aparelhos móveis respondendo por mais de 22% do tráfego do FT.com e mais de 15% das novas assinaturas.
Em uma medida para reduzir sua dependência no dispositivo da Apple e desenvolver aplicativos mais rapidamente para outros fabricantes de tablets, o FT lançou, em junho, uma versão de internet de seu aplicativo móvel.
Dessa forma, os leitores podem acessar os serviços do FT de qualquer dispositivo móvel com acesso à web, incluindo do iPad e do iPhone.

"Financial Times" remove aplicativos de lojas da Apple

O jornal "Financial Times" removeu seus aplicativos para iPad e iPhone da loja App Store, da Apple, após perder uma batalha para manter o controle de dados de clientes obtidos por meio de assinaturas.
A Apple começou, recentemente, a insistir que os dados de assinaturas de aplicativos que ela hospeda sejam transmitidos por sua própria loja, o que dá à fabricante a posse de valiosas informações sobre clientes, assim como 30% da receita da venda de aplicativos.
O FT, da Pearson, e a Apple negociavam há meses, mas, por fim, falharam em chegar a um acordo, disse um porta-voz do FT nesta quarta-feira (31).
A Apple lançou seu próprio serviço de assinatura de revistas, jornais, vídeos e músicas mais cedo este ano, mas obteve pouco apoio das principais editoras e provedoras de conteúdo.
O iPad, lançado há um ano e meio, criou um novo mercado que têm sido uma dos principais fontes de novas assinaturas para o FT.com, que agora representa cerca de um quarto das vendas totais do FT.
As assinaturas digitais do FT cresceram 34% para 230 mil no primeiro semestre, com aparelhos móveis respondendo por mais de 22% do tráfego do FT.com e mais de 15% das novas assinaturas.
Em uma medida para reduzir sua dependência no dispositivo da Apple e desenvolver aplicativos mais rapidamente para outros fabricantes de tablets, o FT lançou, em junho, uma versão de internet de seu aplicativo móvel.
Desta forma, os leitores podem acessar os serviços do FT de qualquer dispositivo móvel com acesso à Web, incluindo do iPad e do iPhone.

WikiLeaks informa que seu site foi atacado por hackers

O WikiLeaks informou que seu site sofreu um ataque de hackers na noite de terça-feira (30), enquanto a organização continua a postar milhares de documentos diplomáticos norte-americanos inéditos, alguns dos quais ainda considerados sigilosos.
"O WikiLeaks.org está sob ataque no momento", afirmava uma mensagem da organização pelo Twitter, em uma página que se acredita ser controlada por Julian Assange, o controvertido australiano que fundou e dirige a organização de denúncias.
Fundador do Wikileaks, Julian Assange
O WikiLeaks posteriormente descreveu o problema como um "ciberataque". Em mensagem posterior no Twitter, a organização informou que o site estava funcionando de novo, embora alguns usuários continuassem a enfrentar problemas de acesso.
Os documentos norte-americanos os quais o site está divulgando parecem fazer parte de um acervo de 250 mil mensagens do Departamento de Estado norte-americano "vazados" para o grupo. O WikiLeaks começou a postar os documentos em lotes pequenos no final do ano passado, mas que até o momento os vinha divulgando aos poucos.
Diversas organizações noticiosas de todo o mundo, entre as quais a Reuters, dispõem do acervo completo dos documentos já há meses. Mas, em sua maioria, os veículos de mídia só citaram ou divulgaram tais documentos ao publicar notícias ou artigos investigativos específicos baseados diretamente neles.
Uma pessoa que tem contato com os colegas mais próximos de Assange disse à Reuters recentemente que os ativistas da organização estavam decepcionados com a perda de interesse dos veículos noticiosos em publicar reportagens sobre o material, e que isso explicava a decisão de postar os documentos em lotes muito maiores.
A fonte descreveu Assange e seus associados como "frustrados" com a falta de interesse da mídia.
No ano passado, o WikiLeaks e Assange foram celebrados depois de divulgar os documentos do Departamento de Estado, dezenas de milhares de outros arquivos secretos norte-americanos e um vídeo sigiloso sobre uma controversa operação militar norte-americana no Iraque.
Mas o interesse do público pelo material do WikiLeaks caiu, depois disso. A organização pode ter sofrido com a publicidade negativa relacionada à fuga de Assange para o Reino Unido depois de ser acusado de delitos sexuais na Suécia, e com a prolongada disputa judicial quanto a um pedido sueco de extradição.
Assange, que nega quaisquer delitos, também se desentendeu publicamente com ex-colegas.
Uma pessoa próxima a ele disse que um tribunal britânico de recursos decidirá no começo de setembro quanto ao apelo de Assange contra o pedido da Suécia por sua extradição. A fonte não está ciente de qualquer conexão entre a divulgação do último lote de documentos e a expectativa de uma decisão judicial.

Google faz oferta de compras coletivas em sua página principal

Google promoveu uma oferta de compra coletiva em sua página principal nesta quarta-feira (31), um raro momento em que a empresa usou o estimado local para publicidade.
O Google, maior mecanismo de buscas on-line, lançou um serviço de compras coletivas em algumas cidades mais cedo neste ano, em uma estratégia para combater a crescente influência do Groupon.
A atitude sinaliza uma escalada na competição entre Google e Groupon, conforme as duas companhias miram receita de publicidade vinda de negócios locais como restaurantes e lojas.
Curtos dizeres publicitários abaixo da famosa página do Google ofereciam a visitantes nesta quarta-feira entradas para o Museu Norte-Americano de História Natural, em Nova York, de US$ 25 por US$ 5.
O Google resistiu em usar sua página principal para anúncios no passado, exceto para promover ocasionalmente produtos próprios como o navegador Chrome.
A empresa gerou 96% de sua receita --de cerca de US$ 29 bilhões no ano passado-- por meio de publicidade. A maior parte dela vem de anúncios que aparecem ao lado de resultados de buscas.
O Google não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.

Guerra dos tablets domina salão de eletrônicos de Berlim

O salão eletrônico IFA (Internationale Funkausstellung), em Berlim, aberto para a imprensa nesta quarta-feira, será palco de uma batalha entre fabricantes de tablets, que esperam abocanhar parte do mercado já dominado pelo iPad da Apple.
Os temores de uma recessão não chegaram até a capital alemã, onde os organizadores participaram de uma coletiva de imprensa e anunciaram o aumento de 4% no tamanho da exposição e de 1% no número de expositores, que chegam a 1.441.
No ano passado, o IFA atraiu 235 mil visitantes. Neste ano, o evento, que começa nesta quarta, irá até o dia 7 de setembro.
Membros da imprensa observam tablets na IFA, feira de eletrônicos de Berlim

Mais uma vez a sombra da Apple paira sobre este evento em crescimento, muitas vezes descrito como a réplica europeia do grande salão Consumer Electronics Show de Las Vegas.
A Apple, que por princípio não gosta de eventos em casas de shows para lançar seus produtos, estará presente com todo o espírito.
Segundo o especialista Jeff Orr, da empresa ABI Research, os tablets equipados com o sistema operacional concorrente da Apple, o Android, do Google, já conseguiram 20% do mercado, mas "nenhum concorrente representa uma ameaça séria".
A opinião não é completamente partilhada por Sascha Pallenberg, do site especializado Nerbooknews. "O iPad tem anos de avanço em termos de conteúdo com os seus múltiplos aplicativos e a sua loja de música iTunes. A Apple deve continuar como referência em termos de design mesmo com a saída de Steve Jobs, que deixou alguns milhões de fãs órfãos", afirmou. "Mas o quadro mudou nos últimos meses, sobretudo na Ásia, onde o iPad está longe de dominar", explicou à AFP, lembrando os modelos chineses que são vendidos por apenas € 70.
Pallenberg acredita que, até o fim de 2012, o número de tablets equipados com o Android vai ultrapassar o iPad em vendas.
O avanço é muito lento para alguns grandes nomes como a Hewlett-Packard, que decidiu parar sua produção.
Os fabricantes asiáticos agarram a oportunidade: a japonesa Sony pode anunciar hoje uma data para a comercialização de seus dois tablets na Europa.
Outro evento importante acontecerá na quinta-feira: a apresentação da Samsung, que foi acusada pela Apple de cópia ilegal e de venda proibida na Alemanha.
Segundo o fabricante, a proibição não deverá mudar nada do que estava previsto para o IFA. A imprensa e os sites especializados especulam que a Samsung lançará um tablet de pequeno formato.
Novidades são esperadas também por parte da Toshiba e da HTC.
Os representantes do setor de baixo custo do mercado de tablets, como a francesa Archos, anunciaram produtos a partir de € 200, contra os € 500 iniciais do iPad.
O mercado de tablets de preço baixo pode também ver a chegada de um peso pesado, o Medion, principal fabricante eletrônico alemão. Pallenberg espera descobrir em Berlim um tablet em pequeno formato (de 7 polegadas, contra as 10 do iPad).
Além dos tablets e smartphones, telas 3D e outros produtos serão expostos. O ponto alto do IFA será uma videoconferência com o fundador do WikiLeaks, Julian Assage, no dia 6 de setembro.
O site foi acusado por Washington de colocar vidas em perigo após publicar milhões de notas diplomáticas com nomes de fontes.

