A dissecação de sapos, uma atividade que costuma integrar a grade currícular de aulas de biologia nos EUA, não precisa mais ser feita com anfíbios de verdade. Pelo menos não no curso de ensino médio da escola Racho Verde, na California (EUA).
O local se tornou o primeiro do país a adotar um software de anatomia para alívio de instituições de proteção animal.
O Instituto de Bem-Estar Animal e Salve os Sapos vão distribuir gratuitamente 25 licenças para uso do software, cujo valor é estimado em US$ 900 (aproximadamente R$ 1.400). Mas pedem em troca o comprometimento de que não sejam dissecados anfíbios pelos próximos cinco anos.
Os críticos à iniciativa dizem que as simulações não podem ser comparadas com o estudo de um órgão animal de verdade.
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