"Não consigo sair daqui. Não tenho pra onde ir. Ele era o pai de tudo", disse Arciniegas, que trabalhou numa loja da Apple por três anos em Atlanta.
"Vi Jobs uma vez pessoalmente. Foi surreal."
Fora ele e uma mulher que chorava num canto, falando ao celular, curiosos passavam e tiravam fotos da fachada.
Não havia na vitrine nenhum sinal de Steve Jobs, apenas suas criações, como uma propaganda de um grande iPad de papelão.
Dia de chuva em Los Angeles, o shopping estava vazio, criando uma cena rara dentro da loja, com muito mais funcionários de camiseta azul do que fregueses.
"Ficamos sabendo como vocês, pela internet", disse uma funcionaria. "Estamos digerindo ainda, é muito triste."
Um repórter de rádio tentava entrevistar as poucas pessoas que saíam da loja, mas logo foi proibido por um funcionário e, em pouco tempo, um seguranca do shopping chegou para expulsá-lo do local.
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Funcionário acende vela em homenagem a Steve Jobs em frente a loja da Apple em Santa Monica, na Califórnia |
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