As informações foram dadas pelo site da revista Wired na terça-feira (26).
Ainda de acordo com o site, a recente invasão ao Google e a outras empresas dos EUA mostraram, mais uma vez, como é difícil defender uma rede de uma pessoa em particular ou grupo. Engenheiros estão absolutamente convencidos que os ataques são provenientes da China, e que são tão sofisticados que só poderiam vir de uma inteligência militar do país asiático --embora isso seja difícil de provar.
É o tipo de problema que a Darpa se propõe a resolver com seu projeto "Cyber Genome".
A ideia é produzir "ciberdefesas revolucionárias e tecnologias de investigação para coleta, identificação, caracterização e apresentação de propriedades e relacionamentos de artefatos digitais colhidos digitalmente a partir de softwares, dados e/ou usuários", anunciou a agência na segunda-feira.
Estes "artefatos digitais" seriam coletados de "computadores tradicionais, assistentes digitais pessoais, e/ou por sistemas de informação distribuída como "cloud computers", assim como redes wireless ou mídias de armazenamento.
A Darpa informou que quer desenvolver "um equivalente digital do genótipo, para determinar identidade, linhagem e proveniência de artefatos digitais e usuários".
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