Sony, Hitachi e Toshiba farão juntas telas de LCD

Sony, Toshiba e Hitachi vão fundir suas operações de produção de telas de LCD (cristal líquido), usando um investimento de US$ 2,6 bilhões garantido pelo governo para enfrentarem melhor a crescente competição de rivais na Coreia do Sul e Taiwan.
A fusão criará o maior fabricante mundial de pequenos painéis utilizados em tablets e celulares inteligentes, ultrapassando os líderes mundiais Sharp, do Japão, e Samsung Electronics, da Coreia do Sul.
A iniciativa ajudará as empresas a concentrar suas atenções em suas operações mais importantes. No entanto, o fundo de investimento no qual o governo japonês detém 90% de participação poderá enfrentar críticas por usar dinheiro público para amparar um negócio volátil.
A INCJ (Innovation Network Corporation of Japan) investirá cerca de 200 bilhões de ienes (R$ 4,2 bilhões) na companhia que a fusão criará, assumindo participação de 70%. Sony, Hitachi e Toshiba terão cada qual 10% do capital, anunciaram as três empresas na quarta-feira.
O objetivo é concluir a fusão até o segundo trimestre de 2012. Uma reacomodação era aguardada há muito no setor devido à queda nos preços dos painéis e aos avanços na tecnologia que vêm colocando os produtores sob pressão cada vez mais intensa.
As três empresas somadas controlavam 21,5% do mercado para telas pequenas e médias no ano passado, acima dos 14,8% da Sharp e dos 11,9% da Samsung Mobile, na estimativa do grupo de pesquisa DisplaySearch.
As três hesitavam em investir em uma nova linha para concorrer com a Sharp, que deve receber US$ 1 bilhão em investimento da Apple, ou com as rivais sul-coreanas LG Display e Samsung Mobile Display, que têm acordos de fornecimento com clientes importantes.
A Sony sofre sob peso dos prejuízos crônicos gerados por suas operações de televisores. A Toshiba está acelerando os planos de redução de suas operações de chips. Já a Hitachi quer se distanciar do volátil setor de painéis para se concentrar em operações de infraestrutura.

Adventure World, novo jogo para Facebook, lembra 'Indiana Jones'

Emocionantes desafios no estilo de "Indiana Jones", como nadar entre crocodilos, explorar terras exóticas e resolver enigmas antigos fazem parte do Adventure World, a nova proposta da Zynga (de FarmVille, Mafia Wars e CityVille) para o Facebook, que estará disponível em breve.
Imagem do vídeo de divulgação do jogo Adventure World, da Zynga
Ainda não há data oficial para o lançamento, e quase não se conhecem quais serão as características do jogo, mas o trailer de 37 segundos divulgado pela Zynga dá pistas sobre o novo jogo da companhia.
Com uma trilha sonora que lembra a da saga de cinema "Indiana Jones" e animações ao estilo de outros jogos da Zynga, Adventure World propõe aos internautas novas aventuras que poderão ser compartilhadas com seus contatos na popular rede social.

A Zynga, com sede em San Francisco, se transformou em uma das empresas mais beneficiadas com o desenvolvimento de redes sociais como o Facebook, onde tem 232 milhões de usuários ativos.
No entanto, o mercado dos jogos sociais começa a ficar cada vez mais competitivo com a entrada de grandes coadjuvantes, como a veterana EA, que em agosto lançou o Sims Social, a versão para o Facebook de um velho conhecido dos fanáticos por videogame.

Governo deixará de arrecadar R$ 4 bi com desoneração em fibras

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, explicou nesta quarta-feira como funcionará o mecanismo de desoneração para a cadeia de construção de redes de fibra óptica, anunciado ontem.
O Ministério das Comunicações vai receber e fazer a habilitação das propostas, e encaminhar à Fazenda. O modelo já funciona para o setor de redes de energia. O governo estima que deixará de arrecadar R$ 4 bilhões com a medida.
Para ter a proposta enviada à Fazenda, a empresa terá de se comprometer, antes de receber o incentivo, a construir redes em locais menos atrativos economicamente, como Norte e Nordeste, as regiões com menos infraestrutura de redes para banda larga.
"Vamos dificultar aqueles que só querem investir em regiões desenvolvidas", disse Bernardo, após audiência pública no Senado.
PROVEDORES
O ministro afirmou ainda que o governo busca uma revisão da norma que trata de provedores de internet que não prejudique as empresas já estabelecidas no setor e a diversidade de oferta do serviço.
A revisão pode abrir a atividade para grandes empresas de telecomunicações, colocando em risco isonomia de competição no mercado dos provedores.
Bernardo reforçou que para o Plano Nacional de Banda Larga o consumidor não terá de pagar pelo serviço de provedor.
PNBL
Sobre o plano, Bernardo disse que as primeiras conexões ao consumidor não devem atrasar e a previsão para fim de setembro está mantida.
O ministro diz esperar que em quatro anos o plano de oferecer 1 mbps (megabit por segundo) a R$ 35 esteja aprimorado, com velocidade maior e preço inferior.

EUA devem tentar bloqueio da fusão AT&T e T-Mobile

O departamento de Justiça americano anunciou nesta quarta-feira que buscará bloquear a tomada de controle por parte da AT&T do grupo T-Mobile, filial da alemã Deutsche Telekom, afirmando que seria anticompetitiva.
A ação da AT&T caiu mais de 4% diante da informação de que o DoJ havia apresentado uma demanda para bloquear a fusão.
"Buscamos bloquear este acordo a fim de manter um mercado vibrante e competitivo", disse o procurador-geral adjunto James Cole em uma coletiva de imprensa.
"Esta transação é contrária à concorrência de qualquer ângulo que se olhe", acrescentou Sharis Pozen, procurador-geral assistente a cargo da divisão antimonopólio.
A proposta da AT&T's para a tomada de controle da T-Mobile atraiu críticas de membros do Congresso e de outras pessoas, que alegam riscos para a concorrência.

Editoras ainda estudam como implementar HQs digitais no Brasil

Apesar das mudanças radicais no cenário americano, o formato de venda de HQs no Brasil ainda será o mesmo pelos próximos anos.
A Panini, que publica quadrinhos da DC no país, informou, por meio de sua assessoria, que estuda o formato digital, mas não tem nada a declarar no momento.
Se nos quadrinhos semanais o processo será mais lento, as graphic novels, obras mais complexas e vendidas em formato de livros, devem ser digitalizadas com maior velocidade.
"Existe um caminho novo, que ainda estamos estudando. A possibilidade de unir os leitores por meio de aplicativos, comentários e redes sociais é algo muito interes-sante", diz André Conti, editor da Companhia das Letras e colunista da Folha. Segundo ele, os artistas também têm interesse na transposição, e há poucas dificuldades em transformar os quadrinhos de papel em obras digitais.
A Conrad, primeira editora a lançar quadrinhos no iPad, confia no formato. "Ele não vem para substituir o papel, e sim para complementar e trabalhar como uma nova forma de divulgação de vários artistas", diz Rogério de Campos, diretor editorial da empresa.

HQs digitais precisam ser aperfeiçoadas, diz Fábio Moon

Ao lado de seu irmão Gabriel Bá, Fábio Moon é um dos artistas brasileiros mais conceituados nos EUA. Eles acabam de lançar sua nova obra, "Daytripper", que já está disponível no aplicativo Comics.
Moon, que também assina quadrinhos para a Folha, falou sobre a movimentação das publicações digitais.
Leia abaixo os principais trechos da entrevista.
*
Folha - O que muda no processo digital dos quadrinhos para os artistas?
Fábio Moon - Por enquanto, para o artista, pouco muda. Nós ainda desenhamos pensando no mesmo formato, o papel.
Então, para vocês, o digital não muda muita coisa?
Não. Até piora. Eu acho que o formato digital ainda tem baixa resolução; então, se você dá zoom na imagem, é possível ver os pixels. O bom do iPad é que ele tem o tamanho do gibi. Mas o zoom não tira proveito do tablet. Acredito que o processo precise ser aperfeiçoado. Por enquanto, é só um jeito de colocar na internet.
Retrato dos quadrinistas Gabriel Bá e Fábio Moon (à dir.), na praça Horácio Sabino, em São Paulo (SP)

Você acredita que há um futuro para esse formato de publicação?
Acho que tem um futuro, mas não em quadrinhos. Se eu tivesse que fazer algo para internet, para tablets, em um mundo onde tudo tem musiquinha e barulhinho, eu não faria um quadrinho, e sim alguma coisa interativa.
As redes sociais podem substituir a troca de informações entre fãs de HQs?
É maior medo, o digital eliminar as lojas de publicações mensais. Não é um formato fácil para compartilhar um gibi. Eu compro o meu, você compra o seu. Não dá para emprestar.

