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Antes, as teles, que têm altas tarifas de interconexão --taxa cobrada em chamadas entre celulares de operadoras concorrentes--, não queriam estimular o crescimento desses aparelhos.
A resistência ruiu no ano passado com a expansão do mercado paralelo, abastecido por modelos chineses de até quatro chips, que entravam no país irregularmente.
Resultado: em 2011 esses aparelhos representaram 17% das vendas de celulares no país, que foram de 57 milhões de unidades, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). No ano anterior, o número foi de 2,3%. Os dados são de um levantamento da consultoria alemã GfK.
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