Cerca de 400 mil documentos confidenciais divulgados nesta sexta-feira
pelo site WikiLeaks apontam que forças dos Estados Unidos e seus aliados
cometeram abusos, execuções sumárias e ignoraram repetidos atos de
tortura no Iraque.
Ainda de acordo com os dados secretos, cerca 109 mil pessoas morreram no
país -- 66 mil delas civis. Segundo os documentos, mais de 15 mil das
vítimas civis morreram em incidentes que não haviam sido previamente
divulgados. Autoridades americanas e britânicas insistem que não existe
um número oficial de vítimas no conflito.
Segundo os documentos, autoridades americanas não investigaram denúncias
de abusos, torturas, estupros e outros crimes que teriam sido cometidos
por policiais e soldados iraquianos, e tais oficiais tiveram permissão
para continuar atuando sem qualquer punição.
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