Sony ingressa no mercado de tablets com dois modelos

A Sony lançou nesta quarta-feira (31) um computador tablet que funciona como um controle remoto universal e um outro modelo dobrável na expectativa de se diferenciar de uma série de concorrentes que já disputam o mercado.
A companhia japonesa lançou o modelo S, que possui recursos de controle remoto universal para rádios, decodificadores de TV a cabo e televisores de várias marcas. O aparelho tem um design curvo que se assemelha a uma revista virada para tornar mais simples o uso com uma mão, afirma a companhia.
Tablet P, da Sony, equipado com duas telas de 5,5 polegadas que se dobram quando o usuário fecha o aparelho 

O tablet S da Sony tem tela de 9,4 polegadas e conexão Wi-Fi. O modelo com 16 Gbytes custará US$ 499 nos Estados Unidos e a versão de 32 Gbytes será vendida por US$ 599, mesmo preço do iPad, da Apple.
O segundo modelo lançado pela companhia, P, tem 4 Gbytes de memória e é equipado com duas telas de 5,5 polegadas que se dobram quando o usuário fecha o aparelho. O modelo também possui conexão de rede celular 4G. A Sony afirmou que o aparelho começará a ser vendido até o final do ano, mas a empresa não divulgou valores pois o modelo será distribuído exclusivamente pela operadora norte-americana AT&T.
Os tablets da Sony vêem com serviço gratuito de downloads de filmes e vídeos e versão de teste de serviço de músicas. Segundo a companhia, os aparelhos também podem ser usados para jogos do Playstation original.
A Sony afirmou em janeiro que se tornaria a segunda maior fabricante de tablets do mundo, atrás da Apple, até 2012, e deve manter essa meta nesta quarta-feira, em Berlim, quando o presidente-executivo do grupo, Howard Stringer, lançar os aparelhos.
Mas pelo menos um especialista que testou o modelo S não tem tanta certeza disso.
"Eu não acho que ele tem a mesma sensação, design e qualidade de montagem que tanto o iPad 2, quanto o Galaxy Tab, têm agora", disse Tim Stevens, editor-chefe do blog Engadget.
"Eu honestamente não acho que este será o tablet que realmente catapulte a Sony na liderança da plataforma Android, que é onde precisa estar se quiser ser número 2 do mercado", acrescentou.
Os tablets da Sony executam o sistema operacional Android, do Google, assim como o Galaxy Tab, da Samsung; e muitos outros modelos de empresas como Acer, Asustek e Motorola.
As vendas mundiais de tablets devem mais que triplicar este ano, para 60 milhões de unidades, segundo a empresa de pesquisa IHS iSuppli. Para 2015, a expectativa é de vendas de 275,3 milhões de unidades.

DC Comics faz lançamento simultâneo de gibis em papel e tablets

A DC Comics, editora responsável pela publicação de quadrinhos de personagens como Super-Homem e Batman, começa hoje a quebra de um ritual americano. Agora, os quadrinhos digitais poderão ser baixados nos tablets no mesmo dia de sua chegada às bancas, sempre às quartas-feiras.
O movimento demonstra como, aos poucos, as editoras de histórias em quadrinhos começam a enxergar nos tablets uma possível alternativa ao cada vez mais fraco mercado de vendas de HQs em bancas --em maio deste ano, o número de vendas caiu 15% em comparação ao mesmo mês de 2010. Nos EUA, onde a tradição da loja de quadrinhos existe há décadas, os lucros diminuem cada vez mais.
Porém, há um receio entre especialistas. Em artigos na revista "Wired" de julho, Douglas Wolk, autor de livros sobre HQs, argumenta que o iPad pode ser a revolução ou a destruição do meio. Para ele, a praticidade e a versatilidade são pontos positivos, mas o fim das lojas de quadrinhos e a obrigatoriedade do tablet para consumo digital são pontos perigosos.
André Conti, editor da Companhia das Letras e colunista da Folha, entende o temor. "As pessoas estão preocupadas, porque a venda em papel ainda é a que dá dinheiro. E as principais editoras, como DC e Marvel, pagam muito bem os artistas, é um processo caro", diz.
Mas, para ele, não há como escapar do digital. "É como ver o carro passando e querer comprar a carroça. É óbvio que tem que entrar [no iPad]. O maior receio das editoras é a concentração de todo o material numa só loja, com o sistema de partilha com a Apple [a empresa recebe 30% das vendas editoriais dos aplicativos para iOS]".
Para entrar no mundo digital, as editoras apostam na criação de David Steinberger, o ComiXology. Desde 2009, o aplicativo Comics vende quadrinhos para iPhone. Apesar da tela pequena, Steinberger criou um sistema de visualização quadro a quadro que consolidou seu projeto.
Após o lançamento do iPad, as editoras enxergaram uma oportunidade de ouro. Em vez de criarem seu próprio software, DC, Marvel e Image pediram que Steinberger criasse aplicativos específicos de suas lojas e continuasse vendendo as obras em seu próprio app.
Porém havia a limitação de não poder comprar edições atuais --o intuito era proteger a venda das bancas. Até hoje, dia em que a DC Comics quebra a barreira entre papel e digital.



Smartphones com Android ganham terreno nos EUA

O sistema Android, do Google, consolida sua presença no mercado de smartphones nos Estados Unidos, e em julho já respondia por quase 42% do segmento no país, revelou nesta terça-feira a empresa de análise digital comScore.
Smartphone com o sistema Android, do Google
O nicho do Android no mercado de smartphones do país subiu de 36,4% em abril para 41,8% em julho, segundo a comScore.
Neste mesmo período de três meses, a fatia da Apple no mercado aumentou levemente, alcançando 27%, enquanto a BlackBerry, da canadense Research In Motion (RIM), recuou 4%, para 21,7%, destacou a comScore.
A participação da Microsoft no segmento de smartphones caiu para apenas 5,7%, contra 6,7% há três meses, e o Symbian também recuou, de 2,3% para 1,9%.
O número de proprietários de smartphones nos Estados Unidos cresceu 10%, para 82,2 milhões de usuários, no trimestre concluído em julho. Os Estados Unidos têm 234 milhões de usuários de celulares.
A Samsung lidera a venda de celulares, com 25,5% do mercado, seguida pela LG, com 20,9%, revelou a comScore.

Os milhões de poetas do Twitter

Já hove o tempo em que se acreditou que a linguagem seria capaz de formatar o modo de se pensar. Segundo esse raciocínio torto, indivíduos alfabetizados em alemão teriam, por causa de sua gramática modular e complexa, uma capacidade maior para a administração de conceitos simbólicos. Na mesma linha de pensamento, a simplicidade do japonês ajudaria o trabalho em equipe e a compreensão do futuro, os tempos verbais chineses explicariam sua relação com a eternidade e os pronomes neutros do inglês tornariam aqueles que o tem como língua-mãe mais abertos à idéia de igualdade de gêneros. Para provar essa hipótese descabida, sempre surgia como exemplo uma língua obscura que invertia a ordem do tempo, falada por alguma tribo muito desconhecida ou extinta, vivendo em algum lugar remoto demais para ser digno de nota.
É curioso ver que uma teoria dessas tenha sido levada a sério, se ela não passa em um simples teste de lógica: quem conhece alguém que tenha se tornado mais analítico, gregário ou tolerante simplesmente por falar outra língua? Ou que perca sua noção de tempo e espaço ao visitar lugares que praticam outras conjugações? Seria a saudade um sentimento restrito a quem fala a nossa língua?
É difícil crer que a linguagem seja capaz de restringir pensamentos. É bem mais fácil, no entanto, imaginá-la como instrumento de exercício mental. A compreensão e expressão de conceitos em outra língua força o indivíduo a repensar sua ordem, contexto e estrutura, em um processo que, se for contínuo e frequente, pode levar a uma revisão de idéias ou, no mínimo, em sua reorganização.
A língua não precisa ser estrangeira. Jargão e gíria, por exemplo, têm a vantagem de serem extremamente sintéticos. Quem os domina consegue expressar situações extremamente complexas com pouquíssimas palavras. O mesmo pode ser dito de um bom palavrão.
O Twitter não criou outra língua, por mais que tenha incorporado alguns termos técnicos ao já florido linguajar nerd. Mas o exercício de sintetizar, de fazer caber tanta coisa que se tem para falar em tão pouco espaço, é extremamente rico. Hoje, quando a infinidade de informação demanda uma seleção cada vez maior do que se deve ler (e que a velocidade da mudança relega praticamente tudo que for armazenado ao esquecimento), é cada vez mais importante dizer muito com poucas letras. 140 para quem tiver a intenção de ser lido, menos ainda para quem pretende ser retransmitido.
A formatação do pensamento por linguagem sempre foi uma desculpa esfarrapada para justificar preconceitos e ideologias. Hoje sobram especialistas a crucificar o digital do mesmo jeito que um dia já se acreditou que os livros isolariam as pessoas. O Twitter e seus equivalentes não restringem a linguagem nem o raciocínio. Em muitos casos, o que acontece é exatamente o contrário: ao forçar uma ideia à camisa de força de poucos caracteres, milhões de pessoas praticam a cada segundo uma versão simplificada de jogos de palavras que levam a aforismos, poemas e Hai-Kais, mesmo que não percebam.
Isso pelo menos para aqueles que se exprimam em versões do alfabeto latino. Para quem fala chinês, japonês ou matemática, em 140 caracteres cabe o mundo inteiro. E ainda sobra espaço para retuitar e ser retuitado.

