Mark Zuckerberg, executivo-chefe da empresa, fará uma apresentação para jornalistas, executivos e desenvolvedores de aplicativos às 14h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pela internet (em inglês, sem tradução para o português).
O Facebook não confirma quais serão os anúncios, mas há fortes indícios para o lançamento de uma plataforma de mídia com serviços de música e videoclipes, já que executivos da indústria foram confirmados para participar do F8.
Na lista de palestrantes de outros eventos da conferência estão o presidente-executivo do Spotify, firma europeia que chegou em julho nos EUA e lidera o mercado de música em streaming, e o presidente-executivo da Turntable.fm, uma recente rede social de discotecagem. Ambos não funcionam no Brasil.
Bob Pittman, fundador da MTV, estará numa mesa intitulada "O Futuro da Música Digital", representando a Clear Channel, firma especializada em transmissão de rádio, promoção e realização de shows.
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| Mark Zuckerberg, executivo-chefe do Facebook, fala em evento na sede da empresa em abril deste ano |
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O jornal "The New York Times" e sites de tecnologia afirmam que, além do
Spotify, outras empresas de música on-line devem fazer parte da nova
plataforma, como Rhapsody, Rdio, MOG e Deezer. Com o lançamento, o
usuário do Facebook poderia ouvir música enquanto navega na rede social,
ao mesmo tempo em que anuncia e compartilha canções em streaming com
seus amigos.
O Spotify está presente em oito países e tem acordos com as quatro maiores gravadoras americanas. Possui 10 milhões de usuários, incluindo 2 milhões de assinantes que pagam entre US$ 5 e US$ 10 para ouvir músicas sem propaganda ou também no celular. Espera-se também que o Facebook, que possui 750 milhões de usuários, lance outras novidades, embora nenhuma tenha sido confirmada pela empresa. Os sites TechCrunch e Mashable afirmaram, citando fontes anônimas, que a rede social fará uma repaginada no seu visual e incluirá novos botões como "lido", "ouvido", "visto" (ou ainda "leia", "ouça" e "veja"), como parte da nova plataforma de mídia --que, no futuro, deverá incluir seriados de TV e filmes. Há também rumores sobre uma loja de aplicativos, a Facebook Apps, e mais divulgação para o Facebook Credits, uma moeda virtual que permite compras de aplicativos, tornando mais agressivo o comércio digital na rede. Com isso, haveria espaço para mais um botão, "quero", segundo os sites de tecnologia. |
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