Especialistas trabalham no centro de operações de tecnologia das Olimpíadas de 2012, em Londres |
Seus sistemas lidam com placares, com a base de dados dos torneios, com as premiações e com o gerenciamento da força de trabalho.
Michele Hyron, chefe de integração da empresa, disse que a Atos procurou o apoio de hackers éticos --especialistas que são capazes de montar ataques, mas usam seus conhecimentos para testar sistemas em vez de derrubá-los.
A Atos espera que 12 milhões de eventos relacionados a cibersegurança ocorram por dia durante os jogos olímpicos, mas afirma que menos do que 20 por dia vão precisar de investigação.
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