Mozilla demonstra versão do Firefox para tablets

O designer Ian Barlow, da Mozilla, publicou nesta terça-feira (30), em seu blog, uma série de imagens da versão do navegador Firefox para tablets com Android.
Com visual minimalista, o aplicativo tem uma barra de endereços com recursos semelhantes aos da versão do Firefox para computadores tradicionais.
A Mozilla não revelou quando pretende lançar o programa.
Demonstração da versão do Mozilla Firefox para tablets com Android, publicada pelo designer Ian Barlow

Mario completa 30 anos; veja os principais jogos do personagem

O encanador de bigode e roupa vermelha está ganhando os primeiros cabelos brancos. Pois é, Mario, um dos maiores ícones do videogame e símbolo da Nintendo, acaba de assoprar as 30 velinhas.
Ué, mas o Mario não tinha completado 25 anos no ano passado? Na verdade, em 2010, foram comemorados os 25 anos do jogo Super Mario Bros., o mais popular.
Mas o personagem surgiu mesmo em 1981, no jogo Donkey Kong. Nele, Mario ainda não tinha este nome e era conhecido como Jumpman. O bigodudo precisava desviar de uns barris e salvar a princesa das garras do gorila.
A diferença é que esse jogo não era para videogame, mas para fliperama. As crianças da época faziam fila para colocar uma moeda na máquina.
O jogo fez tanto sucesso que Mario ganhou sua própria série de jogos. Já Donkey Kong ficou na geladeira, até fazer sucesso com Donkey Kong Country, um dos melhores games para Super Nintendo.
Veja os principais jogos do Mario, além de Donkey Kong:
Donkey Kong Jr.
Lançado em 1982, também para fliperama, aqui Mario é o vilão. O jogador controla Donkey Kong Jr. Ele precisa salvar o pai, que está sendo mantido em uma jaula pelo próprio Mario. Pois é, até o bigodudo simpático tem seu passado negro.
Mario Bros.
Em 1983, surge o primeiro jogo em que Mario é o personagem principal. Nele, Mario e seu irmão Luigi precisam investigar as tubulações da cidade, de onde estão saindo estranhas criaturas. É nesse jogo que os dois personagens viram encanadores.
Super Mario World
Este é um clássico. Lançado em 1990 no Japão, o jogador precisa passar por todas as fases para salvar a princesa do vilão Bowser. Com gráficos um pouquinho melhores, o jogo marcou época. Até hoje é difícil encontrar alguém que não saiba cantarolar a musiquinha do Super Mario World.
Super Mario 64
Foi só em 1996 que Mario ganhou sua versão em três dimensões. Super Mario 64 revolucionou como os fãs do encanador veem o personagem. Além de ganhar profundidade, foi possível jogar em terceira pessoa: em vez de ver Mario de lado, a câmera o acompanha de costas.
Super Mario Bros. Wii
Essa é uma homenagem a todos os outros jogos do Mario. Como nos games antigos, aqui a plataforma é em 2D, ou seja, o jogador acompanha o Mario de lado. Porém todos os gráficos são em três dimensões. O grande diferencial é a plataforma multiplayer, em que é possível passar pelas fases com até quatro jogadores.

Minhas heroínas

Engana-se quem pensa que os jogos eletrônicos são uma atividade masculina. Segundo a Entertainment Software Association, as mulheres já são 42% dos jogadores, o que não é de causar espanto, já que elas não apenas sempre jogaram como também participaram do nascimento da indústria.
Carol Shaw programou o clássico River Raid, de Atari. Dona Bailey programou Centipede, estouro de vendas do Atari. Carla Meninsky fez Warlords, um dos meus fliperamas favoritos. E tantas outras.

Salve uma cópia dos seus arquivos na internet

Quem já não perdeu um arquivo importante em um notebook roubado, em um HD defeituoso ou simplesmente o apagou e não conseguiu recuperá-lo pois não tinha uma cópia de segurança?
Para evitar isso, aprenda a salvar na internet uma cópia de seus arquivos.

Máscaras usadas pelo Anonymous geram receita para Time Warner

O grupo hacker Anonymous se mostrou contra o governo iraniano e a Igreja da Cientologia e brevemente tirou do ar os sites da Visa, da MasterCard e de outras corporações globais.
Quando membros do grupo aparecem em público para protestar contra censura e o que veem como corrupção, eles usam uma máscara de plástico de Guy Fawkes, um inglês do século 17 que tentou explodir o Parlamento da Inglaterra.
Branca, com bochechas rosas, um sorriso largo e um fino bigode com cavanhaque, a máscara combina com os hackers porque foi usada por um anarquista que desafiou um governo autoritário em "V de Vingança", um filme produzido em 2006 pela Warner Brothers.
O que poucas pessoas sabem, entretanto, é que a Time Warner, uma das maiores empresas de mídia do mundo e controladora da Warner Brothers, detém os direitos de imagem e recebe uma taxa de licença com a venda de cada máscara.
Manifestante veste máscara de Guy Fawkes, usada pelo grupo Anonymous, em protesto em San Francisco
Os hackers usam a máscara quando protestam em frente a prédios da Cientologia. E eles a usaram durante um curto protesto neste mês em San Francisco contra a decisão do Bart (Bay Area Rapid Transit, sistema de transporte da região) de cortar o serviço de celular para impedir um protesto dentro das estações de trem
"É um símbolo do que o Anonymous defende, a luta contra governos malignos", disse um mascarado no protesto. O membro do grupo não quis revelar seu nome, observando que o ponto de usar a máscara é permanecer anônimo. "Você pode pegar uma máscara e se juntar à luta, também! Mas eu fiquei sabendo que a loja de fantasias vendeu todo o estoque até sexta", disse.
De fato, com a ajuda do Anonymous, a máscara tornou-se um dos mais populares disfarces e, de certa forma, contribuiu para os US$ 28 bilhões em receita acumulados pela Time Warner no último ano. É a máscara mais vendida na Amazon.com, na frente das máscaras de Batman, Harry Potter e Darth Vader.
"Nós vendemos mais de 100 mil dessas máscaras por ano, e é de longe a nossa máscara que mais vende", disse Howard Beige, vice-presidente-executivo da Rubie's Costume, uma companhia de roupas de Nova York que produz a máscara. "Em comparação, nós normalmente vendemos apenas cerca de 5.000 dos outros modelos de máscaras." A máscara da Vendetta, vendida por cerca de US$ 6 em vários revendedores, é feita no México ou na China, disse Beige.
Beige disse que não sabia o motivo pelo qual a máscara recentemente se tornou tão popular. "Nós apenas pensávamos que muitas pessoas gostaram do filme 'V de Vingança'. E então numa manhã eu vi uma imagem desses protestadores usando a máscara em uma matéria on-line", disse. "Eu rapidamente mostrei para meu gerente de vendas."
Página de blog atribuído ao grupo Anonymous, acusado pela Sony de participar do ataque ao serviço PlayStation Network
Guy Fawkes não é muito conhecido nos EUA, exceto talvez pelo filme. Mas na Grã-Bretanha a sua trama contra o governo --ele foi sentenciado à morte-- é celebrada como um feriado, o 5 de Novembro ou Dia de Guy Fawkes, e é comemorado com fogueiras e fogos de artifício.
Embora a imagem de Guy Fawkes que pertence à Time Warner tenha aparecido em 2006, ela não assumiu a sua nova vida até muito mais tarde. Isso ocorreu depois que membros de um fórum de mensagens on-line conhecido como 4chan postaram um boneco de palitinho desenhado, conhecido como "Epic Fail Guy", entrando em uma lata de lixo e reaparecendo com a máscara.
Então, em 2008, o Anonymous a abraçou, explica Gabriella Coleman, professora-assistente do departamento de mídia, cultura e comunicação da Universidade Nova York. "Milhares de membros saíram de trás de seus computadores e foram para as ruas protestar contra a Igreja da Cientologia", disse. "O Anonymous sabia que, se eles iriam se encontrar em um lugar público pela primeira vez, teriam que proteger as suas identidades. Eles inevitavelmente escolheram a máscara do 'V de Vingança' para isso".
"Havia literalmente milhares de pessoas em silêncio em frente à Igreja da Cientologia usando a mesma máscara de Guy Fawkes", disse Coleman. "As fotos e os vídeos que apareceram nos jornais por causa do protesto cimentaram a máscara como símbolo dos Anonymous."
A Warner Brothers não respondeu ao pedido de comentário sobre a popularidade da máscara como ferramenta dos manifestantes.
Alan Moore, o autor da revista em quadrinhos que inspirou o filme, não pôde ser encontrado para comentários, mas em uma entrevista dada para a "Entertainment Weekly" em 2008, ele expressou quão orgulhoso estava do papel da máscara nos protestos contra a Igreja da Cientologia.
"Aquilo me agradou", disse ele. "Aquilo me deu uma sensação boa."

