Depois de um ano de testes e centenas de milhares de linhas de código
escritas, o jogo Glitch (glitch.com) terá sua versão beta (de testes)
liberada até o fim desta semana, apenas para convidados.
O nome é também o conceito do game. A palavra Glitch, que quer dizer
falha, já alerta o jogador que nem tudo pode fazer sentido dentro da
mente dos 11 gigantes cósmicos (onde o jogo se passa).
Stewart promete revolucionar o setor de games. Com um visual
psicodélico, colorido, inspirado em desenhos animados e na arte
hipersaturada dos animês japoneses, pode-se dizer que Glitch é uma
mistura de jogo social com os RPGs on-line.
Ele é baseado na web, ou seja, funciona na nuvem. Você pode jogar em
qualquer computador sem ter que instalar programa algum. Basta acesso à
internet e o Flash Player instalado, assim como funcionam os games
sociais.
A semelhança com os jogos de RPG on-line vem do mundo compartilhado.
Todos os jogadores dividem o mesmo ambiente, que sofre mudanças mesmo
quando você não está presente.
Mas as semelhanças param aí. Grande parte dos jogos para multidões
on-line (MMOs) têm como foco combates intermináveis para fazer seu
personagem evoluir e aprender novas habilidades.
Em Glitch, não existe combate. Toda a ação é centralizada na interação
com outros personagens, que habitam o mesmo mundo que você.
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