quarta-feira, 18 de julho de 2012

Próximo iPhone terá nova tecnologia de tela mais fina, diz jornal


A próxima geração do iPhone terá uma nova tecnologia que torna a tela do smartphone  da Apple mais fina, afirma o jornal americano Wall Street Journal, citando pessoas “próximas do assunto” como suas fontes.
De acordo com o WSJ, as empresas japonesas Sharp e Japan Display e a sul-coreana LG atualmente fabricam em grande escala os displays para o novo iPhone que utilizaria a tecnologia chamada in-cell.
Essa tecnologia integra os sensores sensíveis ao toque ao painel LCD. Assim, deixa de ser necessária a presença de uma camada separada touch-screen, que normalmente tem meio milímetro de espessura. “Isso não apenas torna a tela mais fina como um todo, mas também melhora a qualidade das imagens exibidas”, afirma o analista da DisplaySearch, Hiroshi Hayase.
Além de um diferencial contra rivais como Samsung, que lidera o mercado de smartphones, a nova tecnologia também simplificaria o processo de produção e cortaria custos para a Apple já que não seria mais necessária a compra painéis touch e LCD de fornecedores diferentes.
Sucessor do iPhone 4S (foto) terá tela mais fina, diz WSJ
Um dos principais rivais do iPhone 4S, o Samsung  Galaxy S III possui uma tela OLED de 4,8 polegadas e é mais fino do que o modelo mais recente do smartphone da Apple. A maioria dos rumores aponta que o novo iPhone terá uma tela maior do que o modelo atual, de “apenas” 3,7 polegadas – o próprio WSJ afirmou no início do ano que o novo aparelho terá “pelo menos 4 polegadas”.
Como aponta o jornal, uma tela mais fina também poderia significar um novo iPhone mais fino. Outra vantagem seria um maior espaço para a Apple inserir componentes extras, como bateria, na sexta geração do seu aparelho que revolucionou o mercado desde seu lançamento em 2007.
As fabricantes de telas LCD já trabalham na tecnologia in-cell há vários anos. Segundo a reportagem, Sharp, Japan Display e LG acreditam que o iPhone é o ambiente perfeito para  demonstrar seus últimos avanços tecnológicos.

Nenhum comentário: