Christina Muelem, 11, compra um celular pré-pago para sua mãe, em loja perto de Malmouth (África do Sul) |
"Quando existe uma falta muito grande de infraestrutura, as novas tecnologias acabam avançando muito mais rapidamente", diz Khalid Fellatti, da Western Union.
Códigos simples indicam as ordens bancárias, como depósitos e transferências.
O esquema permite, por exemplo, que as pessoas não guardem dinheiro em casa nem tenham que vencer longas distâncias até os bancos.
O país onde esse tipo de serviço mais se desenvolveu é o Quênia, com mais de 20 milhões de correntistas móveis. Mas espera-se que a Nigéria assuma logo mais a primeira posição.
O boom de carteiras na África criou vários casos de sucesso empresarial, como a M-Pesa, companhia que domina o serviço no Quênia, da MTN, que fez o mesmo em Uganda, e a sul-africana Fundamo, que acabou comprada pela Visa.
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