A China é o maior mercado mundial de telefonia móvel e já é o segundo mais importante para a Apple, mas o crescimento da companhia no país enfrenta obstáculos que variam de uma disputa pela marca iPad às condições de trabalho dos operários locais.
Imagens datadas de 28 de março e enviadas à Reuters mostram Cook sorrindo durante um encontro com operários no Zhengzhou Technology Park, um complexo recentemente inaugurado pela Foxconn na província de Hebei. O complexo emprega 120 mil pessoas, de acordo com o material de divulgação.
Tim Cook (de amarelo) visita linha de produção de iPhone em nova fábrica da Foxconn na China |
Cook tomou o comando da Apple em agosto, devido à doença de Steve Jobs, que viria a morrer em outubro. O itinerário guardado a sete chaves incluiu encontros com o vice-primeiro-ministro, Li Keqiang, e com o prefeito de Pequim, além de visita a uma das duas lojas da Apple na capital chinesa.
Na quarta-feira, a imprensa estatal noticiou que o vice-primeiro-ministro da China havia prometido a Cook que o país reforçaria os esforços de defesa da propriedade intelectual.
"Estar mais aberto ao mundo exterior é condição para que a China transforme seu desenvolvimento econômico, expanda a demanda interna e conduza inovação tecnológica", declarou o vice-primeiro-ministro, de acordo com a agência oficial de notícias Xinhua.
A Apple tem parcerias com a China Telecom e a China Unicom para a venda do iPhone; a China Mobile, maior companhia do setor no país, está negociando distribuir o aparelho.
A Apple está envolvida há algum tempo em uma disputa com a Proview, empresa de tecnologia de finanças modestas que alega ter registrado a marca iPad. O processo está correndo nos tribunais chineses e pode interromper as vendas do iPad.
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