As autoridades chinesas censuraram, desde janeiro, 1.414 obras literárias com  conteúdo pornográfico na internet, segundo informou em comunicado a  Administração Geral de Imprensa e Publicações da China (Gaap, na sigla em  inglês) nesta terça-feira (27). 
Cerca de 30 mil obras foram censuradas e outras 20 páginas literárias  acabaram bloqueadas depois da operação da Gapp desde o início do ano, quando  começou a campanha. 
"As obras proibidas incluíam conteúdo pornográfico, usavam títulos  provocativos que violavam a privacidade para chamar a atenção, ou tratavam de  encontros de uma noite só, troca de esposas, abusos sexuais e violência que  desprezavam a decência", segundo a nota. 
Esta foi a última iniciativa adotada pelo governo chinês para controlar o  conteúdo de internet, que nos últimos meses levou ao fechamento de milhares de  páginas web. 
Entre a lista de sites bloqueados que não podem ser acessados na China estão  o YouTube, a rede social Facebook, o servidor de blogs Blogspot e o microblog  Twitter. 
A China é o país do mundo com maior número de internautas, com quase 380  milhões de pessoas. 
O último relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) o país aparece na  168ª posição mundial do ranking, uma das piores, quanto à liberdade de imprensa.
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