Huffington Post Brasil deve estrear neste ano

Arianna Huffington atendeu à ligação da Folha no domingo, quando o furacão Irene atingiu Nova York e ela supervisionava, orgulhosa, a "cobertura ininterrupta" do site que leva seu nome, The Huffington Post.
"No fim não foi um furacão, mas uma tempestade tropical. Houve algum dano, mas nada tão ruim quanto esperávamos. Tudo está bem aqui."
Presidente e editora-chefe do grupo de mídia AOL Huffington Post, criado com a aquisição do site pela AOL por US$ 315 milhões, em fevereiro, ela volta ao Brasil nesta quinta-feira (1º), para escolher um parceiro e lançar o Huffington Post Brasil "antes do fim do ano". Também para dar uma palestra no seminário Info@Trends, nesta sexta-feira (leia mais abaixo).
Empresária Arianna Huffington, cofundadora do Huffington Post, durante passagem no Brasil em 2010
 á esteve no país no final do ano passado, quando se encontrou com o jornalista Franklin Martins, ex-ministro da Comunicação Social de Lula, e com o publicitário Nizan Guanaes, ex-marqueteiro de FHC, além do atual secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, e do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga.
Ela espera "completar as negociações" para revelar nomes, mas, questionada se incluem grupos de televisão ou imprensa, adianta que são "de múltiplas áreas, de todo espectro, não apenas uma empresa".
O site, que será o terceiro HuffPost fora dos EUA, depois de Reino Unido e Canadá, será em português, mas os estudos abrangem também uma versão em inglês, até porque "é impressionante quantas pessoas no Brasil falam inglês".
*
Folha - Já encontrou o parceiro no Brasil?
Arianna Huffington - Estamos tendo uma série de encontros e conversas, e estamos agora no processo de escolher qual será o melhor caminho para prosseguir. Esperamos estrear antes do fim do ano.
O site será como o Huffington Post Canadá?
Sim, basicamente uma combinação de quatro coisas: agregação de notícias, com o nosso estilo; um acervo de blogs, com pessoas que são conhecidas e não conhecidas, mas todos interessantes; comentários, para que os leitores possam interagir e participar; e também reportagens originais. Essas quatro coisas juntas, que formam o Huffington Post.
Ele começou como um agregador com blogs, mas agora tem uma redação com centenas de jornalistas. Você diria que se parece mais com uma organização tradicional de mídia?
Não, sempre será uma combinação de notícias, opinião e comentários dos leitores. O coração do Huffington Post sempre foi engajamento. Não é só conversar com os leitores, mas os leitores expressarem suas visões, contarem suas histórias, participando. É realmente a chave que distingue o Huffington Post. É engajamento e é tempo real.
Não se deve então esperar um Huffington Post diário, em papel, no futuro?
Não, tudo em nós é on-line, não impresso. Há lugar para a imprensa, eu amo ler meus jornais pela manhã, mas não é o que o Huffington Post representa. E o Brasil tem tanto engajamento social. A mídia social tem sido tão bem-sucedida no Brasil.
Você já tem alguns blogueiros alinhados?
Ah, claro, temos um bocado de blogueiros na mente, mas precisamos dar o primeiro passo. Primeiro vamos fechar nossa parceria e depois enviar os convites.
Muitos grupos de mídia dos EUA e da Europa têm vindo para o Brasil, em publicidade, imprensa. O que torna a indústria brasileira de mídia tão atraente?
Em primeiro lugar, é por causa do que está acontecendo com o crescimento da classe média. Há uma tamanha explosão de criatividade e atividade econômica que, é claro, isso torna o Brasil o lugar onde tanto as empresas de mídia como as de publicidade querem estar.
Um dos grupos é a News Corp., de Rupert Murdoch, que vai estrear o Fox Sports na virada do ano e estuda um braço local da Fox News. Como você vê esse tipo de competição aqui também?
Bem, nós somos on-line. Obviamente, teremos muitos vídeos, mas tudo o que fazemos se origina on-line. Então, é um modelo diferente. Nosso DNA é engajamento. E esse é o motivo de estarmos tão animados com o Brasil. Há 77 milhões de brasileiros na internet, e uma participação incrível. Os brasileiros são consumidores vorazes de sites de rede social, Twitter, blogs. É algo realmente extraordinário.
Você se reuniu com gente da oposição e do governo quando veio.
Sim.
Como você vê a política no Brasil? Já formou opinião?
O que é interessante é que tanto o governo como a oposição concordam em uma coisa: que o futuro do Brasil depende de elevar as pessoas da pobreza para a classe média. Isso não é visto como uma perspectiva de direita ou de esquerda, mas como o caminho para o futuro. É muito interessante, porque nos EUA, neste momento, há tamanha polarização sobre o caminho que deveríamos tomar. Pelo menos no Brasil há ampla concordância sobre o que precisa ser feito. Mas, obviamente, há desacordo sobre como chegar lá.
Com o Huffington Post Brasil, você planeja participar desse debate?
Sim, com certeza, eu adoraria que os leitores participassem desse debate em seu próprio país.
Você enfrentou há pouco um problema com um de seus jornalistas, por "excesso de agregação".
Foi um problema menor. Temos mais de 50 sites, no momento, que vão de política a livros, estilo, entretenimento, e seguimos regras estritas sobre uso justo e agregação, e estamos constantemente treinando e retreinando nossos editores para garantir que tudo seja feito corretamente. Foi um momento em que uma repórter não respeitou as regras básicas que damos. Ela agora está de volta, trabalhando conosco. Foi suspensa por um pequeno período.
*
EMPRESÁRIA DÁ PALESTRA EM SP
"Como as mídias sociais têm revolucionado as comunicações" é o tema da palestra de Arianna Huffington no Info@trends, nesta sexta-feira (2), às 8h30.
A inscrição para o evento, que reúne outros palestrantes e ocorre quinta (1) e sexta (2) no hotel Unique (av. Brigadeiro Luis Antonio, 4.700), em São Paulo, custa R$ 825.
Na sexta-feira, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, faz videoconferência.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Governo vai desonerar rede de fibra ótica para internet rápida

O governo federal vai desonerar a construção de redes de fibra ótica, que podem ser usadas para fornecer serviços de internet banda larga, telefonia e TV a cabo. Segundo o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), o fisco deverá abrir mão de cerca de R$ 4 bilhões nos próximos quatro anos.
Nesse prazo, será suspensa a cobrança de PIS e Cofins para toda a cadeia de construção das redes, incluindo equipamentos, fibra ótica e para obras civis.
"Precisamos de infraestrutura, achamos que a internet vai crescer muito, vai dar um salto muito grande nos próximos anos. Queremos trocar as redes antigas por redes de fibra ótica ou construir onde não tem nenhuma já construída", explicou Bernardo, após participar de reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda).
Para ter direito à desoneração, porém, a empresa terá que levar a fibra ótica também para áreas hoje não atendidas por internet banda larga. Quem quiser construir uma rede de fibra ótica em São Paulo, por exemplo, terá que levar o serviço também para algum ponto do Nordeste em que não haja internet. Serão priorizadas as regiões Norte e Nordeste.
"Uma empresa que quiser construir uma rede na Esplanada dos Ministérios poderá ser habilitada, desde que em contrapartida construa uma no interior do Pará, por exemplo. Ou então não tem desoneração, não vamos habilitar", completou.
A exceção são projetos ligados à Copa do Mundo 2014, que serão habilitados sem essa condicionante.

