Recém-desembarcada no mercado brasileiro com seus serviços de assinatura
de vídeos, a locadora on-line americana Netflix acredita que conseguirá
ser rentável apenas em dois anos, informa reportagem de Paula Leite e Camila Fusco para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Em entrevista à Folha, o fundador, Reed Hastings, afirmou
acreditar no aumento do consumo nacional de vídeo, mas reconhece que
levará tempo para tornar a marca conhecida no país.
"A Netflix é desconhecida no Brasil. Nos primeiros dois anos após o
lançamento, deveremos perder dinheiro, mas é o preço a pagar para criar a
marca e desenvolver a reputação do serviço", disse.
Seu serviço de assinatura de filmes e séries, anunciado ontem, custará R$ 14,99 mensais. Para divulgar a marca, a Netflix terá um mês grátis.
O serviço permitirá aos usuários assistirem aos filmes e séries pela
internet e por equipamentos conectados à rede, entre eles consoles de
videogame, tablets e TVs que tenham o aplicativo.
Segundo Hastings, as "TVs inteligentes", que permitem conexão à
internet, de marcas como Sony, LG, Samsung e Toshiba, devem trazer o
atalho para o serviço de filmes ao Brasil até o fim do ano.
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