Na esteira da popularidade do iPad, a fabricante brasileira MXT --uma
das primeiras empresas nacionais a desenvolver projetos de tablets--
espera vender até R$ 40 milhões em equipamentos destinados ao setor
corporativo neste ano, informa Camila Fusco em reportagem na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A companhia, sediada em Minas Gerais, mantém fábrica com capacidade
produtiva de até 25 mil tablets por mês e acredita que a demanda de
empresas nacionais chegue a 300 mil por ano.
Os clientes em potencial são órgãos do governo ou empresas que tenham
necessidade de um equipamento rastreável capaz de transmitir informações
em tempo real. O primeiro contrato, com a Polícia Militar de São Paulo,
prevê o fornecimento de 11 mil tablets no ano.
"Dos R$ 100 milhões em faturamento que projetamos para 2011, os tablets
já devem representar 40%. É um mercado em expansão", afirma Etiene
Guerra, diretor-executivo da empresa.
O projeto do tablet nacional começou há pouco mais de um ano e meio e
não nasceu exatamente como um concorrente para o iPad. O projeto foi
adaptado a partir de uma espécie de computador automotivo para gestão de
frotas, negócio principal da MXT Holding atualmente.
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