Dos mais de 1.200 sites de compras coletivas em operação no Brasil no
fim do ano passado, mais de 20% (250) estão fora do ar, informa
reportagem de Camila Fusco para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Como o modelo é baseado nas parcerias com lojas, restaurantes ou
prestadores de serviços, dificilmente consegue sobreviver quem não tem
força de vendas para garantir as ofertas seguintes.
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