O conceito é bem parecido com o do Yahoo! Respostas, o mais popular site do tipo no mundo. Mas o Quora tem diferenciais: é possível "seguir", como no Twitter, pessoas, temas ou tópicos.
As informações selecionadas aparecem num fluxo de dados parecido com o mural do Facebook. Aliás, os fundadores, Charlie Cheever e Adam D'Angelo, são ex-funcionários da rede social.
USUÁRIOS QUALIFICADOS
Outra diferença: o Quora é menor e tem usuários mais qualificados. Por exemplo, alguém perguntou o que Dustin Moskovitz, cofundador do Facebook, achara do filme "A Rede Social". "É interessante ver meu passado re-escrito de uma forma que enfatiza coisas que não importaram e deixa de fora as coisas que realmente importaram", disse o próprio Moskovitz, no site.
A principal desvantagem para os brasileiros é que o Quora só tem uma língua: o inglês. E é proibido postar em qualquer outro idioma. "Suporte para outras línguas seria ótimo, mas não temos previsão para isso. No momento estamos preocupados em manter o site funcionando muito bem em inglês", disse Cheever.
Por enquanto é possível acessar o site apenas com convites; em dezembro, ele abriu para o público, mas os fundadores logo voltaram atrás; o site ficou lento com o excesso de visitas.
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