A Apple confirmou que vai apresentar na semana que vem o seu serviço de computação em nuvem (em que o usuário pode acessar seus dados em mais de um aparelho), o iCloud.
A empresa não deu detalhes sobre o novo serviço, mas ela já teria fechado acordo com ao menos três das grandes gravadoras (Sony Music, Warner Music e EMI), que permitiria que o usuário ouvisse no computador ou no celular, por exemplo, músicas que já possui. As negociações com a Universal ainda estariam em andamento.
A Apple também disse que Steve Jobs, o presidente-executivo da empresa, estará na apresentação do iCloud, na segunda-feira que vem (6). Será uma das raras aparições públicas de Jobs desde que ele pediu licença médica em janeiro.
O preço da ação da companhia estava ontem praticamente igual ao de antes de Jobs anunciar sua ausência.
Os planos da Apple eram comentados havia algumas semanas, o que teria feito Amazon e Google antecipar o lançamento de serviços de computação em nuvem.
A vantagem do serviço da Apple, caso seja confirmado o acerto com as gravadoras, é que o usuário não teria que subir em um servidor todas as suas músicas para poder acessá-las --o que, em alguns casos, pode demorar horas ou até dias.
Ele analisaria as músicas que o usuário tem no computador, por exemplo, e concederia o acesso a esses arquivos para outros aparelhos. Não está claro ainda se a empresa vai cobrar pelo iCloud.
No caso do Google, o seu serviço, o Music Beta, lançado no mês passado, é, ao menos por enquanto, grátis e o usuário pode sincronizar até 20 mil arquivos de música. Até o momento ele só pode ser acessado por usuários que moram nos EUA.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Steve Jobs lançará iCloud em conferência da Apple
O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, voltará a aparecer sob os holofotes na semana que vem a fim de apresentar o último software da fabricante do iPad. A expectativa é que ele mostre um novo serviço de armazenamento e streaming de músicas.
As ações da Apple encerraram a terça-feira em alta de 3,09%, após a companhia informar que "Steve Jobs e a diretoria da Apple vão abrir" a conferência em 6 de junho.
O comunicado da empresa não deixou claro como será a aparição de Jobs, ou se ele está retornando ao trabalho efetivamente.
Uma aparição de Jobs, que sobreviveu a um câncer no pâncreas, marcaria a segunda ocasião em que o empresário aparece em público desde que tirou sua terceira licença médica por condições não reveladas em janeiro. Ele subiu ao palco no começo de março em um evento de lançamento do iPad 2.
Executivos da companhia têm dito que Jobs, que tem o crédito de ter resgatado a Apple de quase falir em 1996 depois de ter ficado 12 anos afastado da empresa que co-fundou, ainda se mantém envolvido em decisões estratégicas da corporação mesmo em licença médica.
Jobs pretende revelar um novo serviço baseado em computação em nuvem chamado iCloud, oferecendo poder de processamento e transmissão de dados por meio da internet, afirmou a empresa em comunicado.
O presidente-executivo também irá revelar uma série de atualizações de softwares na conferência, incluindo o Lion, seu sistema operacional para os computadores Mac OS X, e o iOS 5, próxima versão de seu sistema operacional para aparelhos móveis.
A conferência marcará a primeira vez nos últimos anos em que Jobs será acompanhado por sua equipe durante o evento. Normalmente, o ícone do Vale do Silício faz a apresentação de novos produtos ou serviços sozinho no palco.
Especulações de Wall Street afirmam que o serviço multimídia baseado na nuvem competirá com o Google e a Amazon por seus conteúdos disponibilizados online.
A Apple fechou acordos com três das quatro maiores gravadoras do país, afirmaram fontes.
As ações da Apple encerraram a terça-feira em alta de 3,09%, após a companhia informar que "Steve Jobs e a diretoria da Apple vão abrir" a conferência em 6 de junho.
O comunicado da empresa não deixou claro como será a aparição de Jobs, ou se ele está retornando ao trabalho efetivamente.
Uma aparição de Jobs, que sobreviveu a um câncer no pâncreas, marcaria a segunda ocasião em que o empresário aparece em público desde que tirou sua terceira licença médica por condições não reveladas em janeiro. Ele subiu ao palco no começo de março em um evento de lançamento do iPad 2.
Executivos da companhia têm dito que Jobs, que tem o crédito de ter resgatado a Apple de quase falir em 1996 depois de ter ficado 12 anos afastado da empresa que co-fundou, ainda se mantém envolvido em decisões estratégicas da corporação mesmo em licença médica.
Jobs pretende revelar um novo serviço baseado em computação em nuvem chamado iCloud, oferecendo poder de processamento e transmissão de dados por meio da internet, afirmou a empresa em comunicado.
O presidente-executivo também irá revelar uma série de atualizações de softwares na conferência, incluindo o Lion, seu sistema operacional para os computadores Mac OS X, e o iOS 5, próxima versão de seu sistema operacional para aparelhos móveis.
A conferência marcará a primeira vez nos últimos anos em que Jobs será acompanhado por sua equipe durante o evento. Normalmente, o ícone do Vale do Silício faz a apresentação de novos produtos ou serviços sozinho no palco.
Especulações de Wall Street afirmam que o serviço multimídia baseado na nuvem competirá com o Google e a Amazon por seus conteúdos disponibilizados online.
A Apple fechou acordos com três das quatro maiores gravadoras do país, afirmaram fontes.
Sprint pede bloqueio da compra da T-Mobile USA pela AT&T
A operadora móvel Sprint Nextel fez um pedido formal para que órgãos reguladores dos Estados Unidos bloqueiem a proposta de US$ 39 bilhões feita pela AT&T para compra da T-Mobile USA, afirmando que o acordo "não traz benefícios de interesse público" e trará danos à competição mesmo se forem impostas condições.
A Sprint --maior oponente declarada do acordo, que criaria uma nova líder no mercado de serviços sem fio dos EUA-- afirmou que mesmo que a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) force a AT&T a vender ativos como uma condição para aprovação do negócio, isso não seria suficiente.
"A transação proposta não produziria benefícios públicos tangíveis e representaria sérios danos à competição que não podem ser remediados por alienações de ativos ou condições", afirmou a Sprint nesta terça-feira, a data limite para manifestações iniciais sobre a oferta da AT&T pela T-Mobile USA para a FCC.
A Sprint reclamou no documento de que o acordo criaria um efetivo duopólio no mercado, pois a participação de mercado da AT&T seria elevada de 32% para 44%. A Verizon Wireless seria a segunda maior com 35%, seguida pela Sprint, cujo market share estimado é de 15%.
Por outro lado, a AT&T afirmou em um comunicado na terça-feira que tem o apoio de grupos, incluindo "comunidade, entidades civis e organizações minoritárias", assim como de 13 governadores. O acordo necessita da aprovação da FCC e do Departamento de Justiça dos EUA.
A Sprint --maior oponente declarada do acordo, que criaria uma nova líder no mercado de serviços sem fio dos EUA-- afirmou que mesmo que a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) force a AT&T a vender ativos como uma condição para aprovação do negócio, isso não seria suficiente.
"A transação proposta não produziria benefícios públicos tangíveis e representaria sérios danos à competição que não podem ser remediados por alienações de ativos ou condições", afirmou a Sprint nesta terça-feira, a data limite para manifestações iniciais sobre a oferta da AT&T pela T-Mobile USA para a FCC.
A Sprint reclamou no documento de que o acordo criaria um efetivo duopólio no mercado, pois a participação de mercado da AT&T seria elevada de 32% para 44%. A Verizon Wireless seria a segunda maior com 35%, seguida pela Sprint, cujo market share estimado é de 15%.
Por outro lado, a AT&T afirmou em um comunicado na terça-feira que tem o apoio de grupos, incluindo "comunidade, entidades civis e organizações minoritárias", assim como de 13 governadores. O acordo necessita da aprovação da FCC e do Departamento de Justiça dos EUA.
Console de videogame Zeebo para de ser vendido no Brasil
O videogame Zeebo, visto como "o videogame dos países emergentes", não será mais vendido no Brasil. Apresentado no final de 2008, o console traz jogos armazenados na memória do console e disponibilizados a partir de downloads feitos pela rede ZeeboNet3G.
"Em função do realinhamento estratégico dos negócios da Zeebo Inc., as operações da Zeebo Brasil e Zeebo Interactive Studios serão descontinuadas no país", informou a empresa, em um comunicado à imprensa. O aparelho foi criado por uma parceria entre várias empresas, principalmente a Tectoy e a Qualcomm.
A Zeebo informa que o call center e os serviços de garantia e manutenção do produto serão mantidos e que a loja on-line da companhia ficará aberta até 30 de setembro deste ano. "Os conteúdos adquiridos pelos usuários do Zeebo permanecerão ativos e disponíveis no sistema para uso a qualquer momento", informou a empresa.
"Em função do realinhamento estratégico dos negócios da Zeebo Inc., as operações da Zeebo Brasil e Zeebo Interactive Studios serão descontinuadas no país", informou a empresa, em um comunicado à imprensa. O aparelho foi criado por uma parceria entre várias empresas, principalmente a Tectoy e a Qualcomm.
A Zeebo informa que o call center e os serviços de garantia e manutenção do produto serão mantidos e que a loja on-line da companhia ficará aberta até 30 de setembro deste ano. "Os conteúdos adquiridos pelos usuários do Zeebo permanecerão ativos e disponíveis no sistema para uso a qualquer momento", informou a empresa.
Twitter lança o botão Seguir
O Twitter anunciou nesta terça-feira (31) o botão Seguir, para ajudar o usuário a encontrar conteúdo de sua preferência. As informações estão no blog do Twitter.
Sites como o IMDB (veja imagem abaixo) adicionaram o botão nesta terça. A ideia é que o usuário possa descobrir repórteres, atletas, celebridades e outras celebridades e possa segui-los no microblog, segundo a equipe do Twitter.
Usuários interessados em inserir o botão de Seguir em seu site, devem visitar essa página de configurações do Twitter.
Sites como o IMDB (veja imagem abaixo) adicionaram o botão nesta terça. A ideia é que o usuário possa descobrir repórteres, atletas, celebridades e outras celebridades e possa segui-los no microblog, segundo a equipe do Twitter.
Usuários interessados em inserir o botão de Seguir em seu site, devem visitar essa página de configurações do Twitter.
Primeiro-ministro neozelandês aparece em fotografia de planking
O primeiro-ministro neozelandês, John Key, apareceu no fundo de uma fotografia na qual seu filho Max pratica planking, um excêntrico fenômeno muito popular nas redes sociais, informou a imprensa local nesta terça-feira.
O planking, que consiste em tirar fotografias deitado de barriga para baixo em lugares públicos incomuns e muitas vezes perigosos, já causou a morte de pelo menos uma pessoa na Austrália.
O governante neozelandês aparece parado no fundo da fotografia intitulada "PM Plank", publicada na página do Facebook Planking New Zealand, na qual seu filho Max, de 15 anos, é visto em primeiro plano.
Um porta-voz do Key disse que "não há nada o que comentar" sobre a fotografia, segundo o diário "New Zealand Herald".
A página Planking New Zealand congrega mais de 12.500 pessoas, enquanto a Planking Australia já conta com 100 mil seguidores.
Em maio, um jovem morreu ao tentar praticar planking no parapeito de um edifício de sete andares no nordeste da Austrália.
O planking, que consiste em tirar fotografias deitado de barriga para baixo em lugares públicos incomuns e muitas vezes perigosos, já causou a morte de pelo menos uma pessoa na Austrália.
