Até anos atrás, os ultraportáteis eram caros demais ou tinham desempenho
muito fraco. Alguns venderam bem, mas nenhum conseguiu estabelecer uma
nova e duradoura categoria.
O cenário começou a mudar em 2006, com projetos para países em
desenvolvimento que originaram o XO-1, do One Laptop per Child, e o
Classmate PC, da Intel.
No ano seguinte, veio o sucesso, com o Asus Eee PC 701. Por US$ 399 e
pesando menos de 1 kg, ele oferecia tela de sete polegadas (800x480
pixels), processador Intel Celeron ULV, 512 Mbytes de memória, SSD de 4
Gbytes, 3,5 horas de bateria e sistema baseado em Linux. Era voltado ao
consumidor final, que mostrou grande interesse por um ultraportátil
barato.
Até anos atrás, os ultraportáteis eram caros demais ou tinham desempenho
muito fraco. Alguns venderam bem, mas nenhum conseguiu estabelecer uma
nova e duradoura categoria.
O cenário começou a mudar em 2006, com projetos para países em
desenvolvimento que originaram o XO-1, do One Laptop per Child, e o
Classmate PC, da Intel.
No ano seguinte, veio o sucesso, com o Asus Eee PC 701. Por US$ 399 e
pesando menos de 1 kg, ele oferecia tela de sete polegadas (800x480
pixels), processador Intel Celeron ULV, 512 Mbytes de memória, SSD de 4
Gbytes, 3,5 horas de bateria e sistema baseado em Linux. Era voltado ao
consumidor final, que mostrou grande interesse por um ultraportátil
barato.
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