O jogo chegará à América do Norte em 10 de maio e no dia 13 de maio à Europa, disponível para PlayStation 3, Xbox 360 e PC e, segundo seus criadores, tem como objetivo criar "algo diferente" em um gênero com tão poucas novidades como o dos jogos de tiro.
Ed Stern, roteirista da Splash Damage, explicou à agência Efe que "em um momento com grandes títulos" não poderiam fazer outra coisa que inovar para evitar "mais um game de tiro de estética realista e moderna".
Para isso, transferiram a ação de Brink à cidade flutuante conhecida como "A Arca", um cenário pós-apocalíptico que oscila entre uma arquitetura futurista quase irreal e zonas inspiradas nas favelas do Rio de Janeiro.
"Queríamos que fosse uma história dirigida pelo ambiente e enfrentamos o desafio de escrever sem diálogos para que os jogadores pudessem descobrir por si mesmos", disse Stern.
Seja do lado das forças de segurança ou contribuindo para a Resistência, os jogadores podem escolher se querem atuar como soldados, engenheiros, médicos ou espiões em combates, nos quais enfrentam oito contra oito.
Para Stern, oito jogadores é o número perfeito: "Não são muitos, porque quando há muitos, você passa a metade do tempo esperando, e nem tão poucos para prejudicar a agilidade da partida".
Além do alvo primordial dos shooters --matar o inimigo--, Brink envolve a cooperação entre os membros da mesma equipe e mantém a mesma dinâmica de oito contra oito para o modo de um só jogador e para o modo multiplayer online.
Uma das grandes novidades é o botão SMART (Smooth Movement Across Random Terrain), com o qual os personagens podem emular os hábeis movimentos do parkour.
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