O governante neozelandês aparece parado no fundo da fotografia intitulada "PM Plank", publicada na página do Facebook Planking New Zealand, na qual seu filho Max, de 15 anos, é visto em primeiro plano.
Um porta-voz do Key disse que "não há nada o que comentar" sobre a fotografia, segundo o diário "New Zealand Herald".
A página Planking New Zealand congrega mais de 12.500 pessoas, enquanto a Planking Australia já conta com 100 mil seguidores.
Em maio, um jovem morreu ao tentar praticar planking no parapeito de um edifício de sete andares no nordeste da Austrália.
França: remeter a Facebook ou Twitter é 'publicidade ilegal'
O CSA (Conselho Superior Audiovisual), órgão regulador francês das telecomunicações, considerou nesta terça-feira que os veículos incorrem em "publicidade ilegal" quando divulgam aos seus telespectadores e ouvintes as suas páginas no Facebook ou Twitter.
O órgão se posicionou após ser consultado por um canal de televisão francês sobre a regulamentação relacionada à publicidade quando "se remete às páginas dedicadas às suas informações nas redes sociais".
O CSA considerou que "indicar a seus telespectadores e ouvintes as páginas dos veículos (de rádio e TV) nas redes sociais sem citá-las possui um caráter informativo, mas dizer quais são as redes sociais em questão assume um caráter publicitário".
O ato constitui violação de um decreto de março de 1992 que "proíbe a publicidade ilegal", afirma o órgão em sua decisão.
O órgão se posicionou após ser consultado por um canal de televisão francês sobre a regulamentação relacionada à publicidade quando "se remete às páginas dedicadas às suas informações nas redes sociais".
O CSA considerou que "indicar a seus telespectadores e ouvintes as páginas dos veículos (de rádio e TV) nas redes sociais sem citá-las possui um caráter informativo, mas dizer quais são as redes sociais em questão assume um caráter publicitário".
O ato constitui violação de um decreto de março de 1992 que "proíbe a publicidade ilegal", afirma o órgão em sua decisão.
Google diz que Chrome OS só funcionará em notebooks, por enquanto
O Google vai manter os notebooks como foco de seu sistema operacional Chrome e não tem planos imediatos para oferecer o sistema para tablets ou combiná-lo com o seu popular sistema operacional para smartphones Android, disse um importante executivo da empresa.
O Google vem realizando avanços agressivos no mercado de sistemas operacionais para computadores, dominado pela Microsoft, cujo sistema operacional Windows aciona 90% dos computadores mundiais.
O Google registrou avanço de 100$% no número mundial de usuários do Chrome, nos últimos 12 meses, para 160 milhões, disse Sundar Pinchai, vice-presidente da divisão Chrome da empresa, em entrevista coletiva durante a feira de computação Computex, em Taiwan, na terça-feira (31).
"O Chrome OS é um modelo de computador projetado tendo em mente diversos formatos, mas nosso foco continua a ser o formato notebook, por enquanto. Ainda não temos outros planos", disse Pichai em resposta a uma pergunta sobre a disponibilidade do Chrome para tablets.
Laptops equipados com o Chrome e projetados especialmente para acesso à Web, produzidos pela Samsung e pela Acer, chegarão ao mercado em junho, lutando contra os produtos da Microsoft e da Apple.
Já que o número de seus parceiros entre os fabricantes de computadores continua pequeno, o Google criou um centro especial para o Chrome em Taiwan, na esperança de atrair novos parceiros na região, informou Pinchai, sem acrescentar detalhes.
O sistema operacional básico é essencialmente um navegador de web que conduz os usuários a aplicativos como programas de e-mail e planilhas acessíveis on-line, em lugar de utilizar software instalado no computador.
Alguns analistas afirmam que vai demorar algum tempo para que o Chrome seja capaz de revolucionar o mundo dos computadores da mesma forma que o Google Android fez no mercado de aparelhos móveis.
"A questão é determinar se o Google tem o foco e o bom senso necessários em termos de marketing para posicionar o Chrome OS de forma a concorrer com os sistemas operacionais rivais para tablets e computadores, no mercado consumidor", disse Steve Hodgkinson, diretor de pesquisa da Ovum para a região Ásia-Pacífico. "Isso vai requerer muito investimento no desenvolvimento de software e em marketing, e o risco é de que o Chrome OS se perca no meio do caminho --mais que um smartphone ou tablet, mas menos que um sistema operacional pleno para laptops."
O Google vem realizando avanços agressivos no mercado de sistemas operacionais para computadores, dominado pela Microsoft, cujo sistema operacional Windows aciona 90% dos computadores mundiais.
O Google registrou avanço de 100$% no número mundial de usuários do Chrome, nos últimos 12 meses, para 160 milhões, disse Sundar Pinchai, vice-presidente da divisão Chrome da empresa, em entrevista coletiva durante a feira de computação Computex, em Taiwan, na terça-feira (31).
"O Chrome OS é um modelo de computador projetado tendo em mente diversos formatos, mas nosso foco continua a ser o formato notebook, por enquanto. Ainda não temos outros planos", disse Pichai em resposta a uma pergunta sobre a disponibilidade do Chrome para tablets.
Laptops equipados com o Chrome e projetados especialmente para acesso à Web, produzidos pela Samsung e pela Acer, chegarão ao mercado em junho, lutando contra os produtos da Microsoft e da Apple.
Já que o número de seus parceiros entre os fabricantes de computadores continua pequeno, o Google criou um centro especial para o Chrome em Taiwan, na esperança de atrair novos parceiros na região, informou Pinchai, sem acrescentar detalhes.
O sistema operacional básico é essencialmente um navegador de web que conduz os usuários a aplicativos como programas de e-mail e planilhas acessíveis on-line, em lugar de utilizar software instalado no computador.
Alguns analistas afirmam que vai demorar algum tempo para que o Chrome seja capaz de revolucionar o mundo dos computadores da mesma forma que o Google Android fez no mercado de aparelhos móveis.
"A questão é determinar se o Google tem o foco e o bom senso necessários em termos de marketing para posicionar o Chrome OS de forma a concorrer com os sistemas operacionais rivais para tablets e computadores, no mercado consumidor", disse Steve Hodgkinson, diretor de pesquisa da Ovum para a região Ásia-Pacífico. "Isso vai requerer muito investimento no desenvolvimento de software e em marketing, e o risco é de que o Chrome OS se perca no meio do caminho --mais que um smartphone ou tablet, mas menos que um sistema operacional pleno para laptops."
OMS anuncia que celular pode aumentar risco de câncer
A radiação de telefones celulares pode causar câncer, anunciou a OMS (Organização Mundial de Saúde) nesta terça-feira. A agência lista o uso do telefone móvel como "possivelmente cancerígeno", mesma categoria do chumbo, escapamento de motor de carro e clorofórmio. A informação foi publicada no site CNN Health.
Antes do anúncio de hoje, a OMS havia garantido aos consumidores que a radiação não tinha sido relacionada a nenhum efeito nocivo à saúde.
Uma equipe de 31 cientistas de 14 países, incluindo Estados Unidos, tomou a decisão depois de analisar estudos revisados por especialistas sobre a segurança de telefones celulares.
A equipe encontrou provas suficientes para classificar a exposição pessoal como "possivelmente cancerígena para os seres humanos."
Isto significa que não existem estudos suficientes a longo prazo para concluir se a radiação dos telefones celulares é segura, mas há dados suficientes que mostram uma possível conexão, e que os consumidores devem ser alertados.
O tipo de radiação que sai de um telefone celular é chamado de não ionizante. Não é como um raio-X, mas mais como um forno de micro-ondas de baixa potência.
"O que a radiação do celular faz, em termos mais simples, é semelhante ao que acontece aos alimentos no micro-ondas: cozinha o cérebro", disse Keith Black ao site da CNN, neurologista do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles.
A OMS classifica os fatores do ambiente em quatro grupos: cancerígenos --ou causadores de câncer-- para o homem; possivelmente cancerígeno para os seres humanos; não classificados quanto ao risco de câncer para o homem; e provavelmente não cancerígeno para os seres humanos.
O tabaco e o amianto estão na categoria "cancerígeno para os seres humanos". Chumbo, escapamento do carro e clorofórmio estão listados como "possivelmente cancerígeno para os seres humanos".
O anúncio foi feito do escritório da OMS em Lyon, na França, após o número crescente de pedidos de cautela sobre o risco potencial da radiação do celular.
A Agência Europeia do Ambiente pediu mais estudos, dizendo que os telefones celulares podem ser tão nocivos para a saúde pública quanto o tabaco, o amianto e a gasolina.
O líder de um instituto de pesquisa do câncer da Universidade de Pittsburgh enviou um memorando a todos os funcionários, pedindo a diminuição do uso do celular por causa de um possível risco de câncer.
A indústria de telefonia celular afirma que não há provas conclusivas de que a radiação dos aparelhos cause impacto sobre a saúde dos usuários.
O anúncio de hoje pode ser um divisor de águas para as normas de segurança. Os governos costumam usar a lista da Organização Mundial de classificação de risco cancerígeno como orientação para as recomendações de regulamentação ou ações.
Antes do anúncio de hoje, a OMS havia garantido aos consumidores que a radiação não tinha sido relacionada a nenhum efeito nocivo à saúde.
Uma equipe de 31 cientistas de 14 países, incluindo Estados Unidos, tomou a decisão depois de analisar estudos revisados por especialistas sobre a segurança de telefones celulares.
A equipe encontrou provas suficientes para classificar a exposição pessoal como "possivelmente cancerígena para os seres humanos."
Isto significa que não existem estudos suficientes a longo prazo para concluir se a radiação dos telefones celulares é segura, mas há dados suficientes que mostram uma possível conexão, e que os consumidores devem ser alertados.
O tipo de radiação que sai de um telefone celular é chamado de não ionizante. Não é como um raio-X, mas mais como um forno de micro-ondas de baixa potência.
"O que a radiação do celular faz, em termos mais simples, é semelhante ao que acontece aos alimentos no micro-ondas: cozinha o cérebro", disse Keith Black ao site da CNN, neurologista do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles.
A OMS classifica os fatores do ambiente em quatro grupos: cancerígenos --ou causadores de câncer-- para o homem; possivelmente cancerígeno para os seres humanos; não classificados quanto ao risco de câncer para o homem; e provavelmente não cancerígeno para os seres humanos.
O tabaco e o amianto estão na categoria "cancerígeno para os seres humanos". Chumbo, escapamento do carro e clorofórmio estão listados como "possivelmente cancerígeno para os seres humanos".
O anúncio foi feito do escritório da OMS em Lyon, na França, após o número crescente de pedidos de cautela sobre o risco potencial da radiação do celular.
A Agência Europeia do Ambiente pediu mais estudos, dizendo que os telefones celulares podem ser tão nocivos para a saúde pública quanto o tabaco, o amianto e a gasolina.
O líder de um instituto de pesquisa do câncer da Universidade de Pittsburgh enviou um memorando a todos os funcionários, pedindo a diminuição do uso do celular por causa de um possível risco de câncer.
A indústria de telefonia celular afirma que não há provas conclusivas de que a radiação dos aparelhos cause impacto sobre a saúde dos usuários.
O anúncio de hoje pode ser um divisor de águas para as normas de segurança. Os governos costumam usar a lista da Organização Mundial de classificação de risco cancerígeno como orientação para as recomendações de regulamentação ou ações.
