Paul Allen, que cofundou a Microsoft ao lado de Bill Gates, reapresentou
o processo que está movendo contra a Apple, Google, Facebook, Yahoo! e
mais sete empresas, depois de um juiz federal em Seattle ter negado o
recurso, alegando que a ação não estava suficientemente detalhada. As
informações são do "Wall Street Journal".
A lista de acusados por Allen por quebra de patentes inclui ainda AOL,
eBay, Netflix, Office Depot, OfficeMax, Staple e o YouTube -- que é do
Google--, informa o jornal.
As empresas teriam infringido patente de tecnologias criadas quando Paul
trabalhou na Interval Research Corp, empresa em que Allen investiu US$
100 milhões (R$ 176 milhões).
O jornal afirma que tais tecnologias podem ser fundamentais em operações
de internet tais como comércio virtual e pesquisa. Uma das tecnologias,
por exemplo, permite a um site de compras mostrar artigos parecidos ao
que o comprador está vendo.
Paul Allen deixou a Microsoft em 1983 e hoje está no 37º lugar no
ranking de homem mais rico do mundo, com patrimônio estimado em US$ 13,5
bilhões (R$ 23,7 bilhões). Recentemente, anunciou que deixará a maior parte de sua fortuna para caridade depois de morrer.
A matéria chamou atenção para o fato de a Microsoft não estar na lista, lembrando que Paul é acionista da empresa.
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