Gigante do mundo tecnológico, a Intel mantém as portas abertas para quem quiser observar como ela planeja o futuro.
Mas, por não ser uma companhia que foca em software e conteúdo de
internet, o Intel Research (techresearch.intel.com) não tem produtos
para teste. Ele disponibiliza slides e vídeos que explicam projetos nos
quais a empresa está trabalhando.
Entre as áreas de pesquisa estão a robótica, a computação em nuvem, a
biocomputação e a saúde pessoal. Apresentações virtuais dessas pesquisas
podem ser encontradas em virtualshowfloor.com. Mas atenção: nem todas têm material para ser explorado.
UNIVERSITÁRIO
Alguns dos laboratórios da Intel existem em parceria com grandes
universidades americanas. No fim de janeiro, a empresa anunciou um
investimento de US$ 100 milhões nessas instituições nos próximos cinco
anos. Com o dinheiro, serão criados centros de tecnologia e ciência.
Justin Rattner, chefe do departamento de tecnologia da Intel, disse ao
"Wall Street Journal" que a empresa está fazendo sua parte para ajudar a
tirar as universidades da recessão. Mas desconfie de tanta
benevolência.
A empresa já percebeu que conduzir pesquisas em parcerias com universidades pode ser mais barato do que fazer isso internamente.
Nos EUA, onde empresas tecnológicas disputam a tapa novos talentos, os
laboratórios também servem como instrumento para recrutar trabalhadores.
A primeira beneficiada será Stanford, que fará pesquisas na área de
computação visual.
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