Google anuncia ferramenta para monitorar surtos de dengue
O Google anunciou nesta terça-feira que pretende desenvolver um sistema de alerta sobre surtos de dengue no mundo que leva em conta buscas sobre a doença no site.
A empresa criou o Dengue Trends, uma ferramenta experimental que compara buscas relacionadas à dengue na Bolívia, no Brasil, na Índia, na Indonésia e em Cingapura com registros oficiais nestes países.
De acordo com o Google, a ferramenta faz uma análise dos padrões de buscas entre os usuários para determinar se os períodos em há mais pesquisas sobre a dengue coincidem com o aumento no número de ocorrências da doença.
"Usando dados produzidos pela ONU e pelos ministérios da Saúde dos países, conseguimos construir um modelo que oferece estimativas quase em tempo real da incidência da dengue, com base na popularidade dos termos de busca", explicou o engenheiro de softwares Vikram Sahai no blog do Google.
A vantagem, segundo Sahai, é que o modelo pode facilitar uma reação mais rápida do governo para proteger a população, já que os números oficiais demoram semanas para serem analisados.
O projeto é desenvolvida em conjunto com o Hospital Infantil de Boston e a Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos.
A metodologia utilizada na análise dos dados foi explicada em um artigo escrito para a publicação "Doenças Tropicais Negligenciadas", da organização científica americana Public Library of Science.
PADRÕES DE BUSCA
A ferramenta Dengue Trends faz parte do Google Correlate, um serviço inaugurado na última semana que relaciona análise de buscas no site com dados coletados em pesquisas convencionais por governos e organizações.
O Correlate foi criado após o sucesso da ferramenta Flu Trends, que monitorava as buscas sobre a gripe em todo o mundo em 2009.
Autoridades de saúde utilizaram as informações para distribuir vacinas e tratamentos para a população.
Na época, o Google publicou um relatório da pesquisa na revista "Nature" e foi procurado por pesquisadores que queriam usar o serviço para monitorar outros assuntos.
O Google Correlate também permite que os especialistas coloquem seus próprios dados para serem comparados com as buscas do site.
O programa assinalava quando os dados de pesquisas e as buscas on-line tem o mesmo padrão, como surtos de gripe acontecendo ao mesmo tempo em que aumenta o número de buscas por termos como "tratamento para gripe".
O mesmo tipo de análise de padrões será utilizado agora no Google Dengue Trends.
O especialista em prevenção de doenças Peter Sever, da Universidade britânica Imperial College London, disse que a ferramenta pode ser útil para os pesquisadores, apesar de seu alcance restrito.
"Ela será, naturalmente, muito seletiva, porque faz a pesquisa entre as pessoas que usam o Google, mas, a cada ano, essas pessoas são uma proporção maior da população", disse.
A empresa criou o Dengue Trends, uma ferramenta experimental que compara buscas relacionadas à dengue na Bolívia, no Brasil, na Índia, na Indonésia e em Cingapura com registros oficiais nestes países.
De acordo com o Google, a ferramenta faz uma análise dos padrões de buscas entre os usuários para determinar se os períodos em há mais pesquisas sobre a dengue coincidem com o aumento no número de ocorrências da doença.
"Usando dados produzidos pela ONU e pelos ministérios da Saúde dos países, conseguimos construir um modelo que oferece estimativas quase em tempo real da incidência da dengue, com base na popularidade dos termos de busca", explicou o engenheiro de softwares Vikram Sahai no blog do Google.
A vantagem, segundo Sahai, é que o modelo pode facilitar uma reação mais rápida do governo para proteger a população, já que os números oficiais demoram semanas para serem analisados.
O projeto é desenvolvida em conjunto com o Hospital Infantil de Boston e a Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos.
A metodologia utilizada na análise dos dados foi explicada em um artigo escrito para a publicação "Doenças Tropicais Negligenciadas", da organização científica americana Public Library of Science.
PADRÕES DE BUSCA
A ferramenta Dengue Trends faz parte do Google Correlate, um serviço inaugurado na última semana que relaciona análise de buscas no site com dados coletados em pesquisas convencionais por governos e organizações.
O Correlate foi criado após o sucesso da ferramenta Flu Trends, que monitorava as buscas sobre a gripe em todo o mundo em 2009.
Autoridades de saúde utilizaram as informações para distribuir vacinas e tratamentos para a população.
Na época, o Google publicou um relatório da pesquisa na revista "Nature" e foi procurado por pesquisadores que queriam usar o serviço para monitorar outros assuntos.
O Google Correlate também permite que os especialistas coloquem seus próprios dados para serem comparados com as buscas do site.
O programa assinalava quando os dados de pesquisas e as buscas on-line tem o mesmo padrão, como surtos de gripe acontecendo ao mesmo tempo em que aumenta o número de buscas por termos como "tratamento para gripe".
O mesmo tipo de análise de padrões será utilizado agora no Google Dengue Trends.
O especialista em prevenção de doenças Peter Sever, da Universidade britânica Imperial College London, disse que a ferramenta pode ser útil para os pesquisadores, apesar de seu alcance restrito.
"Ela será, naturalmente, muito seletiva, porque faz a pesquisa entre as pessoas que usam o Google, mas, a cada ano, essas pessoas são uma proporção maior da população", disse.
Tablets e tecnologia 3D são as estrelas da Computex 2011
Os tablets e a tecnologia 3D são as estrelas da feira de informática Computex, a maior da Ásia e a segunda maior do mundo em seu segmento, que abre suas portas nesta terça-feira (31) com 1.800 empresas participantes.
Além da exposição das últimas novidades do setor, entre as quais mais de 50 novos tablets, serão realizados seminários especializados com conferências como a do vice-presidente da Microsoft, Steve Guggenheimer, e a do diretor do Grupo de Arquitetura da Intel, Sean Maloney.
Apesar de haver muitos concorrentes do iPad 2 na exposição, os especialistas consideram que a Apple seguirá mantendo a dianteira no setor de tablets, no qual durante o terceiro trimestre de 2010 controlava 73% do mercado, segundo a empresa de acompanhamento de mercados CDC.
As duas principais empresas taiwanesas de computadores, a Acer e a Asustek, apresentam seus tablets na exposição e acreditam que seus carros-chefe com relação ao iPad, especialmente suas portas USB e a capacidade de expandir sua memória, atrairão compradores.
Até o momento, o tablet de Taiwan com os melhores números de vendas é o Eee Pad Transformer, da Asustek, com 100 mil unidades encomendadas para maio e previsão de vendas de 300 mil unidades para junho. A mesma empresa apresenta os tablet Padfone e Eee Pad Memo D, este último com tela em três dimensões.
A taiwanesa HTC, fabricante de smartphones, também apresenta seus novos tablets com conexão 3G e desponta como um forte concorrente neste segmento, após registrar vendas de 9,7 milhões de smartphones no primeiro trimestre de 2011, o que representa uma forte alta com relação aos 3,3 milhões vendidos no mesmo período de 2010.
No total, 10% dos novos tablets exibidos na feira dispõem do novo processador Atom Oak Trail, da Intel, especialmente desenvolvido para esse tipo de computadores e que combina várias unidades de processamento em um só chip.
Os dispositivos de imagem em três dimensões e a computação em nuvem são outras das estrelas desta edição da feira, que procura incorporar essas tecnologias à vida diária.
Os televisores de três dimensões e seus dispositivos associados irromperam com força na Computex, aproveitando que agora "a resolução dos televisores 3D é alta, e eles ficaram mais baratos", segundo Stephen Jeng, secretário-geral da Aliança de Interação 3D, em entrevista coletiva.
O IITT (Instituto de Pesquisa Tecnológica de Taiwan) exibe novas tecnologias de três dimensões, e a empresa InnoVision Labs Co. apresenta uma caixa para projetar anúncios também em 3D, chamada The HoloAD.
A previsão é que sejam vendidos neste ano 12,9 milhões de televisores de três dimensões, frente aos 3,5 milhões do ano passado, segundo dados do IITT.
Os organizadores da Computex, que será realizado entre 31 de maio e 4 de junho, preveem negócios no valor de US$ 25 bilhões, 120 mil visitantes e mais de 30 mil compradores internacionais.
Além da exposição das últimas novidades do setor, entre as quais mais de 50 novos tablets, serão realizados seminários especializados com conferências como a do vice-presidente da Microsoft, Steve Guggenheimer, e a do diretor do Grupo de Arquitetura da Intel, Sean Maloney.
Apesar de haver muitos concorrentes do iPad 2 na exposição, os especialistas consideram que a Apple seguirá mantendo a dianteira no setor de tablets, no qual durante o terceiro trimestre de 2010 controlava 73% do mercado, segundo a empresa de acompanhamento de mercados CDC.
As duas principais empresas taiwanesas de computadores, a Acer e a Asustek, apresentam seus tablets na exposição e acreditam que seus carros-chefe com relação ao iPad, especialmente suas portas USB e a capacidade de expandir sua memória, atrairão compradores.
Até o momento, o tablet de Taiwan com os melhores números de vendas é o Eee Pad Transformer, da Asustek, com 100 mil unidades encomendadas para maio e previsão de vendas de 300 mil unidades para junho. A mesma empresa apresenta os tablet Padfone e Eee Pad Memo D, este último com tela em três dimensões.
A taiwanesa HTC, fabricante de smartphones, também apresenta seus novos tablets com conexão 3G e desponta como um forte concorrente neste segmento, após registrar vendas de 9,7 milhões de smartphones no primeiro trimestre de 2011, o que representa uma forte alta com relação aos 3,3 milhões vendidos no mesmo período de 2010.
No total, 10% dos novos tablets exibidos na feira dispõem do novo processador Atom Oak Trail, da Intel, especialmente desenvolvido para esse tipo de computadores e que combina várias unidades de processamento em um só chip.
Os dispositivos de imagem em três dimensões e a computação em nuvem são outras das estrelas desta edição da feira, que procura incorporar essas tecnologias à vida diária.
Os televisores de três dimensões e seus dispositivos associados irromperam com força na Computex, aproveitando que agora "a resolução dos televisores 3D é alta, e eles ficaram mais baratos", segundo Stephen Jeng, secretário-geral da Aliança de Interação 3D, em entrevista coletiva.
O IITT (Instituto de Pesquisa Tecnológica de Taiwan) exibe novas tecnologias de três dimensões, e a empresa InnoVision Labs Co. apresenta uma caixa para projetar anúncios também em 3D, chamada The HoloAD.
A previsão é que sejam vendidos neste ano 12,9 milhões de televisores de três dimensões, frente aos 3,5 milhões do ano passado, segundo dados do IITT.
Os organizadores da Computex, que será realizado entre 31 de maio e 4 de junho, preveem negócios no valor de US$ 25 bilhões, 120 mil visitantes e mais de 30 mil compradores internacionais.
Intel mostra laptops com recursos de tablets
A Intel exibiu uma nova categoria de laptops que, segundo ela, incluirá os melhores recursos dos tablets, como parte dos esforços da maior produtora mundial de chips para conquistar espaço no explosivo mercado de aparelhos móveis.
A pioneira dos netbooks Asustek mostrou na segunda-feira (30) o UX, primeiro modelo na classe Ultrabook, da Intel, na feira de computação Computex, em Taiwan. A Intel informou que modelos produzidos por outros fabricantes estariam à venda antes do Natal, a preços inferiores a US$ 1.000.
Os ultrabooks serão esbeltos e leves, mas contarão com processadores de alto desempenho. Devem responder por 40% dos laptops vendidos até o final do ano que vem, disse Tim Kilroy, vice-presidente da Intel, em entrevista à Reuters em San Francisco.
