Tomei um delicioso susto quando li no "The New York Times" que um
brasileiro (o comediante Rafinha Bastos) é o primeiro no mundo num
ranking de influência do Twitter.
Esse ranking não mede apenas o número de seguidores, mede também sua
influência, como, por exemplo, o tipo de gente que propaga a mensagem ou
quantas vezes o nome é citado na rede --coloquei o detalhamento do
critério www.catracalivre.com.br , onde está a lista dos dez primeiros colocados.
Não é apenas Rafinha Bastos que brilha nessa lista, bem acima do
presidente Barack Obama ou de estrelas mundiais. Luciano Huck está em
décimo lugar.
Esse fato apenas reforça o que especialistas do mundo todo já estão
sabendo: os brasileiros são abertos a novidades tecnológicas. Foi no
Brasil que o Orkut teve um extraordinário sucesso, mais do que nos
Estados Unidos. O Facebook colocou entre suas metas ganhar mais força do
Brasil e, por isso, tirou o principal executivo do Google no país.
A lista dos dez mais do Twitter vai dar muito o que falar entre as
celebridades. O que me interessa é outra coisa: o Brasil está preparado
para usar as mídias sociais como um instrumento de educação e inclusão
social. E com baixo custo.
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