O programador destacou três pontos que fazem as atualizações serem odiadas. Em primeiro lugar, o Firefox precisa ser reiniciado quando baixa uma versão nova e isso consome tempo. Segundo, as novas versões podem vir sem recursos que o usuário gostavam, mas que foram retirados pela Mozilla por serem usados por poucas pessoas. E, por isso, uma nova interface diminui a produtividade, já que é preciso um tempo para entender como tudo funciona.
Mas DiCarlo não acha que a Mozilla deve parar de atualizar o navegador. Ele afirma que correções de erros e falhas de segurança são sempre bem recebidas, mas o Firefox vai muito além disso, e algumas atualizações fazem apenas pequenas modificações na interface do navegador sem adicionar muita coisa.
A política de atualização rápida do Firefox, que começou ano passado, é parecida com a que o Google faz com o Chrome desde que lançou o seu navegador. A diferença é que as atualizações do browser do Google - que está na versão 20 - são silenciosas e poucas vezes os usuários percebem que elas foram feitas, enquanto o Firefox exibe janelas para avisar que um update está disponível.
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