![]() |
Como indica o infográfico acima, menos usuários têm entrado no Google+,
sinal da dificuldade que a rede enfrenta para consolidar um grupo de
internautas fiéis.
O serviço obteve um pico de acessos após liberar o cadastro a todos os usuários no último dia 20 --antes o ingresso na rede só era possível por convite. Mas o tráfego caiu poucos dias depois. Há ainda outro fator que enfraquece o dado divulgado por Page: são 40 milhões de pessoas que já acessaram contas na rede. Ou seja, o número inclui usuários ativos e inativos, mesmo os que se logaram apenas uma vez e nunca mais voltaram. A conta é diferente da utilizada por Facebook e Twitter para divulgação de usuários. As redes têm, respectivamente, 800 milhões e 100 milhões de usuários ativos. CRÍTICA INTERNA Além da queda de audiência, o Google+ teve de lidar com ataques de seus próprios funcionários. Steve Yegge, engenheiro da empresa, publicou uma longa mensagem em seu perfil no Google+ com duras críticas à rede social. No texto, Yegge diz que o Google+ é "uma falha completa no entendimento do que é uma plataforma, desde os mais altos níveis hierárquicos até os trabalhadores comuns". Na comparação com o Facebook, o Google+ é classificado como um "pensamento patético e atrasado". O engenheiro diz ainda que o Google tenta prever desejos dos internautas. Mas, segundo ele, poucas pessoas conseguiram isso. "Steve Jobs foi uma delas. Mas não temos um Jobs no Google. " O post foi apagado, e Yegge afirmou que o texto era para ser compartilhado só com seu círculo de trabalho. O Google não comentou as críticas do engenheiro. Também na sexta, o Google anunciou em seu blog a descontinuação de cinco produtos, entre eles, o Google Buzz, investida anterior da empresa no campo das mídias sociais. A empresa afirma que estará focada no desenvolvimento do Google+. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário