Usuárias assíduas de internet, três brasileiras agarraram as
oportunidades trazidas pelos meios digitais para ter sucesso
profissional.
Andiara Peterlle, que começou em 1997 no antigo Cadê?, conta que sua história profissional sempre esteve ligada à internet.
A partir de 2005, ela assumiu o portal feminino Bolsa de Mulher (bolsademulher.com)
com a ideia de mudar o perfil da empresa. Segundo ela, o site passou a
atuar em conteúdo para TV por assinatura, comércio eletrônico e educação
eletrônica, entre outras áreas.
Mesmo tendo começado cedo, ela conta que nunca teve problemas para ser
aceita: "O mercado de tecnologia e novas mídias é novo, feito por
pessoas jovens e um excelente segmento para mulheres empreenderem."
Com público certo, Fernanda Floret entrou no mercado da internet para
dar dicas relacionadas a casamento. "Uma amiga me disse que eu tinha
ideias legais e que eu deveria escrever um blog", conta. Hoje, ela
mantém o vestidadenoiva.com.
Com público majoritariamente feminino, ela afirma que as mulheres usam a
internet como "fonte principal de pesquisa mesmo para assuntos do dia a
dia". "Aquela boa conversa de mulherezinhas acontece on-line também",
completa.
Já Thais de Almeida diz que optou pela internet quando decidiu ter o próprio negócio. Com a Álom Comunicação em Negócios (alom.com.br),
ela publica revistas digitais integradas com as redes sociais. Para
ela, a falta de profissionais qualificados foi uma vantagem
"independente de eu ser mulher."
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