"Estamos em busca de modelos ultrarresponsivos. Dispositivos sempre ligados, sempre conectados, mais responsivos, semelhante ao que se vê nos tablets atuais, como o iPad", disse.
Em Taipei, na terça-feira, Mooly Eden, vice-presidente da Intel, definiu o Ultrabook como "uma categoria diferente" dos tablets e dos notebooks e expressou a esperança de que atraiam uma categoria diferente de consumidores.
"Haverá certa confusão devido ao fator da dobra; com o aparelho aberto, você verá um computador, mas, se quiser, poderá dobrá-lo e terá um tablet. É um computador? É um tablet? Não acho que isso importa", disse Eden em entrevista coletiva.
A Intel deseja tornar os laptops mais atraentes para os consumidores, cada vez mais atraídos pelo Apple iPad e por outros aparelhos móveis.
Os processadores da companhia equipam 80% dos computadores mundiais, mas a Intel até agora não conseguiu adaptá-los para uso em tablets e celulares inteligentes. Fabricantes como a Motorola e a Apple preferem processadores fabricados com tecnologia para uso eficiente de energia, licenciados pelo grupo britânico ARM Holdings.
Comentando sobre a concorrência com a ARM, Eden disse que a Intel chegou tarde ao mercado de tablets, mas não "fracassou".
"Chegamos tarde. Hoje há muitos tablets sem chips Intel, mas estamos fazendo grande esforço para recuperar o atraso. E acredito que tenhamos conseguido, nos tablets", disse.
A pioneira dos netbooks Asustek mostrou na segunda-feira (30) o UX, primeiro modelo na classe Ultrabook, da Intel, na feira de computação Computex, em Taiwan. A Intel informou que modelos produzidos por outros fabricantes estariam à venda antes do Natal, a preços inferiores a US$ 1.000.
Os ultrabooks serão esbeltos e leves, mas contarão com processadores de alto desempenho. Devem responder por 40% dos laptops vendidos até o final do ano que vem, disse Tim Kilroy, vice-presidente da Intel, em entrevista à Reuters em San Francisco.
"Estamos em busca de modelos ultrarresponsivos. Dispositivos sempre ligados, sempre conectados, mais responsivos, semelhante ao que se vê nos tablets atuais, como o iPad", disse.
Em Taipei, na terça-feira, Mooly Eden, vice-presidente da Intel, definiu o Ultrabook como "uma categoria diferente" dos tablets e dos notebooks e expressou a esperança de que atraiam uma categoria diferente de consumidores.
"Haverá certa confusão devido ao fator da dobra; com o aparelho aberto, você verá um computador, mas, se quiser, poderá dobrá-lo e terá um tablet. É um computador? É um tablet? Não acho que isso importa", disse Eden em entrevista coletiva.
A Intel deseja tornar os laptops mais atraentes para os consumidores, cada vez mais atraídos pelo Apple iPad e por outros aparelhos móveis.
Os processadores da companhia equipam 80% dos computadores mundiais, mas a Intel até agora não conseguiu adaptá-los para uso em tablets e celulares inteligentes. Fabricantes como a Motorola e a Apple preferem processadores fabricados com tecnologia para uso eficiente de energia, licenciados pelo grupo britânico ARM Holdings.
Comentando sobre a concorrência com a ARM, Eden disse que a Intel chegou tarde ao mercado de tablets, mas não "fracassou".
"Chegamos tarde. Hoje há muitos tablets sem chips Intel, mas estamos fazendo grande esforço para recuperar o atraso. E acredito que tenhamos conseguido, nos tablets", disse.
Sony promete normalizar PlayStation Network no domingo
A multinacional japonesa Sony disse nesta terça-feira que sua rede PSN (PlayStation Network), atacada por hackers em abril, estará plenamente restabelecida no próximo domingo em todas as regiões do mundo, exceto em Hong Kong, Japão e Coreia do Sul.
A restauração total da rede interativa da Sony para os consoles PS3 e PSP permitirá que usuários europeus e do continente americano voltem a adquirir e baixar jogos na rede.
O serviço, suspenso em 21 de abril após uma invasão que envolveu o roubo de dados de cerca de 77 milhões de usuários, já foi reiniciada parcialmente na América do Norte, na Europa e em outras regiões em 15 de maio e, desde o sábado, também parcialmente no Japão e em outros países asiáticos.
A gigante japonesa da eletrônica explicou que no domingo também restaurará parcialmente o Qriocity, outro de seus serviços atacados em abril.
Por enquanto, a empresa não pôde dar uma data concreta para o restabelecimento pleno da PlayStation Network em Hong Kong, Japão e Coreia do Sul.
"Não se pode reativar de maneira total por várias razões que não podemos revelar e que, além disso, variam segundo o país", explicou à Agência Efe um porta-voz da Sony Computer Entertainment.
Para compensar seus clientes pela suspensão do serviço, a PlayStation Network oferecerá, em função da região e do usuário, jogos de presente ou assinaturas gratuitas do serviço durante um ou dois meses.
A Sony se tornou um dos principais alvos de piratas virtuais, já que, além dos ataques combinados de abril, em maio também foram roubados dados de usuários de outras páginas pertencentes à multinacional.
A Sony anunciou na semana passada uma perda líquida de ¥ 259,6 bilhões (cerca de US$ 3,242 bilhões) no ano fiscal de 2010, seis vezes mais do que perdeu no ano anterior.
No entanto, apesar dos ataques a suas redes, a empresa prevê para o atual ano fiscal lucro líquido de ¥ 80 bilhões (cerca de US$ 998 milhões).
A restauração total da rede interativa da Sony para os consoles PS3 e PSP permitirá que usuários europeus e do continente americano voltem a adquirir e baixar jogos na rede.
O serviço, suspenso em 21 de abril após uma invasão que envolveu o roubo de dados de cerca de 77 milhões de usuários, já foi reiniciada parcialmente na América do Norte, na Europa e em outras regiões em 15 de maio e, desde o sábado, também parcialmente no Japão e em outros países asiáticos.
A gigante japonesa da eletrônica explicou que no domingo também restaurará parcialmente o Qriocity, outro de seus serviços atacados em abril.
Por enquanto, a empresa não pôde dar uma data concreta para o restabelecimento pleno da PlayStation Network em Hong Kong, Japão e Coreia do Sul.
"Não se pode reativar de maneira total por várias razões que não podemos revelar e que, além disso, variam segundo o país", explicou à Agência Efe um porta-voz da Sony Computer Entertainment.
Para compensar seus clientes pela suspensão do serviço, a PlayStation Network oferecerá, em função da região e do usuário, jogos de presente ou assinaturas gratuitas do serviço durante um ou dois meses.
A Sony se tornou um dos principais alvos de piratas virtuais, já que, além dos ataques combinados de abril, em maio também foram roubados dados de usuários de outras páginas pertencentes à multinacional.
A Sony anunciou na semana passada uma perda líquida de ¥ 259,6 bilhões (cerca de US$ 3,242 bilhões) no ano fiscal de 2010, seis vezes mais do que perdeu no ano anterior.
No entanto, apesar dos ataques a suas redes, a empresa prevê para o atual ano fiscal lucro líquido de ¥ 80 bilhões (cerca de US$ 998 milhões).
Escola californiana adota dissecação virtual de anfíbios
A dissecação de sapos, uma atividade que costuma integrar a grade currícular de aulas de biologia nos EUA, não precisa mais ser feita com anfíbios de verdade. Pelo menos não no curso de ensino médio da escola Racho Verde, na California (EUA).
O local se tornou o primeiro do país a adotar um software de anatomia para alívio de instituições de proteção animal.
O Instituto de Bem-Estar Animal e Salve os Sapos vão distribuir gratuitamente 25 licenças para uso do software, cujo valor é estimado em US$ 900 (aproximadamente R$ 1.400). Mas pedem em troca o comprometimento de que não sejam dissecados anfíbios pelos próximos cinco anos.
Os críticos à iniciativa dizem que as simulações não podem ser comparadas com o estudo de um órgão animal de verdade.
O local se tornou o primeiro do país a adotar um software de anatomia para alívio de instituições de proteção animal.
O Instituto de Bem-Estar Animal e Salve os Sapos vão distribuir gratuitamente 25 licenças para uso do software, cujo valor é estimado em US$ 900 (aproximadamente R$ 1.400). Mas pedem em troca o comprometimento de que não sejam dissecados anfíbios pelos próximos cinco anos.
Os críticos à iniciativa dizem que as simulações não podem ser comparadas com o estudo de um órgão animal de verdade.
Steve Jobs vai abrir conferência da Apple
O presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, que está em licença médica, vai abrir a conferência anual de desenvolvedores de aplicativos da empresa na próxima semana.
As ações da Apple subiam cerca de 1,5% nesta terça-feira (31) após a companhia informar que "Steve Jobs e a diretoria da Apple vão abrir" a conferência em 6 de junho.
O comunicado da empresa não deixou claro como será a aparição de Jobs ou se ele está retornando ao trabalho efetivamente.
A presença de Jobs, que sobreviveu a um câncer no pâncreas, marcaria uma rara ocasião em que o empresário aparece em público desde que tirou sua terceira licença médica em janeiro.
Executivos da companhia têm dito que Jobs, que tem o crédito de ter resgatado a Apple de quase falir em 1996 depois de ter ficado 12 anos afastado da empresa que co-fundou, ainda se mantém envolvido em decisões estratégicas da corporação mesmo em licença médica.
Jobs subiu ao palco no começo de março em um evento de lançamento de produto da Apple e também participou de outros encontros, como um de líderes da indústria de tecnologia com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em fevereiro.
As ações da Apple subiam cerca de 1,5% nesta terça-feira (31) após a companhia informar que "Steve Jobs e a diretoria da Apple vão abrir" a conferência em 6 de junho.
O comunicado da empresa não deixou claro como será a aparição de Jobs ou se ele está retornando ao trabalho efetivamente.
A presença de Jobs, que sobreviveu a um câncer no pâncreas, marcaria uma rara ocasião em que o empresário aparece em público desde que tirou sua terceira licença médica em janeiro.
Executivos da companhia têm dito que Jobs, que tem o crédito de ter resgatado a Apple de quase falir em 1996 depois de ter ficado 12 anos afastado da empresa que co-fundou, ainda se mantém envolvido em decisões estratégicas da corporação mesmo em licença médica.
Jobs subiu ao palco no começo de março em um evento de lançamento de produto da Apple e também participou de outros encontros, como um de líderes da indústria de tecnologia com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em fevereiro.
Grupo invade site de TV norte-americana para defender WikiLeaks
Um grupo de hackers enraivecido por um documentário da rede de televisão norte-americana PBS sobre o WikiLeaks postou uma notícia falsa no site do canal afirmando que o falecido rapper Tupac Shakur está vivo e bem de saúde.
O grupo hacker Lulz Boat atacou os servidores da PBS no domingo e postou senhas roubadas e outras informações confidenciais da PBS, assim como uma notícia com o título: "Tupac ainda vive na Nova Zelândia". Shakur foi assassinado em 1996.
A PBS tirou a notícia do ar, mas a página do Twitter do Lulz Boat disponibilizava um link para uma cópia da página adulterada.
"Acabamos de assistir ao 'WikiSecrets' e não ficamos nada impressionados", afirmou o Lulz Boat, referindo-se a um documentário de uma hora que foi ao ar no programa da PBS "Frontline" na terça-feira.
