No caso de Zuckerberg, a "Time" escolheu uma pessoa que encontrou um doador de rim por intermédio do Facebook.
"Hoje é comum as pessoas procurarem por doação de órgãos no Facebook. E o elemento de ligação por meio do site tem gerado um interesse que nos ajuda a promover a saúde, bem estar e doação de órgãos e tecidos. Todos os anos, quase 7.000 pessoas nos EUA morrem enquanto aguardam um transplante. Eu sei de pelo menos uma pessoa que sobreviveu, graças a Mark Zuckerberg, 26, e sua ideia pequena chamada Facebook", diz o texto.
Para escrever sobre o perfil do executivo do Google, a "Time" chamou um professor de Stanford contemporâneo a Page e Sergey Brin, quando estes ainda eram estudantes na mesma universidade.
"Ele e seu amigo Sergey Brin tiveram a ideia de dar a todos uma maneira instantânea de encontrar qualquer coisa na internet. Eu era cético, mas quando o projeto de estudantes se tornou uma das companhias mais poderosas do mundo, a visão se provou não ser tão louca, enfim", diz o texto.
"Como Larry retorna ao seu papel de liderança no Google, ele certamente vai continuar a correr riscos. Ele vai continuar a pressionar o Google a inovar", afirma o professor, que também vê o Google com a ideia de que "você não está pensando grande o suficiente".
Já Ariana Huffington entrou por ter feito um blog classificado como "ágil e barato".
"O Huffington Post é agora um dos 50 destinos mais visitados da web. Em fevereiro, atraiu mais de 23 milhões de visitantes únicos. Naquele mês, o AOL o comprou por US$ 315 milhões, tornando Arianna, 60, e não apenas bem conectada, mas também admirada, embora a contragosto, pela comunidade empresarial."
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