sexta-feira, 25 de março de 2011

Dois brasileiros viram notícia mundial no Twitter

Tomei um delicioso susto quando li no "The New York Times" que um brasileiro (o comediante Rafinha Bastos) é o primeiro no mundo num ranking de influência do Twitter.
Esse ranking não mede apenas o número de seguidores, mede também sua influência, como, por exemplo, o tipo de gente que propaga a mensagem ou quantas vezes o nome é citado na rede --coloquei o detalhamento do critério www.catracalivre.com.br , onde está a lista dos dez primeiros colocados.
Não é apenas Rafinha Bastos que brilha nessa lista, bem acima do presidente Barack Obama ou de estrelas mundiais. Luciano Huck está em décimo lugar.
Esse fato apenas reforça o que especialistas do mundo todo já estão sabendo: os brasileiros são abertos a novidades tecnológicas. Foi no Brasil que o Orkut teve um extraordinário sucesso, mais do que nos Estados Unidos. O Facebook colocou entre suas metas ganhar mais força do Brasil e, por isso, tirou o principal executivo do Google no país.
A lista dos dez mais do Twitter vai dar muito o que falar entre as celebridades. O que me interessa é outra coisa: o Brasil está preparado para usar as mídias sociais como um instrumento de educação e inclusão social. E com baixo custo.

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