O documentário trata do soldado dos Estados Unidos Bradley Manning, que está detido e é suspeito de ter entregue ao WikiLeaks uma coleção valiosa de material confidencial militar e diplomático.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, a quem os Estados Unidos querem levar a julgamento por ter revelado os documentos, denunciou o programa como "hostil" antes de sua exibição. Assange está em liberdade sob fiança na Grã-Bretanha, lutando contra uma extradição para a Suécia por supostos crimes sexuais.
A identidade das pessoas por trás da Lulz Boat é desconhecida. Sem ajudar nas investigações, eles descreveram a si mesmos como "um pequeno grupo de homens de 80 anos e pessoas que fumam em frente à webcam".
O grupo hacker Lulz Boat atacou os servidores da PBS no domingo e postou senhas roubadas e outras informações confidenciais da PBS, assim como uma notícia com o título: "Tupac ainda vive na Nova Zelândia". Shakur foi assassinado em 1996.
A PBS tirou a notícia do ar, mas a página do Twitter do Lulz Boat disponibilizava um link para uma cópia da página adulterada.
"Acabamos de assistir ao 'WikiSecrets' e não ficamos nada impressionados", afirmou o Lulz Boat, referindo-se a um documentário de uma hora que foi ao ar no programa da PBS "Frontline" na terça-feira.
O documentário trata do soldado dos Estados Unidos Bradley Manning, que está detido e é suspeito de ter entregue ao WikiLeaks uma coleção valiosa de material confidencial militar e diplomático.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, a quem os Estados Unidos querem levar a julgamento por ter revelado os documentos, denunciou o programa como "hostil" antes de sua exibição. Assange está em liberdade sob fiança na Grã-Bretanha, lutando contra uma extradição para a Suécia por supostos crimes sexuais.
A identidade das pessoas por trás da Lulz Boat é desconhecida. Sem ajudar nas investigações, eles descreveram a si mesmos como "um pequeno grupo de homens de 80 anos e pessoas que fumam em frente à webcam".
Ações da Nokia desabam quase 17% após alerta sobre resultados
A fabricante finlandesa de celulares Nokia reduziu suas expectativas de vendas e lucro nesta terça-feira devido à queda nos preços e intensa competição, motivando queda de quase 17% em suas ações.
A Nokia, que já foi líder indiscutível no mercado de aparelhos móveis, tem visto sua posição ser desafiada nos últimos anos, particularmente na área de smartphones, com novos competidores como Apple e Google.
A companhia, que ainda é a maior do mundo em volume de vendas de celulares, reestruturou seus negócios de aparelhos móveis, adotando o software da Microsoft no lugar de sua plataforma própria Symbian.
Mas a empresa continua a sofrer com a crescente competição e disse em um alerta de lucro que espera que as vendas líquidas no segundo trimestre sejam "substancialmente abaixo" das previsões anteriores de entre 6,1 bilhões de euros (8,7 bilhões de dólares) e 6,6 bilhões de euros.
A margem operacional para os negócios de aparelhos e serviços deve ficar perto do zero no segundo trimestre, ante projeção anterior de 6 a 9%.
"A atualização [das estimativas] é basicamente devido à uma menor expectativa de preço de venda de aparelhos e menores volumes", informou a Nokia.
"Devido à inesperada mudança em nossa previsão para o segundo trimestre, a Nokia acredita não ser mais adequado fornecer uma projeção de resultado para 2011", acrescentou, informando que ainda fornecerá estimativas trimestrais.
O alerta sobre o resultado ocorreu depois que a Nokia disse que cortará 7 mil empregos.
As ações da empresa caíam 16,7%, para 4,47 euros, às 11h42 (horário de Brasília).
A Nokia, que já foi líder indiscutível no mercado de aparelhos móveis, tem visto sua posição ser desafiada nos últimos anos, particularmente na área de smartphones, com novos competidores como Apple e Google.
A companhia, que ainda é a maior do mundo em volume de vendas de celulares, reestruturou seus negócios de aparelhos móveis, adotando o software da Microsoft no lugar de sua plataforma própria Symbian.
Mas a empresa continua a sofrer com a crescente competição e disse em um alerta de lucro que espera que as vendas líquidas no segundo trimestre sejam "substancialmente abaixo" das previsões anteriores de entre 6,1 bilhões de euros (8,7 bilhões de dólares) e 6,6 bilhões de euros.
A margem operacional para os negócios de aparelhos e serviços deve ficar perto do zero no segundo trimestre, ante projeção anterior de 6 a 9%.
"A atualização [das estimativas] é basicamente devido à uma menor expectativa de preço de venda de aparelhos e menores volumes", informou a Nokia.
"Devido à inesperada mudança em nossa previsão para o segundo trimestre, a Nokia acredita não ser mais adequado fornecer uma projeção de resultado para 2011", acrescentou, informando que ainda fornecerá estimativas trimestrais.
O alerta sobre o resultado ocorreu depois que a Nokia disse que cortará 7 mil empregos.
As ações da empresa caíam 16,7%, para 4,47 euros, às 11h42 (horário de Brasília).
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Hackers invadem sistema de fabricante americana de caças
A empresa norte-americana de segurança, Lockheed Martin, informou nesta segunda-feira ter sido alvo de um ataque virtual na semana passada.
Segundo comunicado, a companhia, que é a maior provedora de serviços de tecnologia da informação do governo norte-americano, percebeu o ataque ao seus sistemas no sábado e agiu imediatamente para deter a ação.
A empresa garante que não houve danos. "Nenhum dado de clientes, programas ou funcionários ficou comprometido", afirma o texto.
"Nossa política, procedimento e vigilância mitigam ameaças virtuais ao negócio; continuamos confiantes na integridade do nosso robusto sistema de segurança", diz o comunicado. Apesar disso, a empresa ainda não conseguiu acessar o seu sistema.
A primeira resposta da Lockheed incluiu o desligamento "pró-ativo" da rede privada virtual (VPN, na sigla em inglês) da empresa, afirmou. Uma VPN é uma forma segura de conexão com uma rede privada por meio da internet ou de qualquer rede pública para o transporte de dados privados criptografados.
Segundo informações da rede BBC, a companhia, que fabrica os modelos F-16, F-22 e F-35, aumentou segurança depois da revelação de que hackers haviam invadido um de seus programas de combate, há quatro anos.
Ainda de acordo com a rede britânica, o ataque gerou um alerta geral em empresas de segurança em todo o mundo.
Segundo comunicado, a companhia, que é a maior provedora de serviços de tecnologia da informação do governo norte-americano, percebeu o ataque ao seus sistemas no sábado e agiu imediatamente para deter a ação.
A empresa garante que não houve danos. "Nenhum dado de clientes, programas ou funcionários ficou comprometido", afirma o texto.
"Nossa política, procedimento e vigilância mitigam ameaças virtuais ao negócio; continuamos confiantes na integridade do nosso robusto sistema de segurança", diz o comunicado. Apesar disso, a empresa ainda não conseguiu acessar o seu sistema.
A primeira resposta da Lockheed incluiu o desligamento "pró-ativo" da rede privada virtual (VPN, na sigla em inglês) da empresa, afirmou. Uma VPN é uma forma segura de conexão com uma rede privada por meio da internet ou de qualquer rede pública para o transporte de dados privados criptografados.
Segundo informações da rede BBC, a companhia, que fabrica os modelos F-16, F-22 e F-35, aumentou segurança depois da revelação de que hackers haviam invadido um de seus programas de combate, há quatro anos.
Ainda de acordo com a rede britânica, o ataque gerou um alerta geral em empresas de segurança em todo o mundo.
Lockheed Martin diz ser alvo frequente de ataques pela Internet
A Lockheed Martin, maior provedora de serviços de tecnologia da informação do governo norte-americano, afirmou no domingo que um ciberataque "obstinado" à sua rede no fim de semana fazia parte de um conjunto de ataques frequentes à sua rede vindos do mundo todo.
"O fato é que, nessa nova realidade, somos um alvo frequente de adversários ao redor do mundo", disse a vice-presidente de informação da empresa, Sondra Barbour, em um comunicado a funcionários.
Oito dias após o ataque "significativo e obstinado" de 21 de maio ser detectado e combatido, a empresa ainda está trabalhando contra o tempo para restabelecer o acesso de funcionários à rede enquanto mantém o maior nível de segurança possível, disse Barbour.
A primeira resposta da Lockheed incluiu o desligamento "pró-ativo" da rede privada virtual (VPN, na sigla em inglês) da empresa, afirmou. Uma VPN é uma forma segura de conexão com uma rede privada por meio da Internet ou de qualquer rede pública para o transporte de dados privados encriptados.
A Lockheed afirmou na noite de sábado que repeliu o ataque após tê-lo detectado "quase imediatamente". Ela afirmou ter tomado ações agressivas para proteger seus sistemas e dados. Não houve comprometimento de programas, dados pessoais de clientes e empregados, afirmou a companhia.
A Lockheed é a maior fornecedora do Pentágono em vendas. Ela fabrica as aeronaves F-16, F-22 e F-35, assim como o sistema de combate naval Aegis e o de defesa de mísseis THAAD.
"O fato é que, nessa nova realidade, somos um alvo frequente de adversários ao redor do mundo", disse a vice-presidente de informação da empresa, Sondra Barbour, em um comunicado a funcionários.
Oito dias após o ataque "significativo e obstinado" de 21 de maio ser detectado e combatido, a empresa ainda está trabalhando contra o tempo para restabelecer o acesso de funcionários à rede enquanto mantém o maior nível de segurança possível, disse Barbour.
A primeira resposta da Lockheed incluiu o desligamento "pró-ativo" da rede privada virtual (VPN, na sigla em inglês) da empresa, afirmou. Uma VPN é uma forma segura de conexão com uma rede privada por meio da Internet ou de qualquer rede pública para o transporte de dados privados encriptados.
A Lockheed afirmou na noite de sábado que repeliu o ataque após tê-lo detectado "quase imediatamente". Ela afirmou ter tomado ações agressivas para proteger seus sistemas e dados. Não houve comprometimento de programas, dados pessoais de clientes e empregados, afirmou a companhia.
A Lockheed é a maior fornecedora do Pentágono em vendas. Ela fabrica as aeronaves F-16, F-22 e F-35, assim como o sistema de combate naval Aegis e o de defesa de mísseis THAAD.
Integrante de banda de Taiwan faz sucesso no YouTube
Apesar de bandas asiáticas femininas como a AKB48, do Japão, e a Wonder Girls, da Coreia do Sul, estarem conquistando fama no mundo, a apresentadora taiuanesa Shara Li conseguiu fazer um pouco mais que isso. Ela tem sua própria banda e toca violino, cítara e piano.
Agora seu multitalento musical foi divulgado mundialmente por meio de um vídeo de ensaio, em que toca "Dancing Diva", da artista taiuanesa Jolin Tsai. A gravação atraiu mais de 4 milhões de visualizações no YouTube nas últimas três semanas.
Lin, uma atriz de 25 anos que tem formação em música, compilou a apresentação em cinco dias, com uma mistura de música pop e clássica taiwanesa, em que ela coloca um violino sob o queixo e se estica para tocar o piano e a cítara conforme necessário.
"Acho que a parte mais difícil é tocar o piano e a cítara simultaneamente. Eu tentei muitas vezes para conseguir essa posição para minha mão esquerda para tocar o piano, e a mão direita para tocar a cítara", disse Lin. "Quando tenho que olhar para o piano e a cítara ao mesmo tempo, eu realmente gostaria que meus olhos pudessem se afastar mais. Se tenho que tocar juntos, eu preciso tocar por intuição."