Photosmart D110a tem boa qualidade e imprime pela web

Um dos principais chamativos da impressora HP Photosmart e-All-in One D110a é a função ePrint (um sistema de impressão de documentos por meio da web). Este recurso --que poderia ser chamado de eMailPrint (impressão de documento por e-mail)-- permite que você imprima e-mail e documentos anexos simplesmente enviando-os para um endereço específico fornecido pela HP. Além disso, vale a pena conferir as funcionalidades da HP Photosmart D110a por outros motivos, incluindo a sua multifuncionalidade e a excelente qualidade de impressão.
Esta impressora é uma boa opção para uso doméstico e para uso em escritório. Permite imprimir, digitalizar e copiar, podendo, ainda, enviar automaticamente por e-mail uma digitalização realizada (por meio de um cliente de e-mail instalado no computador). Inclui suporte a rede sem fio, mas não oferece a funcionalidade de fax.
É possível imprimir, por exemplo, uma seleção prévia de fotos armazenadas em um cartão de memória (que pode ser de uma câmera digital ou de um celular), permitindo, configuração de tamanho e pré-visualização por meio de uma pequena tela LCD colorida. No entanto, a tela é de apenas 2,4 polegadas e o reconhecimentos de cartões se restringe aos formatos SD, MMC e Memory Stick Duo.
Impressora HP Photosmart D110
Entretanto, pode-se apontar algumas desvantagens do ponto de vista de ambientes empresariais. Não existe a possibilidade de criar uma fila de documentos para digitalização e nem impressão automática frente-e-verso (embora haja este recurso disponível manualmente nas configurações avançadas de impressão).
A limitação mais significativa, entretanto, é a capacidade da bandeja de folhas, que pode conter no máximo 80 folhas. Efetuando uma analogia, em uma situação em que se imprime em média 40 folhas por dia, será necessário repor a bandeja de folhas a cada dois dias.
Os testes foram realizados com o conjunto de aplicativos que acompanha o produto, instalado no sistema operacional Windows 7. De acordo com a HP, os aplicativos podem ser instalados no Windows 7 (32 e 64 bits), Windows Vista (32 e 64 bits), Windows XP SP2 ou superior e Mac OS X v 10.4 ou superior. Para usuários Linux, é possível fazer download de drivers para impressão e digitalização a partir do site da HP.
Alguns testes foram realizados também no Ubuntu Linux 10.10, e a instalação e configuração foi feita de maneira simples e rápida, utilizando os drivers próprios do sistema. Para este conjunto de testes, a impressora foi conectada a um roteador de internet sem fio, que por sua vez estava conectado a uma rede local com vários computadores e acesso à internet.
Qualidade
A qualidade de impressão é ótima. A impressão de fotos é de alta qualidade e está no nível padrão de grande parte das impressoras jato de tinta conhecidas atualmente. Cores vibrantes, preenchimento uniforme e bordas nítidas para linhas e texto.
Além de o recurso ePrint mencionado anteriormente, a impressora oferece outro truque: impressão direta a partir de aplicativos Web. Os dois recursos podem ser acessados no site HP ePrintCenter, que permite gerenciar tarefas de impressão, definir um endereço de e-mail para envio de documentos, restringir usuários que terão permissão de impressão e escolher conteúdo multimídia para impressão desenvolvido pela HP (jogos, calendários, desenhos para colorir e outros).
O conjunto de aplicativos da HP adiciona um ícone na área de trabalho do seu computador que leva diretamente para o site ePrintCenter. A configuração mínima envolve o registro gratuito de novo usuário (caso você não possua conta de usuário na HP), o registro da sua impressora e a obtenção de um endereço de e-mail para ela. Com o endereço de e-mail em mãos, você pode então imprimir arquivos de qualquer dispositivo que tenha um programa de correio eletrônico instalado e configurado, sem a necessidade de instalação de drivers.
De acordo com a HP, o ePrint suporta 15 diferentes formatos de arquivo: as versões 2003 e 2007 de arquivos dos aplicativos Microsoft Word, PowerPoint, Outlook e Excel, e também PDF, JPG, BMP e outros formatos de imagem comuns. Basta anexar um arquivo a um e-mail e enviá-lo para o endereço da impressora. Não há maneira mais fácil de imprimir a partir de um smartphone, por exemplo, ou remotamente. Você pode enviar um arquivo do seu escritório, por exemplo, para imprimir em casa.
A D110a também inclui vários aplicativos Web da HP disponíveis a partir da tela LCD. Basta escolher no menu Apps da impressora e selecionar algum dos modelos para impressão. Os aplicativos instalados por padrão incluem opções para imprimir jogos e notícias do dia.
Prós
Conectividade sem fio
Impressão via serviço Web
Boa qualidade de impressão
Suporte a cartões SD, MMC e Memory Stick Duo
Bom nível de gerenciamento e customização de impressão e digitalização via software
Digitalização de documentos com envio automático para o computador via rede sem fio
Excelente usabilidade da tela LCD, que também apresenta menus bastante intuitivos e organizados
Silenciosa
Contras
Pouco espaço para folhas na bandeja
Não possui a função de fax
FICHA TÉCNICA
Categoria de impressora: Jato de tinta
Tipo: All-In-One
Colorida ou Monocromática: Colorida
Conexões: USB, wireless
Tamanho máximo do papel: Legal (216mm × 356mm)
Impressão direta de câmeras: Não
Copiadora autônoma e Fax: Apenas copiadora
Impressão frente-e-verso: Não
Configuração e velocidade: Configuração física típica para impressoras jato de tinta, sendo necessário encontrar um espaço físico que comporte as dimensões da impressora e efetuar a colocação dos dois cartuchos de tinta e das folhas de papel. Após isso, basta rodar um auxiliar de instalação automática para configurar algumas opções personalizadas.
Preço médio de venda: R$ 299,00
Site do fabricante: http://www.hp.com.br
QUEM AVALIOU
DANIEL FERNANDO PIGATTO é mestrando pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP; DOUGLAS RODRIGUES é doutorando pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP; RAYNER DE MELO PIRES é mestrando pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP; e KALINKA REGINA LUCAS JAQUIE CASTELO BRANCO é doutora pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP e docente do ICMC-USP.

Facebook paga US$ 40 mil a hackers que detectam falhas

Três semanas após lançar um programa para quem detecta vulnerabilidades no sistema de segurança do Facebook, a rede social de Mark Zuckerberg já desembolsou US$ 40 mil a hackers.
"Nós percebemos que há muitos talentosos e bem-intencionados especialistas em segurança mundo afora que não trabalham no Facebook", escreveu Joe Sullivan, diretor de segurança do Facebook, no blog do grupo.
A empresa diz que pagou a um "hacker" US$ 7.000 por lhe ter apontado seis problemas no site e mais US$ 5.000 por uma falha específica. Mas admite ter perdido tempo com supostos especialistas que não apontavam problemas; estavam apenas "atrás de publicidade".
O executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, fala durante a conferência e-G8, em Paris

Samsung lança 3 smartphones com sistema Bada

A Samsung Electronics revelou nesta terça-feira (20) três modelos de celular inteligente que operam com o sistema operacional da companhia, como parte de esforço da empresa para expandir participação no segmento de preço mais baixo desse mercado e diversificar uma linha de produtos cujo foco principal é o Android.
Os modelos da série Wave, acionados pelo sistema operacional Bada, da Samsung, refletem a mudança de estratégia da companhia sul-coreana, que quer trocar seu foco exclusivo em hardware por presença maior no campo do software.
Novos celulares da Samsung com sistema Bada: Wave 3, Wave M e Wave Y

Outro objetivo é unificar as diferentes linhas de produtos da companhia --celulares inteligentes, televisores, impressoras e computadores-- em torno de sua plataforma de software e loja online de aplicativos, a Samsung Apps.
Na terça-feira, a Samsung mostrou o Wave 3, com tela AMOLED de quatro polegadas e câmera de cinco Mpixels, e também o Wave M e o Wave Y, mais baratos. O Wave M oferecerá a primeira ferramenta de mensagens instantâneas da Samsung, a chatON, e o Wave Y, o modelo básico, com tela de 3,2 polegadas, chegará às lojas em outubro.
Os três modelos se unem aos sete aparelhos da série Wave lançados desde que o primeiro produto equipado com o bada chegou ao mercado, em maio de 2010.
A Samsung, cuja linha Galaxy S ajudou a empresa a ser a segunda maior fabricante mundial de celulares inteligentes no segundo trimestre, agora vai concentrar suas atenções nos mercados emergentes, com aparelhos mais baratos, de preços inferiores a US$ 200.
Na semana passada, a companhia lançou quatro modelos baratos e médios equipados com o Android para defender sua participação de mercado, já que a Apple, que até agora se concentrava na ponta mais cara do mercado, prepara o lançamento de um iPhone 4 mais barato para breve.
A série Wave permitirá acesso à Samsung Apps, que oferece 13 mil aplicativos. Mas o mercado Android oferece mais de 100 mil aplicativos, e a App Store, da Apple, mais de 425 mil.

