A Apple rejeitou acusações do Departamento de Justiça dos EUA de que a
empresa agiu com editoras na fixação de preços de e-books (livros
eletrônicos). A companhia afirmou que as acusações "simplesmente não são
verdadeiras".
O governo americano processou
a Apple e cinco editoras, afirmando que as empresas conspiraram para
fixar preços dos e-books. O governo acertou acordos com três das
editoras que podem levar a edições mais baratas para os consumidores.
Em email enviado à Reuters, o porta-voz da Apple Tom Neumayr confirmou a
posição da companhia, publicada inicialmente pelo "Wall Street
Journal".
"O lançamento da iBookstore em 2010 incentivou a inovação e a
competição, quebrando o monopólio da Amazon sobre a indústria
editorial", disse Natalie Kerris, porta-voz da Apple, ao jornal.
Kerris defendeu a atual estrutura de definição de preços como um paralelo à lojas de software da Apple.
"Assim como permitimos que os desenvolvedores definam preços na App
Store, as editoras definiram seus preços na iBookstore", afirmou.
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