Lin começou a tocar o piano aos 3 anos de idade. Seu interesse pela música logo se expandiu para outros instrumentos como violino, cítara, violão, instrumentos de percussão de jazz e a gaita. Lin disse estar disposta a tentar outras apresentações criativas após o sucesso conquistado no YouTube.
"Depois que as pessoas viram esse vídeo, eles sugeriram que eu poderia tocar o tambor com meu pé e também acrescentar a gaita", afirmou. "Eu disse OK, vou considerar isso."
Agora seu multitalento musical foi divulgado mundialmente por meio de um vídeo de ensaio, em que toca "Dancing Diva", da artista taiuanesa Jolin Tsai. A gravação atraiu mais de 4 milhões de visualizações no YouTube nas últimas três semanas.
Lin, uma atriz de 25 anos que tem formação em música, compilou a apresentação em cinco dias, com uma mistura de música pop e clássica taiwanesa, em que ela coloca um violino sob o queixo e se estica para tocar o piano e a cítara conforme necessário.
"Acho que a parte mais difícil é tocar o piano e a cítara simultaneamente. Eu tentei muitas vezes para conseguir essa posição para minha mão esquerda para tocar o piano, e a mão direita para tocar a cítara", disse Lin. "Quando tenho que olhar para o piano e a cítara ao mesmo tempo, eu realmente gostaria que meus olhos pudessem se afastar mais. Se tenho que tocar juntos, eu preciso tocar por intuição."
Lin começou a tocar o piano aos 3 anos de idade. Seu interesse pela música logo se expandiu para outros instrumentos como violino, cítara, violão, instrumentos de percussão de jazz e a gaita. Lin disse estar disposta a tentar outras apresentações criativas após o sucesso conquistado no YouTube.
"Depois que as pessoas viram esse vídeo, eles sugeriram que eu poderia tocar o tambor com meu pé e também acrescentar a gaita", afirmou. "Eu disse OK, vou considerar isso."
Ushi, o LinkedIn chinês, quer ter 10 milhões de usuários
A rede social Ushi, resposta da China para o LinkedIn, espera ter um crescimento exponencial nos próximos anos no país, maior mercado de Internet do mundo.
O site de contatos profissionais pretende conquistar 10 milhões de usuários em dois anos, frente aos atuais 300 mil e tem a meta de levantar US$ 5 milhões até o fim de junho, afirmou o presidente-executivo da Ushi, Dominic Penaloza, em entrevista à Reuters nesta segunda-feira (30).
"Visamos atender uma parcela muito grande dos 40 milhões de usuários de Internet na China que trabalham em empresas ou são empreendedores. Queremos ter 10 milhões de usuários em dois anos", disse Penaloza.
"Há uma proporção maior de chineses que só fariam negócios com quem conhecem ou com pessoas com quem têm um amigo em comum", disse o filipino-chinês que cresceu no Canadá.
Investidores de capital de risco e fundos de private equity têm sido atraídos por empresas chinesas de Internet. Ofertas iniciais de ações nos Estados Unidos de companhias como a Youku e a Dangdang estão crescendo enquanto as companhias apresentam a si mesmas como o YouTube e a Amazon da China.
O crescimento está sendo motivado pelo setor de Internet da China, que tem mais de 450 milhões de usuários.
A Ushi, lançada em outubro, tem o apoio da Milestone Capital, da norte-americana Richmond Management e dos fundos de private equity Li & Fung e Simon Murray & Co.
A base de usuários da Ushi, que significa "profissionais diferenciados" em chinês, dobrou de 160 mil para 300 mil em cerca de 60 dias de março e abril, disse Penaloza.
O site de contatos profissionais LinkedIn tem uma presença baixa na China e é um dos poucos sites de redes sociais estrangeiros a ainda ter acesso ao mercado chinês. O Twitter e o Facebook são bloqueados na China devido a temores quanto à censura.
O site de contatos profissionais pretende conquistar 10 milhões de usuários em dois anos, frente aos atuais 300 mil e tem a meta de levantar US$ 5 milhões até o fim de junho, afirmou o presidente-executivo da Ushi, Dominic Penaloza, em entrevista à Reuters nesta segunda-feira (30).
"Visamos atender uma parcela muito grande dos 40 milhões de usuários de Internet na China que trabalham em empresas ou são empreendedores. Queremos ter 10 milhões de usuários em dois anos", disse Penaloza.
"Há uma proporção maior de chineses que só fariam negócios com quem conhecem ou com pessoas com quem têm um amigo em comum", disse o filipino-chinês que cresceu no Canadá.
Investidores de capital de risco e fundos de private equity têm sido atraídos por empresas chinesas de Internet. Ofertas iniciais de ações nos Estados Unidos de companhias como a Youku e a Dangdang estão crescendo enquanto as companhias apresentam a si mesmas como o YouTube e a Amazon da China.
O crescimento está sendo motivado pelo setor de Internet da China, que tem mais de 450 milhões de usuários.
A Ushi, lançada em outubro, tem o apoio da Milestone Capital, da norte-americana Richmond Management e dos fundos de private equity Li & Fung e Simon Murray & Co.
A base de usuários da Ushi, que significa "profissionais diferenciados" em chinês, dobrou de 160 mil para 300 mil em cerca de 60 dias de março e abril, disse Penaloza.
O site de contatos profissionais LinkedIn tem uma presença baixa na China e é um dos poucos sites de redes sociais estrangeiros a ainda ter acesso ao mercado chinês. O Twitter e o Facebook são bloqueados na China devido a temores quanto à censura.
Twitter lançará serviço de compartilhamento de fotos, diz site
O Twitter irá anunciar em breve um serviço próprio de compartilhamento de fotos, segundo o blog TechCrunch, que atribui a informação a diversas fontes. A previsão é de que o anúncio aconteça nesta terça-feira (31).
A nova ferramenta seria concorrente das que já são usadas hoje para compartilhar fotos na rede social, como o Twitpic e o Yfrog. Só que o serviço próprio do Twitter estaria já embutido no microblog, ao contrário dos concorrentes.
Recentemente, o Twitter ficou em evidência por ter adquirido o Tweetdeck, um programa usado para o acesso do microblog.
A nova ferramenta seria concorrente das que já são usadas hoje para compartilhar fotos na rede social, como o Twitpic e o Yfrog. Só que o serviço próprio do Twitter estaria já embutido no microblog, ao contrário dos concorrentes.
Recentemente, o Twitter ficou em evidência por ter adquirido o Tweetdeck, um programa usado para o acesso do microblog.
Samsung entra na justiça para ver produtos da Apple antes do lançamento
A Samsung entrou na justiça pedindo para ver o iPhone 5 e o iPad 3 antes de seu lançamento, segundo o blog This is my next.
Ainda de acordo com o blog, a empresa coreana afirma que precisa ver os novos produtos da Apple já que eles estarão concorrendo com aparelhos como o Galaxy Tab 10.1 ou o Droid Charge. Os advogados da Samsung precisariam avaliar as possíveis similaridades entre os aparelhos das duas empresas e se preparar para possíveis ações legais da Apple.
A Samsung pede que sejam entregues as versões dos aparelhos que serão vendidas até o dia 13 de junho. Como a Apple não anunciou oficialmente nenhum dos produtos, a alegação da Samsung é baseada em "rumores da internet" e "práticas passadas da Apple", diz o This is my next.
Há alguns dias, um juíz decidiu que a Samsung deveria entregar à Apple amostras em pré-produção dos aparelhos Droid Charge, Infuse 4G, Galaxy S II e Galaxy Tab 10.1 e 8.9. A empresa de Steve Jobs estaria avaliando se irá incluí-los em outro processo judicial, afirmou o blog. Boa parte das específicações técnicas dos produtos da Samsung citados já são de conhecimento público, segundo o This is my next.
Ainda de acordo com o blog, a empresa coreana afirma que precisa ver os novos produtos da Apple já que eles estarão concorrendo com aparelhos como o Galaxy Tab 10.1 ou o Droid Charge. Os advogados da Samsung precisariam avaliar as possíveis similaridades entre os aparelhos das duas empresas e se preparar para possíveis ações legais da Apple.
A Samsung pede que sejam entregues as versões dos aparelhos que serão vendidas até o dia 13 de junho. Como a Apple não anunciou oficialmente nenhum dos produtos, a alegação da Samsung é baseada em "rumores da internet" e "práticas passadas da Apple", diz o This is my next.
Há alguns dias, um juíz decidiu que a Samsung deveria entregar à Apple amostras em pré-produção dos aparelhos Droid Charge, Infuse 4G, Galaxy S II e Galaxy Tab 10.1 e 8.9. A empresa de Steve Jobs estaria avaliando se irá incluí-los em outro processo judicial, afirmou o blog. Boa parte das específicações técnicas dos produtos da Samsung citados já são de conhecimento público, segundo o This is my next.
Ações da Telmex tombam após rejeição de concessão
As ações da empresa de telecomunicações do bilionário Carlos Slim caminhavam para sua pior perda diária em mais de um ano nesta segunda-feira após o governo do México ter rejeitado uma oferta da empresa para prestar serviços de televisão no fim da sexta-feira.
As ações da Telmex, maior operadora de telefonia fixa e provedora de Internet do México, caíram 4,97%. As ações estavam a caminho de reportar sua pior queda percentual em uma sessão desde 4 de fevereiro de 2010.
O Ministério de Comunicações e Transportes do México definiu na sexta-feira que a Telmex ainda não havia atendido aos requisitos regulatórios para obter uma concessão de serviços de televisão.
A Telmex vai recorrer da decisão, afirmou um porta-voz da companhia à Reuters.
Slim tenta obter a permissão para oferecer serviços de televisão há anos. Mas autoridades exigem que, primeiramente, ele tome mais medidas para reduzir seu apego excessivo ao mercado de telecomunicações, diminuindo cobranças feitas para conectar chamadas de operadoras rivais, por exemplo.
Alguns analistas afirmam que as ações da Telmex não serão muito afetadas no futuro.
"As pessoas acham que, no fim das contas, darão a ele [uma licença para atuar no ramo de televisão]", disse Carlos Alonso, diretor de negociação de ações na corretora Interacciones, na Cidade do México.
Recentemente, Slim tem enfrentado uma série de contratempos, incluindo uma multa de US$ 1 bilhão contra sua maior empresa, a América Móvil, por supostamente abusar de sua influência no mercado de telefonia móvel. A empresa também está recorrendo contra essa decisão.
As ações da Telmex caíam 5,7% às 16h20 horas.
As ações da Telmex, maior operadora de telefonia fixa e provedora de Internet do México, caíram 4,97%. As ações estavam a caminho de reportar sua pior queda percentual em uma sessão desde 4 de fevereiro de 2010.
O Ministério de Comunicações e Transportes do México definiu na sexta-feira que a Telmex ainda não havia atendido aos requisitos regulatórios para obter uma concessão de serviços de televisão.
A Telmex vai recorrer da decisão, afirmou um porta-voz da companhia à Reuters.
Slim tenta obter a permissão para oferecer serviços de televisão há anos. Mas autoridades exigem que, primeiramente, ele tome mais medidas para reduzir seu apego excessivo ao mercado de telecomunicações, diminuindo cobranças feitas para conectar chamadas de operadoras rivais, por exemplo.
Alguns analistas afirmam que as ações da Telmex não serão muito afetadas no futuro.