Barnes & Noble prevê fortes vendas para seu leitor eletrônico

A rede de livrarias Barnes & Noble previu que as vendas de seu leitor eletrônico Nook e de seus livros digitais irão mais que dobrar neste ano fiscal, alcançando US$ 1,8 bilhão.
A companhia também afirmou que suas vendas de livros devem crescer com o fracasso da rival Borders, o que fez suas ações saltarem 14,8% nesta terça-feira (30).
Nook, o leitor de livros eletrônicos da Barnes & Noble
A maior rede de livrarias dos EUA, que apostou no sucesso do Nook para seu futuro, divulgou uma perda trimestral menor nesta terça-feira, conforme a popularidade do Nook ajudou a mitigar a queda nas vendas de livros.
As vendas dos aparelhos com a marca Nook subiram 140%, para US$ 277 milhões no trimestre, representando quase 20% das vendas totais da empresa.
O presidente-executivo William Lynch disse a analistas em teleconferência que a livraria detém de 26% a 27% do mercado de livros eletrônicos, mesma participação de mercado que ele disse ter no trimestre passado.
Em vendas, o Nook é o segundo maior leitor eletrônico após o Kindle, da Amazon. Ele também compete com o iPad, tablet da Apple.
No trimestre, a Barnes & Noble apurou prejuízo de US$ 56,6 milhões, ou US$ 0,99 por ação, frente à perda de US$ 62,5 milhões, ou US$ 1,12 por ação, um ano antes.

Mídia estatal chinesa pede repressão a "rumores" de microblogs

A agência estatal de notícias chinesa pediu na terça-feira que as empresas de internet, autoridades regulatórias e a polícia aumentem os esforços para remover os "rumores tóxicos" dos sites do país, aumentando sinais de que o Partido Comunista deseja controlar o crescimento explosivo dos microblogs.
A denúncia da agência Xinhua contra os "rumores sem base" que circulam na Internet surgiu depois que um importante funcionário do governo chinês na semana passada cobrou da Sina de outras companhias de Internet do país que façam mais para conter a veiculação de rumores pelos 200 milhões de chineses que usam microblogs semelhantes ao Twitter com o objetivo de difundir informações em altíssima velocidade.
A internet chinesa, que conta com maior número de usuários que a de qualquer outro país, é um fórum agitado de debate público, segundo a Xinhua.
"No entanto, o rápido avanço dessa maré em constante alta também trouxe 'lodo e areia' --a divulgação de rumores--, e para fomentar o crescimento de uma internet saudável precisamos erradicar a terra na qual os rumores crescem", acrescentou a agência.
"Forjar rumores é uma doença social, e difundi-los pela internet representa uma enorme ameaça social", afirmou a Xinhua, apontando para a capacidade dos blogs e microblogs de deflagrar uma proliferação "explosiva" de inverdades.
Um comentário da Xinhua não equivale a uma diretriz política, mas este e outros sinais recentes sugerem que as autoridades chinesas têm em mente um aperto na censura, por meios formais ou informais.
"Fundamentalmente, erradicar a terra da qual os rumores brotam e se espalham exigirá uma administração mais forte da Internet pelas agências responsáveis, com ataques mais intensos aos rumores", afirmava o texto da Xinhua em chinês.
O crescimento febril e a crescente influência dos microblogs parecem ter perturbado as autoridades, que se queixam de que esses sites podem difundir rumores não confirmados sem qualquer controle, o que semeia pânico e desconfiança contra o governo.

Investidor do Google processa diretores por caso de drogarias

A diretoria do Google está sendo processada por ter permitido que drogarias canadenses fizessem anúncios de remédios que precisam de prescrição a clientes norte-americanos.
A ação, registrada em nome de um acionista do Google na segunda-feira, afirma que os anúncios --que o Google parou de exibir em fevereiro de 2010-- levaram ao que o documento classifica de "importação ilegal" de remédios.
O processo vem logo depois de um acordo fechado pelo Google na semana passada no valor de US$ 500 milhões para encerrar uma investigação criminal nos Estados Unidos relativa aos anúncios. O acionista afirma que a diretoria não cumpriu o seu dever fiduciário e busca indenização, cujo valor não foi especificado.
Na semana passada, o departamento de Justiça dos Estados Unidos disse que o Google concordou em encerrar a investigação sobre os anúncios de drogarias canadenses que vendiam remédios nos EUA.
Os anúncios levaram a importações ilegais de remédios que necessitam de prescrição médica para o país, disse o órgão.
Representantes do Google não responderam imediatamente a um pedido de comentário.

Oracle faz novas acusações contra HP sobre processador Itanium

A Oracle acusou a HP de fraude por ocultar fatos durante negociações entre as duas companhias, segundo documento entregue a um tribunal. A queixa, registrada pela Oracle contra a HP nesta terça-feira, faz parte de um processo em curso sobre a plataforma Itanium.
Em março, a Oracle decidiu descontinuar seu suporte para o Itanium, um microprocessador para tarefas computacionais pesadas, afirmando que a Intel deixou claro que o chip estava próximo do fim de sua vida e que o foco da companhia tinha se voltado para o microprocessador x86.
A HP classificou a decisão da Oracle como um comportamento "contra o consumidor". A companhia processou a Oracle em um tribunal da Califórnia em junho.
O conflito é parte de um processo que envolve a deterioração da relação entre as duas companhias. A Oracle contratou o ex-executivo-chefe da HP Mark Hurd no ano passado após Hurd ter deixado a HP em meio a questionamentos sobre seu relacionamento com uma funcionária terceirizada da empresa.
A HP entrou com um processo afirmando que a entrada de Hurd na Oracle colocava em risco segredos comerciais, que logo foi resolvido. Mas, nos documentos encaminhados nesta terça-feira, a Oracle afirma que a HP induziu a empresa de forma fraudulenta a fazer acordo no caso envolvendo Hurd.
Segundo o processo da Oracle, a HP ocultou o fato de que estava prestes a contratar Leo Apotheker como executivo-chefe e Ray Lane como presidente do conselho de administração, diz o processo.
Apotheker e o executivo-chefe da Oracle, Larry Ellison, são rivais de longa data, do tempo que Apotheker liderava a fabricante de softwares europeia SAP. O presidente do conselho da HP, Ray Lane, e Ellison têm uma relação difícil desde o tempo em que Lane foi dispensado da Oracle em 2000, segundo o documento.
"Tendo em conta a animosidade bem documentada entre Oracle e os senhores Apotheker e Lane, a HP sabia que a Oracle não teria assinado o acordo sobre Hurd se soubesse dos planos iminentes da HP", diz o documento.
Um representante da HP não pôde ser imediatamente contatado nesta terça-feira.

Descoberta sobre grafeno pode criar internet ultrarrápida

Cientistas britânicos desenvolveram uma maneira de usar o grafeno, o material mais fino do mundo, para capturar e converter mais luz do que era possível anteriormente, o que abre caminho a avanços na internet de alta velocidade e a outras formas ópticas de comunicação.
Em um estudo publicado pela revista Nature Communication, a equipe, que inclui Andre Geim e Kostya Novoselov, cientistas premiados com o Nobel no ano passado, descobriu que, ao combinar grafeno e nanoestruturas metálicas, o volume de luz que o grafeno é capaz de absorver e converter em energia elétrica aumentava em 20 vezes.
O grafeno é uma forma de carbono com espessura de apenas um átomo, e ainda assim 100 vezes mais forte que o aço.
"Muitas das maiores companhias de eletrônica estão considerando o grafeno para sua próxima geração de aparelhos. Esse trabalho reforça as chances do grafeno ainda mais", disse Novoselov, cientista russo que, com Geim, conquistou em 2010 o Nobel de Física por suas pesquisas sobre o grafeno.
Trabalhos anteriores tinham demonstrado que é possível gerar energia elétrica ao instalar duas estruturas metálicas de entrelaçamento fino sobre uma base de grafeno, e fazer com que todo o aparato receba luz, convertendo-o na prática em uma célula solar simples.
Os pesquisadores explicaram que, devido à mobilidade e velocidade especialmente elevada dos elétrons no grafeno, essas células produzidas com o material podem atingir velocidades incrivelmente rápidas, dezenas ou potencialmente centenas de vezes mais rápidas que as oferecidas pelos cabos de internet mais velozes hoje em uso.
O principal obstáculo a aplicações práticas até o momento vinha sendo a baixa eficiência das células, segundo os pesquisadores. O problema é que o grafeno absorve pouca luz --apenas cerca 3%; o restante passa pelo material sem contribuir para a geração de energia.
Em uma colaboração entre as universidades de Manchester e Cambridge, a equipe de Novoselov constatou que o problema poderia ser resolvido por uma combinação entre grafeno e as minúsculas estruturas metálicas conhecidas como nanoestruturas plasmônicas, dispostas em padrão especial por sobre o grafeno.
Essa disposição permitiu que o desempenho de absorção de luz do grafeno melhorasse em 20 vezes, sem sacrifício de velocidade, a equipe afirmou no estudo. A eficiência pode ser melhorada ainda mais no futuro, afirmaram.

