sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ciberterrorismo passa a mirar tablets e celulares

Os mais de 30 milhões de smartphones vendidos mensalmente no mundo não negam o apelo da conveniência do acesso à internet na palma da mão, do acesso a entretenimento até o uso de sistemas corporativos. A preocupação com a segurança dos dados trafegados nesses equipamentos, no entanto, não cresce na mesma proporção, informa reportagem de Camila Fusco para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Segundo Todd Gebhart, co-presidente da empresa de segurança McAfee, a maioria dos usuários ainda não entendeu os riscos que um simples aparelho conectado à internet pode trazer.
Para Gebhart, os desafios atuais da indústria são semelhantes aos vividos décadas atrás, quando as empresas precisavam educar sobre as ameaças aos PCs.
"Ainda não vivemos uma guerra cibernética, mas o ciberterrorismo já é uma realidade. Ataques de governos contra governos, de empresas contra empresas já acontecem e a massificação dos dispositivos móveis tendem a inaugurar nova frente de ataques", disse.
Todd Gebhart, co-presidente da McAfee, para quem maiores ameaças virão de aparelhos móveis

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