Em fevereiro, pesquisadores da empresa belga Imec exibiram o primeiro
microprocessador à base de plástico do mundo, substituindo o silício.
Ele mede cerca de dois centímetros quadrados e encapsula 4.000
transistores.
Jan Genoe, que liderou o projeto, diz que o plástico leva vantagem em
relação ao silício por ser flexível e por custar um décimo do preço.
Mas o processador de plástico opera a uma velocidade de 6 Hz, um
bilionésimo da performance de chips potentes à base de silício (com
velocidade de 6 GHz).
À Folha, Genoe diz que o melhor é comparar o seu projeto ao
primeiro processador de silício, o 4004, apresentado pela Intel em 1971
--ainda assim mil vezes mais rápido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário