O smartphone da taiwanesa HTC, lançado no país em outubro por R$ 1.799, é um modelo peculiar, com carcaça de alumínio escovado e tela enorme de 4,7 polegadas.
O tamanho, obviamente, é bom para quem quer ter com o smartphone uma experiência parecida com a de um tablet. É conveniente para jogar, ver filmes, ler e digitar (especialmente com o ótimo teclado do Windows Phone).
Por outro lado, é difícil fazer o aparelho caber confortavelmente no bolso da calça.
Apesar de grande, o HTC Ultimate é fino -tem 0,99 cm de espessura. Mas pode cansar um pouco a mão depois de um tempo muito prolongado de uso, por ser relativamente pesado: são 160 g, sensíveis 45 g a mais do que tem o Omnia W.
O aparelho da Samsung, lançado há três semanas no Brasil, é um smartphone mais convencional, com tela de 3,7 polegadas e quinas retas.
LEVE NO BOLSO
Apesar do design menos inspirado, ele oferece uma experiência semelhante dentro do sistema operacional, e sem pesar muito no bolso --inclusive no preço (R$ 1.349).
Quanto ao armazenamento, um ponto negativo dos dois aparelhos é a falta de entrada para cartão de memória. Uma vantagem do Ultimate é seu espaço interno duas vezes superior --16 Gbytes.
Nos testes da Folha, a bateria dos dois aparelhos teve autonomia de cerca de 16 horas sob uso cotidiano. Ambos são muito rápidos e rodaram os aplicativos testados -entre os quais jogos exigentes- sem dificuldades relevantes.
A câmera traseira do HTC Ultimate obtém imagens de 8 Mpixels, com boa qualidade de imagem e 3 Mpixels a mais que a do Omnia W.
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