"As pessoas acham que, no fim das contas, darão a ele [uma licença para atuar no ramo de televisão]", disse Carlos Alonso, diretor de negociação de ações na corretora Interacciones, na Cidade do México.
Recentemente, Slim tem enfrentado uma série de contratempos, incluindo uma multa de US$ 1 bilhão contra sua maior empresa, a América Móvil, por supostamente abusar de sua influência no mercado de telefonia móvel. A empresa também está recorrendo contra essa decisão.
As ações da Telmex caíam 5,7% às 16h20 horas.
Escritor defende que internet deixa usuários mais distraídos
Como outras milhões de pessoas, o escritor norte-americano Nicholas Carr achou a sedução da internet difícil de resistir --até que ele notou que estava ficando cada vez mais difícil de se concentrar.
Ele demonstrou suas preocupações na dissertação de título "O Google está nos tornando estúpidos?". E, no seu último livro "The Shallows", Carr explora em profundidade a preocupação sobre o que a internet está fazendo com o nosso cérebro.
"A sedução da tecnologia é difícil de resistir", diz o escritor. Mas ele acha que está na hora de começar, ao menos, a tentar.
Em um discurso dado na semana passa no Fórum Digital de Seul e em uma entrevista com a France Presse, Carr falou novamente sobre suas preocupações sobre como as tecnologias têm afetado o jeito com que as pessoas pensam e sentem.
Cada tecnologia que surgiu ao longo da história --como o mapa ou o relógio-- mudou o jeito como as pessoas pensam, mas Carr vê um perigo específico na internet.
Enquanto a internet traz enormes benefícios ao trazer grandes quantidades de informação em alta velocidade, ela também distrai e encoraja mudanças rápidas de foco, segundo Carr.
"Nós recebemos tanta informação, tão rápido, que estamos em um estado congnitivo constante de sobrecarga", diz o escritor.
Ele demonstrou suas preocupações na dissertação de título "O Google está nos tornando estúpidos?". E, no seu último livro "The Shallows", Carr explora em profundidade a preocupação sobre o que a internet está fazendo com o nosso cérebro.
"A sedução da tecnologia é difícil de resistir", diz o escritor. Mas ele acha que está na hora de começar, ao menos, a tentar.
Em um discurso dado na semana passa no Fórum Digital de Seul e em uma entrevista com a France Presse, Carr falou novamente sobre suas preocupações sobre como as tecnologias têm afetado o jeito com que as pessoas pensam e sentem.
Cada tecnologia que surgiu ao longo da história --como o mapa ou o relógio-- mudou o jeito como as pessoas pensam, mas Carr vê um perigo específico na internet.
Enquanto a internet traz enormes benefícios ao trazer grandes quantidades de informação em alta velocidade, ela também distrai e encoraja mudanças rápidas de foco, segundo Carr.
"Nós recebemos tanta informação, tão rápido, que estamos em um estado congnitivo constante de sobrecarga", diz o escritor.
Conselho diz que Twitter lhe forneceu informações sobre usuários
Uma autoridade inglesa disse que forçou o Twitter a entregar informações sobre usuários, depois de entrar contra o microblog na justiça, na Califórnia. Acredita-se que seja o primeiro caso do tipo no Reino Unido.
O conselho de South Tyneside, no nordeste da Inglaterra, tomou a ação legal para descobrir a identidade de um blogueiro conhecido como My Monkey, que supostamente teria difamado autoridades locais.
"O Twitter deu as informações aos nossos advogados e elas estão sendo analisadas por especialistas", disse o porta-voz do conselho Paul Robinson à France Presse.
Outra autoridade local, Ahmed Khan, disse que o Twitter o informou de que estava fornecendo seus detalhes ao conselho. Ele afirma que o site entregou detalhes que foram informados na hora em que ele criou uma conta no serviço, o que inclui endereços de IP, celulares e endereços de e-mail.
O conselho de South Tyneside, no nordeste da Inglaterra, tomou a ação legal para descobrir a identidade de um blogueiro conhecido como My Monkey, que supostamente teria difamado autoridades locais.
"O Twitter deu as informações aos nossos advogados e elas estão sendo analisadas por especialistas", disse o porta-voz do conselho Paul Robinson à France Presse.
Outra autoridade local, Ahmed Khan, disse que o Twitter o informou de que estava fornecendo seus detalhes ao conselho. Ele afirma que o site entregou detalhes que foram informados na hora em que ele criou uma conta no serviço, o que inclui endereços de IP, celulares e endereços de e-mail.
Feira de tecnologia de Taiwan terá tablets como destaque
Fabricantes de computadores de todos os tamanhos e descrições têm se esforçado para pegar um pedaço do crescente mercado de tablets criado pelo lançamento do iPad, da Apple, em abril de 2010.
A obcessão com o tablet estará a todo vapor a partir de terça-feira (31) quando a Computex, a segunda maior feira de computadores do mundo, começa em Taipei. A proeminência dos computadores do tipo prancheta mostra a mudança dramática pela qual passa a indústria dos computadores pessoais, já que muitos dos consumidores têm optado pelo tablet, no lugar do computador de mesa.
A Computex trará mais de 50 modelos de tablet, incluindo modelos de marcas como Lenovo e Toshiba, segundo a organização do evento, a Taipei Computer Association. Ao menos dez dos modelos trazidos na feira funcionam com o chip Atom, da Intel.
As empresas de alta tecnologia de Taiwan também estão entrando no mercado de dispositivos móveis. Os dois maiores vendedores de PC de Taiwan --Asus e Acer-- estão entre os que usarão a Computex para mostrar uma gama de computadores tablet com tela sensível ao toque.
Além dos tablets, a Computex irá mostrar servidores domésticos e corporativos, além de serviços baseados em computação em nuvem.
A obcessão com o tablet estará a todo vapor a partir de terça-feira (31) quando a Computex, a segunda maior feira de computadores do mundo, começa em Taipei. A proeminência dos computadores do tipo prancheta mostra a mudança dramática pela qual passa a indústria dos computadores pessoais, já que muitos dos consumidores têm optado pelo tablet, no lugar do computador de mesa.
A Computex trará mais de 50 modelos de tablet, incluindo modelos de marcas como Lenovo e Toshiba, segundo a organização do evento, a Taipei Computer Association. Ao menos dez dos modelos trazidos na feira funcionam com o chip Atom, da Intel.
As empresas de alta tecnologia de Taiwan também estão entrando no mercado de dispositivos móveis. Os dois maiores vendedores de PC de Taiwan --Asus e Acer-- estão entre os que usarão a Computex para mostrar uma gama de computadores tablet com tela sensível ao toque.
Além dos tablets, a Computex irá mostrar servidores domésticos e corporativos, além de serviços baseados em computação em nuvem.
ARM encara com seriedade plano da Intel de produzir para rivais
O grupo britânico de projeto de chips ARM Holdings, que licencia sua tecnologia para outros fabricantes, vai encarar "com muita seriedade" quaisquer planos da Intel de produzir chips para rivais, disse um importante executivo da empresa na segunda-feira.
A Intel anunciou na semana passada que vai considerar produzir chips para rivais, uma decisão que poderá ajudar a empresa a conquistar maior acesso ao mercado de celulares e representar ameaça ao atual domínio da ARM sobre os celulares inteligentes e tablets.
"É importante que a Intel esteja considerando mudar seu modelo de negócios. Eles nunca o fizeram antes, e por isso precisamos encarar a decisão com seriedade", disse Ian Drew, vice-presidente executivo de marketing da ARM à Reuters, em entrevista antes da abertura da feira de computação Computex, em Taiwan.
A Intel considera sua grande vantagem em know-how de produção como ativo essencial, e abrir suas fábricas a concorrentes seria uma mudança importante no setor.
A Intel afirmou que estava disposta a produzir núcleos de chips baseados em sua arquitetura para outras companhias, mas que permitir que arquiteturas rivais sejam produzidas em suas fábricas representaria uma "decisão difícil".
Drew disse acreditar que o modelo de negócios da ARM acarrete menos restrições que o da Intel, e a empresa está confiante em manter suas fatias de mercado atuais, de 80% nos tablets e 90% nos celulares inteligentes.
A ARM tem larga vantagem sobre a Intel no aquecido mercado móvel, e seus chips são a referência do setor para os aparelhos da Apple e para os modelos equipados com o sistema operacional Google Android.
A arquitetura da ARM permite economia de energia e é utilizada em processadores fabricados por Qualcomm, Texas Instruments, Nvidia e Samsung.
Confirmando o domínio da ARM, a Microsoft, que antes se mantinha fiel à arquitetura de chips x86, da Intel, anunciou em janeiro que configurará o Windows para chips ARM, reconhecendo que os tablets estavam erodindo o crescimento do setor de computadores, que é seu ponto forte.
A Intel anunciou na semana passada que vai considerar produzir chips para rivais, uma decisão que poderá ajudar a empresa a conquistar maior acesso ao mercado de celulares e representar ameaça ao atual domínio da ARM sobre os celulares inteligentes e tablets.
"É importante que a Intel esteja considerando mudar seu modelo de negócios. Eles nunca o fizeram antes, e por isso precisamos encarar a decisão com seriedade", disse Ian Drew, vice-presidente executivo de marketing da ARM à Reuters, em entrevista antes da abertura da feira de computação Computex, em Taiwan.
A Intel considera sua grande vantagem em know-how de produção como ativo essencial, e abrir suas fábricas a concorrentes seria uma mudança importante no setor.
A Intel afirmou que estava disposta a produzir núcleos de chips baseados em sua arquitetura para outras companhias, mas que permitir que arquiteturas rivais sejam produzidas em suas fábricas representaria uma "decisão difícil".
Drew disse acreditar que o modelo de negócios da ARM acarrete menos restrições que o da Intel, e a empresa está confiante em manter suas fatias de mercado atuais, de 80% nos tablets e 90% nos celulares inteligentes.
A ARM tem larga vantagem sobre a Intel no aquecido mercado móvel, e seus chips são a referência do setor para os aparelhos da Apple e para os modelos equipados com o sistema operacional Google Android.
A arquitetura da ARM permite economia de energia e é utilizada em processadores fabricados por Qualcomm, Texas Instruments, Nvidia e Samsung.
Confirmando o domínio da ARM, a Microsoft, que antes se mantinha fiel à arquitetura de chips x86, da Intel, anunciou em janeiro que configurará o Windows para chips ARM, reconhecendo que os tablets estavam erodindo o crescimento do setor de computadores, que é seu ponto forte.
Pesquisa desenvolve robôs que aprendem a "falar"
Eles ainda não estão discutindo as mais recentes fofocas sobre celebridades ou repassando dicas sobre investimentos, mas robôs australianos começaram a falar uns com os outros, e em uma linguagem que eles mesmos desenvolveram.
Os dois "Lingodroids" criados pela Universidade de Queensland desenvolveram sua linguagem compartilhada ao participarem de jogos de localização que os levaram a construir um vocabulário compartilhado para designar lugares, distâncias e direções.
"No seu estado atual, eles podem falar apenas sobre conceitos espaciais, o que acredito que seja bastante interessante como ponto de partida", disse Ruth Schulz, diretora do projeto.
"Mas o mais importante é que eles estão formando sozinhos esses conceitos, estão começando realmente a compreender o que as palavras significam, e todo o trabalho foi realizado pelos robôs mesmos", afirmou.
Schulz descreve os robôs como "basicamente laptops sobre rodas", mas ambos contam com sonares, câmeras, um medidor laser de distâncias, microfones e alto-falantes, o que permite que conversem enquanto se movem e mapeiam seu ambiente em uma série de jogos de localização.
