O advogado da mulher, que culpa parcialmente o Google por ter sido atropelada em uma rodovia nos Estados Unidos, disse que Lauren Rosenberg "estava em uma área em que nunca havia estado antes".
"Estava tudo escuro, não havia luzes na rua. Ela confiou no [serviço de mapas do] Google e acreditou que ia atravessar a via e encontrar uma calçada", defendeu Allen K. Young ao site Search Engine Land.
Rosenberg foi atropelada após seguir um caminho indicado por meio do serviço de mapas do Google. Ela diz não ter sido alertada de que a estrada mostrada na rota poderia não oferecer lugar seguro a pedestres.
O processo de Rosenberg acusa tanto o homem que a atropelou quanto o Google, atribuindo a ambos a responsabilidade pelos danos.
Os advogados disseram que o Google é responsável porque não alertou que a estrada poderia não oferecer um lugar seguro a pedestres. O site, contudo, exibe um alerta quanto a isso. Mas Rosenberg disse que usou o serviço de mapas no seu BlackBerry, que não exibiu o alerta. No processo, ela pede indenização de mais de US$ 100 mil.
ARGUMENTOS
Perguntado sobre se Rosenberg não sabia que uma rodovia era insegura para pedestres, o advogado justificou a situação.
"Eram seis da manhã. Não era uma rua movimentada [naquele momento]. Ela acreditou que haveria uma calçada do outro lado", explicou.

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