O "Cala Boca, Sylvester Stallone" remete diretamente à Copa do Mundo, quando o "Cala Boca Galvão" virou fenômeno que sempre figurava entre as temáticas internacionais mais comentadas.
Hoje, usuários brasileiros do serviço de microblogs se demonstravam furiosos com o ator, cuja fama era sólida durante a década de 1980.
"E essas celebridades de 5º categoria e seus filmecos falando mal do Brasil????!!!!!", declarou uma usuária. "CALA BOCA SYLVESTER STALLONE. Os únicos que podem ferrar com o Brasil, somos nós mesmos", declarou outro. O nego vem, come e c* na nossa terra, e ainda sai falando mal. CALA A BOCA SYLVESTER STALLONE!", disse outra.
"SYLVESTER STALLONE falou mal do Brasil e ganhou um Cala Boca! Mexeu com a familia errada! Nós xingamos muito no twitter!", exclamou a ex-Miss Brasil Nathalia Guimarães, retuitada por algumas celebridades. "Quem não vai ver o filme do Sylvester Stallone da RT [retuíte]", incentivou, em alusão ao recurso de repetir o que outros usuários falam.
O ator Sylvester Stallone participou ontem de um debate na convenção anual Comic-Con, que acontece em San Diego (EUA), em que falou sobre o filme "Os Mercenários", que foi filmado no Brasil e teve a participação da atriz Gisele Itié.
Stallone falou a 6.000 pessoas sobre como foram as gravações. Segundo ele, gravar o filme no país foi melhor por que deu maior liberdade aos produtores em sequências agressivas em que era necessário usar armas e destruir propriedades.
"Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem: 'Obrigada! Aqui está um macaco para você levar de volta para sua casa", disse o ator.
A atriz Gisele Itié, que mantém uma conta no Twitter, não havia se pronunciado até o fechamento da reportagem.
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