"PQ foi o José Alencar e não o #Sarney?". Foi com esta frase, que foi
removida logo em seguida, que o perfil da Secretaria de Cultura do
governo de São Paulo comentou a morte do ex-vice-presidente José
Alencar, ocorrida nesta terça-feira.
Mesmo tendo sido apagada em instantes, a frase repercutiu nos chamados
retuítes --quando outros internautas reproduzem o conteúdo do tuíte no
serviço de microblogs.
O órgão do governo paulista teve, então, que se "desculpar" no próprio
serviço de microblogs. "Mensagem postada indevidamente no nosso perfil
não reflete a posição oficial da Secretaria", diz o texto. "Lamentamos o
ocorrido."
OUTRA GAFE
"Ouvi por aí: 'agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o
Sarney vai resolver pendurar as chuteiras?'", dizia o tuite publicado na
página oficial do STF (Supremo Tribunal Federal), em fevereiro. O texto
foi apagado.
À época, o STF mandou dispensar a funcionária terceirizada que questionou quando o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), iria pendurar as chuteiras.
Como ela não pode ser demitida, o Supremo pediu para que a empresa terceirizada a substitua.
Após o incidente, o presidente do STF, Cezar Peluso, telefonou para Sarney para desculpar-se. Na conversa, o senador pediu que o ministro não tomasse medida contra a funcionária.
Uma nota oficial com pedido de desculpas também foi publicada na página do Supremo.
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