quarta-feira, 28 de julho de 2010

O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse nesta quarta-feira que a parceria entre a operadora brasileira Oi e a Portugal Telecom vai permitir um aumento nos investimentos em banda larga no país, que hoje é uma das prioridades do governo. "O investimento é para melhorar a qualidade do serviço. E, como é a meta do governo, a expansão da banda larga beneficia o consumidor", disse. O ministro destacou que a Oi vai continuar sob controle nacional, como é do interesse do governo. A Oi divulgou hoje que os controladores da empresa assinaram um memorando de entendimento com a Portugal Telecom, para iniciar uma parceria estratégica entre as duas empresas. Segundo a nota divulgada pela assessoria de imprensa da Oi, as duas empresas devem desenvolver estratégias de cooperação para ampliar sua presença internacional, com foco específico na América Latina e na África. O Plano Nacional de Banda Larga, em desenvolvimento no Brasil, deve ganhar destaque. "A Oi entende que a operação propiciará vantagens expressivas no sentido de ter uma participação de destaque no plano nacional de banda larga, permitindo o desenvolvimento de um serviço fundamental para a educação e a competitividade no Brasil", informa o comunicado. Segundo a empresa, a Portugal Telecom contribuiu decisivamente para que Portugal fosse um modelo no acesso de banda larga fixa e o segundo país de maior penetração de banda larga móvel na Europa. Se a operação for concretizada, a Oi vai assumir um percentual de 10% no capital da operadora portuguesa, enquanto a Portugal Telecom irá adquirir por, no máximo, R$ 8,44 bilhões uma participação minoritária equivalente a 22,4% da brasileira --de forma direta ou indireta. A Oi permanecerá privada e nacional, sob o controle dos grupos Andrade Gutierrez e Jereissati, por meio de suas subsidiárias AG Telecom e LF Tel S.A, e da Fundação Atlântico. A estimativa é de que a operação seja concluída até o final do ano.

As autoridades chinesas fecharam ou bloquearam 19 mil sites em sua última campanha contra conteúdos pornográficos na rede, que iniciou em dezembro passado, informou a agência oficial de notícias Xinhua nesta quarta-feira (28).
As estatísticas são do escritório nacional contra a pornografia e as publicações ilegais, que destacou que 15 mil sites foram fechados por enviarem conteúdos por celulares.
O escritório assegura que recebeu mais de 159 mil denúncias procedentes dos cidadãos contra casos de pornografia.
Apesar das reiteradas campanhas, a pornografia continua sendo acessível na rede chinesa, a maior do mundo com 420 milhões de usuários.
No fim de junho, os usuários de internet por meio de sistemas de telefonia celular alcançaram os 277 milhões, o que representa 65,9% do total de internautas do país asiático.

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