Eles estão se parecendo cada vez mais com a gente para que nosso  relacionamento se torne melhor. Os robôs estão prestes a entrar nas (já  complicadas) relações humanas. 
As máquinas, que surgiram como partes da linha de montagem de fábricas, estão  adquirindo braços, pernas e algo parecido com um rosto humano. Esses novos  robôs, chamados de humanoides, devem ser usados para ajudar nas tarefas de casa  ou até para servir de companhia. 
Eles já cantam, correm, expressam emoções e têm algo parecido com uma pele  envolvendo seu cérebro eletrônico. Professores consultados pela Folha revelam  que robôs com feições semelhantes às nossas fazem com que a relação entre homem  e máquina tenha mais sucesso a longo prazo. 
Enquanto isso, universidades se unem a outras instituições para promover  campeonatos inusitados e tentar fazer com que a área cresça --especialistas  afirmam que a robótica está no estágio em que a computação estava há 30 anos. A  Califórnia, por exemplo, recebe nos próximos dias um concurso de robôs  fantasiados. 
No Brasil, o mercado de robôs mais sofisticados ainda engatinha, mas no  exterior já é possível comprar uma companhia para ouvir piadas e histórias.  Aqui, temos que nos contentar com eletrodomésticos e brinquedos mais autônomos.  
Todos esses avanços foram mostrados em Curitiba, a partir da quarta-feira  (21), na Robotec Fair 2009, que também contou com palestras e oficinas sobre o  tema.
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