A rainha Rania, da Jordânia, possui um perfil no Twitter com quase um milhão  de seguidores, uma conta no  Facebook com mais de 100 mil fãs, seu próprio canal  no YouTube, além de seu site pessoal.  
"Redes sociais são a forma mais rápida e simples de se conectar com todo  mundo", conta ela, em matéria publicada nesta terça-feira (27) no site da  emissora norte-americana CNN. "Para pessoas em minha posição, isso ajuda a  desmitificar o título e esclarecer o que eu faço e o que é importante para mim."
O perfil no Twitter de Sarah  Brown, primeira-dama do Reino Unido, tem quase 900 mil seguidores, quase a mesma  popularidade de Rania. Brown também manteve um blog durante a cúpula do G8 em  julho. 
Ela conta que também tem perfil no Facebook, mas "o que eu realmente amo é o  Twitter", diz. "Ele evita o compromisso de um blog, um texto comprido ou uma  entrevista", o que geraria a possibilidade de ser mais frequente nele e "abre a  oportunidade de diálogo com outros seguidores". 
Brown menciona até que "meus dias não seriam completos sem saber das últimas  novidades" de alguns que a seguem no Twitter desde sua estreia no microblog.  
Autonomia 
Jennifer McLean, vice-presidente de marketing do site especializado em  tecnologia TechCrunch, celebra o  fenômeno: "No passado, não seríamos capazes de conhecer primeiras-damas como  Jackie Kennedy, exceto via revistas ou jornais". McLean analisa que "redes  sociais dão a elas controle sobre o que será publicado". 
Maria Shriver, esposa do  governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, é outra que se acostumou a  publicar seus "tweets" diariamente. 
Já a primeira-dama da França, Carla Bruni, preferiu estreitar seus laços com  o público lançando  mais um site pessoal em outubro, somando-se ao seu anterior que divulga suas músicas.
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