Microsoft passa a fabricar jogos no Brasil

Os jogos para Xbox 360 da Microsoft Studio, criadora de títulos como Halo e Gears of War, passarão a ser feitos no Brasil, informou a Microsoft.
A produção local das mídias (que desde 2006 chegavam ao Brasil importadas do México, ou dos Estados Unidos) ficará a cargo da Arvato companhia especializada na fabricação de CDs e DVDs.
Segundo a Microsoft, a produção local permitirá cortes nos preços dos jogos. Os títulos mais baratos passam a custar R$ 69 (era R$ 89) e os mais caros R$ 129 (era R$ 159).
Com jogos mais baratos, a Microsoft busca combater a compra de jogos piratas, que representam entre 80% e 90% do mercado. A Sony, principal concorrente da companhia no segmento de jogos, produz os jogos do PlayStation 3 no Brasil desde 2009.

Gaypon, o 'Groupon gay', tem ofertas relacionadas ao universo LGBT

O site Gaypon, lançado recentemente, é um clube de compras que dá cupons, descontos e ofertas especiais para serviços e produtos de empresas afinadas ao movimento gay.
Tela do Gaypon (www.dailygaypon.com) mostra oferta de bronzeamento artificial
O site segue o modelo do Groupon, site de compras coletivas que nasceu nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo.
O Gaypon funciona como clubes de compras convencionais: enviando e-mails a usuários com avisos sobre as ofertas e estipulando prazos para as compras. Os responsáveis pelo site afirmam que uma grande porção do dinheiro arrecadado é destinada a organizações e instituições de caridade que apoiam a comunidade gay.
Segundo o FAQ (lista de perguntas frequentes) do site, o Gaypon não é exclusivo para o público gay --seu objetivo é dar apoio à comunidade gay e divulgar negócios que apoiam a igualdade. Pessoas de fora dos Estados Unidos, de onde é o Gaypon, podem fazer as compras.

HP pode ressuscitar tablet TouchPad

A HP pode ressuscitar o tablet TouchPad, sugeriu o chefe de sua divisão de computadores pessoais nesta terça-feira (30). Diante da forte concorrência contra o iPad, da Apple, o aparelho durou apenas seis semanas, e as unidades restantes estão sendo vendidas a US$ 99 --US$ 400 a menos que o preço original.
Há duas semanas, a HP surpreendeu os mercados ao anunciar que pode abandonar o seu negócio de PCs --o maior do mundo após a aquisição da Compaq por US$ 25 bilhões, em 2002-- como parte de uma série agressiva de medidas de distanciamento do mercado consumidor. Esses planos incluíram a abolição do TouchPad.
Agora, a diretoria da maior empresa de tecnologia dos EUA em receita deve decidir antes do fim do ano se vai transformar sua divisão de PC --que começou a vender o TouchPad em julho-- em uma empresa separada, considerada a melhor opção para acionistas.
Todd Bradley, chefe do grupo de sistemas pessoais da HP, disse à Reuters em uma entrevista que pretende gerenciar qualquer empresa independente que venha a ser criada, e espera que ela seja uma fabricante de computadores completa, que produza tablets, PCs ultrafinos e máquinas tudo-em-um.
"Tablets são um segmento do mercado absolutamente relevante", disse ele, sem dar mais detalhes. Ele afirmou ainda que uma separação do grupo de sistemas pessoais trará o "melhor valor" para os acionistas da HP por conta de tributação e outras razões.
TouchPad, tablet da HP que foi extinto, mas pode ser ressuscitado


Vender a divisão de PCs para um rival, como a taiwanesa Acer, que adquiriu a fabricante de computadores Gateway, em 2007, ou para a chinesa Lenovo, que comprou a divisão de PCs da IBM em 2004, não é uma alternativa desejável, disse Bradley.
"Gostaria apenas de dizer que os números não apontam que essa estratégia funcione", disse ele, citando relatórios da Acer que apontaram sua primeira perda trimestral, na semana passada.
A HP tem lutado no mercado de PC --um negócio de alta renda, mas baixa margem de lucro-- enquanto dispositivos populares, como o iPad, seduzem os consumidores.
Bradley está em uma viagem para China, Taiwan e Coreia do Sul com o objetivo de se reunir com funcionários, fornecedores, governo e mídia para convencê-los de que o negócio de PCs da HP vai se manter robusto e comprometido com os mercados asiáticos.

Livro introduz HTML para bebês

"Nunca é cedo demais para estar compatível com os padrões", diz o site da editora Code Babies, que acaba de publicar um livro para introduzir HTML --linguagem usada para produzir páginas na internet-- para bebês.
O primeiro volume de "HTML for Babies"

"HTML for Babies" (HTML para bebês), de 16 páginas, está sendo vendido a US$ 8,99 na Amazon americana. Segundo a descrição da loja virtual, trata-se do primeiro de uma série de três livros. O autor, John Vanden-Heuvel, produziu a obra originalmente para o seu próprio bebê.
"Sentimos que letras coloridas em negrito junto com códigos e símbolos são uma excelente maneira de introduzir olhos e ouvidos novatos ao ABC da web", diz o site da Code Babies.

Apple libera versão de teste do iTunes Match a desenvolvedores

A Apple liberou para desenvolvedores americanos, segundo o site Mashable, uma versão beta (de teste) do iTunes Match, ferramenta que permite que qualquer música do acervo digital de um usuário fique disponível no iCloud --serviço de streaming de música em nuvem que possibilita que as músicas compradas no iTunes sejam ouvidas em qualquer dispositivo da Apple.
Imagem de divulgação do iTunes Match, ferramenta para o iCloud

Com o iTunes Match, o usuário pode ter disponível no iCloud inclusive músicas que não foram compradas pelo iTunes. Durante o upload do acervo digital de um usuário, músicas que já existem no acervo do iTunes --com mais de 18 milhões de canções-- são reconhecidas e ignoradas.
O usuário pode fazer o upload de até 25 mil músicas, sem contar com aquelas que foram compradas pelo iTunes. Independentemente da qualidade do arquivo que o usuário tinha em seu computador ao disponibilizar músicas pelo iTunes Match, os arquivos serão reproduzidos pelo iCloud com qualidade de 256 Kbps.
O serviço custa US$ 24,99.

Tetris chega ao Android em versão gratuita

O tradicional jogo Tetris chegou ao Android em versão gratuita nesta segunda-feira (29).
Nos testes da Folha, não foi possível localizar o jogo buscando por "Tetris" no Android Market, loja virtual de aplicativos para o sistema móvel do Google.
Para baixar o aplicativo produzido pela Electronic Arts em seu aparelho, use este endereço.
Por se tratar de uma versão gratuita, há anúncios no topo da tela.
Versão gratuita do Tetris para Android, sistema do Google, lançada nesta segunda-feira (29)

Pai biológico de Steve Jobs quer conhecer o filho

O pai biológico de Steve Jobs, um imigrante sírio chamado Abdulfattah John Jandali, disse que quer conhecer o filho "antes que seja tarde".
Jandali, que trabalha como vice-presidente de um cassino em Nevada, EUA, não sabia, até alguns anos atrás, que Jobs era o filho que ele havia entregado para a adoção há 56 anos.
Ele chegou a mandar alguns e-mails para o filho, mas nunca fez uma ligação ou tentou encontrá-lo pessoalmente. "Isso pode soar estranho, mas eu não estou preparado, mesmo que um de nós esteja no leito de morte, a pegar o telefone e ligar pra ele", disse. "Ele terá que fazer isso, já que o meu orgulho sírio não quer de forma alguma que ele pense que estou atrás da fortuna dele", disse ao "New York Post".
A mãe biológica de Steve e ex-mulher de Jandali, Joanna Simpson, deu à luz em 1955. O pai dela, um "tirano" segundo Jandali, foi contra a união dos dois por ele ser sírio, e Joanna acabou decidindo entregar o bebê para adoção. Jandali respeitou a decisão, mas disse que, se a escolha fosse dele, Jobs não teria sido entregue.
"Hoje eu vivo na esperança de que, antes que seja tarde, ele vai me contatar, porque mesmo que seja apenas para tomarmos um café, somente uma vez, isso me fará um homem feliz."
Jandali disse ainda que se considera ignorante em computação. Apesar disso ele possui um Mac, um iPhone e um iPad. "Eu olho para essas coisas e não acredito que Steve foi quem as criou", disse.

Abdulfattah John Jandali, pai biológico de Steve Jobs, em foto publicada em sua página no Facebook