segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ativista quer US$ 1 bi de Zuckerberg e Facebook por página da Intifada

O Facebook e seu cofundador, Mark Zuckerberg, estão sendo processados por mais de US$ 1 bilhão devido a uma página controversa na rede social, cujo suposto objetivo era incitar a violência contra judeus.
O processo foi aberto pelo advogado e ativista Larry Klayman, na Suprema Corte de Washington, na quinta-feira (31). Ele exige ainda uma indenização de US$ 1 bilhão por danos morais.

Klayman aponta que o Facebook não derrubou uma página cujo nome é "Terceira Intifada Palestina". A página, que acumulava mais de 300 mil adeptos, foi retirada do ar em 29 de março, dias depois de reclamações de entidades judaicas --e até mesmo de um ministro israelense.
Segundo o site TechCrunch, Klayman se autorretrata como "um cidadão americano com origem judaica" que é "ativo em todos os temas concernentes à segurança de Israel e seu povo".
O Facebook disse que não retirou a página do ar imediatamente porque se tratava de um protesto pacífico, que veio a incitar a violência somente depois.

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