Caracterizado como lutador do game Street Fighter, Steve Jobs
--atualmente, em licença médica para se recuperar de um câncer-- leva um
chute na cara.
Encontrada em um vídeo promocional da LG que apregoa a suposta
superioridade de seu tablet Optimus Pad em relação ao iPad (veja em aqui), a cena sintetiza bem o protagonismo que a Apple desfruta no Mobile World Congress mesmo sem participar do evento.
A empresa sempre evita o furdúncio das grandes feiras; prefere lançar
seus produtos em eventos próprios, celebrados em ambientes assépticos,
sob sofisticada trilha sonora de jazz e de bandas alternativas.
Em Barcelona, vê-se o reflexo da Apple na horda de tablets que
competirão com o iPad, nos novos celulares pura-tela descendentes do
iPhone, nas dezenas de lançamentos de aplicativos e acessórios
destinados aos aparelhos da empresa de Jobs e nos gadgets que boa parte
dos visitantes carrega.
E, para animar a festa da Apple sem a Apple, surgiram rumores de que a
empresa está trabalhando em duas novas versões do iPhone, feitas para
tentar barrar o avanço do Android: uma menor e mais barata e outra com
teclado físico deslizante.
Refestelam-se assim os teóricos da conspiração, crentes de que a Apple
vaza informações com timing preciso para melar os lançamentos da
concorrência.
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