O bar Cava22, onde um iPhone inédito teria sido perdido, segundo o site CNET |
A Apple se negou a comentar o assunto.
O website de tecnologia CNET disse nesta semana que um modelo de iPhone ainda não lançado desapareceu em um bar de San Francisco em julho. Um homem afirmou na sexta-feira ao SF Weekly, um jornal local, que a polícia foi até sua casa em julho procurando um iPhone perdido.
No mesmo dia, o SF Weekly disse que a polícia negou ter registrado um caso do tipo.
Embora um protótipo do iPhone 4 também tenha sumido em 2010, a polícia disse desta vez que a Apple rastreou "o item perdido" até uma casa de San Francisco, e que quatro policiais acompanharam dois funcionários da Apple no local.
"Os dois funcionários da Apple se depararam com o morador e depois entraram na casa à procura do item perdido. Os funcionários da Apple não encontraram o item e deixaram a casa", disse o comunicado da polícia.
A polícia não informou por que acompanhou os funcionários da Apple ou as circunstâncias sob as quais eles "entraram na casa para procurar pelo item perdido". A polícia não respondeu um pedido para tecer mais comentários sobre o caso.
Um homem de 22 anos disse ao SF Weekly ser o morador da casa onde aconteceu a busca pelo item. Ele afirmou que o grupo se identificou como polícia e que nenhum deles disse estar trabalhando para a Apple. Eles procuraram pelo telefone na casa usando o software de GPS do dispositivo, mas não o encontraram.
O homem, identificado pelo SF Weekly como Sergio Calderón, não foi encontrado para comentar o assunto.
Na sexta-feira, a polícia deu versões diferentes sobre o ocorrido, enquanto a Apple se negou a comentar.
Horas antes de a polícia de San Francisco emitir o comunicado sobre a operação, o porta-voz do Departamento de Polícia, tenente Troy Dangerfield, negou que a polícia tenha sido contatada pela Apple devido ao aparelho perdido, ou pela pessoa cuja casa foi visitada pelos funcionários da Apple e a polícia.
Em linhas gerais, Dangerfield afirmou que a polícia necessita da aprovação de um supervisor para que pessoas de fora do círculo policial acompanhem os oficiais nas investigações.
"Isso não é rotineiro de forma alguma", disse.
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