O Facebook e seu cofundador, Mark Zuckerberg, estão sendo processados
por mais de US$ 1 bilhão devido a uma página controversa na rede social,
cujo suposto objetivo era incitar a violência contra judeus.
O processo foi aberto pelo advogado e ativista Larry Klayman, na Suprema
Corte de Washington, na quinta-feira (31). Ele exige ainda uma
indenização de US$ 1 bilhão por danos morais.
Klayman aponta que o Facebook não derrubou uma página cujo nome é
"Terceira Intifada Palestina". A página, que acumulava mais de 300 mil
adeptos, foi retirada do ar em 29 de março, dias depois de reclamações
de entidades judaicas --e até mesmo de um ministro israelense.
Segundo o site TechCrunch,
Klayman se autorretrata como "um cidadão americano com origem judaica"
que é "ativo em todos os temas concernentes à segurança de Israel e seu
povo".
O Facebook disse que não retirou a página do ar imediatamente porque se
tratava de um protesto pacífico, que veio a incitar a violência somente
depois.
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