Apesar do sucesso de vendas e de crítica, o aparelho foi criticado, entre outros fatores, pela falta de suporte a 3G (padrão de conexão móvel com velocidade de banda larga) e GPS. De 2007 para cá, foram lançadas mais duas versões do iPhone, que supriram essas e outras deficiências apontadas pelos críticos.
A Folha testou a mais recente delas, a 3G S, à venda pelas operadoras Claro, TIM e Vivo. O "S" do nome se refere à palavra speed (velocidade, em inglês). Segundo a empresa, a execução de aplicativos está duas vezes mais rápida.
O novo iPhone suporta mensagens multimídia e faz ligações por comando de voz --também permite copiar e colar conteúdo entre aplicativos.
Outra novidade do 3G S é a câmera. Agora com 3 Mpixels, ante 2 Mpixels das versões anteriores, ela faz vídeos a 30 fps (quadros por segundo) em qualidade VGA (640x480) --os filmetes podem ser editados no próprio aparelho.
Um grande trunfo do iPhone é a App Store, loja virtual com milhares de programas pagos e gratuitos para o aparelho.
Uma deficiência que persiste é a impossibilidade de usar vários programas ao mesmo tempo --se você estiver ouvindo uma rádio on-line, por exemplo, terá que interromper a música, fechando o programa, para poder abrir outro aplicativo no celular.
Navegador
Um dos motivos pelos quais o iPhone fez sucesso é o seu navegador, o Safari. Rápido e capaz de abrir várias páginas ao mesmo tempo, ele reproduz sites de forma quase idêntica à que elas aparecem em um computador.
O navegador porém, não tem suporte a Flash, complemento da Adobe usado para acrescentar recursos multimídia a sites. A julgar pelos frequentes desencontros entre Adobe e Apple, a situação deve continuar a mesma por um bom tempo.
Neste mês, a Adobe anunciou uma nova versão do Flash para todos os principais sistemas de celular --menos para o iPhone.
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