Em meio ao caos, à falta de luz e às linhas de telefone fixo mudas em Porto Príncipe, serviços virtuais como YouTube, Twitter e Facebook ganham importância como fontes de informação sobre o Haiti.
Sobre uma colina ao lado da capital Porto Príncipe, uma haitiana olha consternada para a cidade sobre a qual uma nuvem de poeira cinza e grossa se ergue após o terremoto. A imagem de vídeo amador, feita por ela com um telefone celular, treme, enquanto a autora do vídeo grita: "Isso é o fim do mundo!".
Inúmeros vídeos semelhantes a esse podem ser vistos no YouTube ou em outros portais de vídeo na internet. Eles são as primeiras imagens que o mundo viu da catástrofe no Haiti.
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