Os robôs circulam, com um ruído discreto de rodas, por um ambiente de escritório com características de labirinto, contornando obstáculos como mesas e cadeiras e apitando quando estão a uma distância que permita que se comuniquem.
Na comunicação por meio de apitos, os robôs utilizam uma tabela léxica interna que associa suas experiências, o local em que acreditam estar posicionados no mapa geral do escritório e os nomes de lugares que eles já conhecem.
Quando um robô localiza uma área sem nome, gera uma palavra que a designe, aleatoriamente. Quando os robôs conversam, trocam informações sobre as áreas que descobriram, e lentamente constroem um vocabulário comum.
Até agora, a linguagem dos robôs inclui palavras como "pize", "jaya" e "kuzo".
A pesquisa avançou a ponto de permitir que um robô oriente o outro para que chegue a dado ponto do escritório com o uso apenas do vocabulário compartilhado.
Schulz espera que o projeto avance mais, e a próxima fase deve incluir interação de robôs com objetos que eles poderão apanhar, e não apenas conceitos espaciais.
"A visão para o longo prazo é robôs que possam ser usados em ambiente doméstico, algo que permita interação entre pessoas reais e robôs reais de forma natural", disse.
Os dois "Lingodroids" criados pela Universidade de Queensland desenvolveram sua linguagem compartilhada ao participarem de jogos de localização que os levaram a construir um vocabulário compartilhado para designar lugares, distâncias e direções.
"No seu estado atual, eles podem falar apenas sobre conceitos espaciais, o que acredito que seja bastante interessante como ponto de partida", disse Ruth Schulz, diretora do projeto.
"Mas o mais importante é que eles estão formando sozinhos esses conceitos, estão começando realmente a compreender o que as palavras significam, e todo o trabalho foi realizado pelos robôs mesmos", afirmou.
Schulz descreve os robôs como "basicamente laptops sobre rodas", mas ambos contam com sonares, câmeras, um medidor laser de distâncias, microfones e alto-falantes, o que permite que conversem enquanto se movem e mapeiam seu ambiente em uma série de jogos de localização.
Os robôs circulam, com um ruído discreto de rodas, por um ambiente de escritório com características de labirinto, contornando obstáculos como mesas e cadeiras e apitando quando estão a uma distância que permita que se comuniquem.
Na comunicação por meio de apitos, os robôs utilizam uma tabela léxica interna que associa suas experiências, o local em que acreditam estar posicionados no mapa geral do escritório e os nomes de lugares que eles já conhecem.
Quando um robô localiza uma área sem nome, gera uma palavra que a designe, aleatoriamente. Quando os robôs conversam, trocam informações sobre as áreas que descobriram, e lentamente constroem um vocabulário comum.
Até agora, a linguagem dos robôs inclui palavras como "pize", "jaya" e "kuzo".
A pesquisa avançou a ponto de permitir que um robô oriente o outro para que chegue a dado ponto do escritório com o uso apenas do vocabulário compartilhado.
Schulz espera que o projeto avance mais, e a próxima fase deve incluir interação de robôs com objetos que eles poderão apanhar, e não apenas conceitos espaciais.
"A visão para o longo prazo é robôs que possam ser usados em ambiente doméstico, algo que permita interação entre pessoas reais e robôs reais de forma natural", disse.
Austrália faz alerta contra ataques de hackers a empresas
O governo australiano alertou as empresas na segunda-feira para que reforcem sua vigilância contra ataques de hackers lançados de outros países contra algumas das maiores companhias mundiais de matérias-primas e outros setores.
A Lockheed Martin, principal fornecedora de tecnologia da informação ao governo dos Estados Unidos, causou preocupação sobre ataques de hackers no final de semana, se queixando de um padrão de ataques frequentes contra ela vindos de diferentes regiões do planeta.
Os comentários do secretário da Justiça australiano, Robert McClelland, surgiram depois que o presidente da Woodside Petroleum, maior empresa australiana de recursos naturais, declarou, em seus últimos dias no comando da empresa, que os ataques de hackers agora vêm "de toda parte".
"Não existe dúvida de que as ameaças à computação estão se agravando," disse McClelland à Reuters durante uma conferência de segurança de computação em Canberra. "Sem mencionar incidentes específicos, houve diversas informações de ataque a nossas empresas de recursos naturais", disse.
Don Voelte, que está deixando a presidência da Woodside, declarou durante uma conferência de negócios em Perth, na sexta-feira, que os ataques de hackers são preocupação séria para a Austrália, uma potência no setor de recursos naturais, e que não vinham apenas da China, um país faminto por energia.
"Os ataques vêm de toda parte. Vêm da Europa Oriental; vêm da Rússia. Não adianta criticar os chineses; os ataques vêm de toda parte", teria dito Voelte, de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal "Australian" na segunda-feira.
O conglomerado japonês de eletrônica Sony também foi afetado por uma violação de suas redes on-line, que comprometeu dados pessoais de mais de 100 milhões de usuários registrados.
O Parlamento australiano sofreu ataque de hackers em fevereiro, quando os computadores de pelo menos dez ministros federais, entre os quais a primeira-ministra, Julia Gillard, e o ministro da Defesa, Stephen Smith, se tornaram alvos, e existe a possibilidade de que e-mails confidenciais tenham sido lidos.
A Lockheed Martin, principal fornecedora de tecnologia da informação ao governo dos Estados Unidos, causou preocupação sobre ataques de hackers no final de semana, se queixando de um padrão de ataques frequentes contra ela vindos de diferentes regiões do planeta.
Os comentários do secretário da Justiça australiano, Robert McClelland, surgiram depois que o presidente da Woodside Petroleum, maior empresa australiana de recursos naturais, declarou, em seus últimos dias no comando da empresa, que os ataques de hackers agora vêm "de toda parte".
"Não existe dúvida de que as ameaças à computação estão se agravando," disse McClelland à Reuters durante uma conferência de segurança de computação em Canberra. "Sem mencionar incidentes específicos, houve diversas informações de ataque a nossas empresas de recursos naturais", disse.
Don Voelte, que está deixando a presidência da Woodside, declarou durante uma conferência de negócios em Perth, na sexta-feira, que os ataques de hackers são preocupação séria para a Austrália, uma potência no setor de recursos naturais, e que não vinham apenas da China, um país faminto por energia.
"Os ataques vêm de toda parte. Vêm da Europa Oriental; vêm da Rússia. Não adianta criticar os chineses; os ataques vêm de toda parte", teria dito Voelte, de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal "Australian" na segunda-feira.
O conglomerado japonês de eletrônica Sony também foi afetado por uma violação de suas redes on-line, que comprometeu dados pessoais de mais de 100 milhões de usuários registrados.
O Parlamento australiano sofreu ataque de hackers em fevereiro, quando os computadores de pelo menos dez ministros federais, entre os quais a primeira-ministra, Julia Gillard, e o ministro da Defesa, Stephen Smith, se tornaram alvos, e existe a possibilidade de que e-mails confidenciais tenham sido lidos.
Sites oferecem serviço para lidar com perfis e senhas em caso de morte
Na era em que a internet se tornou uma presença inevitável no dia-a-dia de todos, sites estão oferecendo serviços para lidar com a vida cibernética após o encerramento da material.
A atenção que têm gerado mensagens póstumas como a do blogueiro canadense Derek Miller, que morreu no início deste mês, ilustra uma tendência de se cuidar da vida on-line tanto quanto a física após a morte.
Para isso, as opções existentes vão das mais práticas às mais sofisticadas. Entre as primeiras está o site www.legacylocker.com, que se propõe a funcionar como uma espécie de "cofre digital".
O serviço consiste em guardar toda e qualquer informação digital como nomes de usuários e senhas de acesso para qualquer site ou conta de email, e repassá-la para as pessoas indicadas quando o cliente partir.
É possível manter mensagens de despedidas que são enviadas aos respectivos destinatários conforme as instruções deixadas em vida. No futuro, esse serviço poderá ser feito também através de vídeo.
Outro site cuja proposta segue a mesma linha é o www.deathswitch.com, que envia emails automáticos para os usuários confirmarem que eles estão vivos.
Se as mensagens forem repetidamente ignoradas ao longo de determinado tempo, o programa pressupõe que o cliente está morto, e dispara os email com textos, dados e arquivos anexados para os endereços indicados.
"Não morra com segredos que precisam ser liberados", diz o site.
Já o Intellitar (www.virtualeternity.com) possibilita que o cliente crie uma espécie de avatar com base em uma fotografia real, ao qual a companhia atribui uma voz e acrescenta animações e efeitos.
Outras pessoas podem "entrar em contato" com o avatar para bater um papo através de um chat no site.
ÚLTIMAS PALAVRAS
Os serviços são uma versão sofisticada de uma prática que já está se tornando comum na era online, de oferecer na vida cibernética um encerramento mais suave para o fim material.
Em outros casos recentes, indivíduos com o prospecto de uma morte em breve se encarregaram de providenciar o próprio ato final em posts que foram publicados por amigos ou parceiros.
Um caso recente foi o do blogueiro Derek Miller, que morreu no início de maio em consequência de uma metástase do câncer colorretal do qual sofria. O último texto dele, "Last Post", atraiu 8 milhões de usuários ao site Penmachine.com (http://www.penmachine.com).
Derek usava o site para relatar sua dolorosa experiência, entre pinceladas de trivialidade, como o seu gosto por Diet Cherry Coke e a ceia de Páscoa.
Na Austrália, um caso que chamou atenção foi o de Jessica Horton, que mantinha o site "Dying for Beginners" (algo como "A morte para iniciantes", em tradução livre).
No seu último post, publicado por seu marido Jason, a jovem de 24 anos se disse feliz com a vida que levara até então e agradeceu pessoalmente a diversos amigos e parentes pela companhia e o amor que lhe dedicaram.
"Fui feliz ao longo de toda a minha vida. Lembrem-se, a felicidade é uma jornada, não é um destino", escreveu.
"Quando estiverem velando por mim, por favor também celebrem minha vida - o milagre que foi uma vida de amor e felicidade."
Tanto no caso de Derek quanto de Jessica, a decisão da família foi manter os sites no ar como uma espécie de homenagem à vida dos seus entes queridos.
"Respeitamos os desejos dela", disse a mãe de Jessica, Julia Whitby, ao jornal local "Sydney Morning Herald".
"Gosto de saber que ela está por aí. Sei que ela gostaria. Ela adorava escrever e se estivesse viva, tenho certeza de que seria escritora."
A atenção que têm gerado mensagens póstumas como a do blogueiro canadense Derek Miller, que morreu no início deste mês, ilustra uma tendência de se cuidar da vida on-line tanto quanto a física após a morte.
Para isso, as opções existentes vão das mais práticas às mais sofisticadas. Entre as primeiras está o site www.legacylocker.com, que se propõe a funcionar como uma espécie de "cofre digital".
O serviço consiste em guardar toda e qualquer informação digital como nomes de usuários e senhas de acesso para qualquer site ou conta de email, e repassá-la para as pessoas indicadas quando o cliente partir.
É possível manter mensagens de despedidas que são enviadas aos respectivos destinatários conforme as instruções deixadas em vida. No futuro, esse serviço poderá ser feito também através de vídeo.
Outro site cuja proposta segue a mesma linha é o www.deathswitch.com, que envia emails automáticos para os usuários confirmarem que eles estão vivos.
Se as mensagens forem repetidamente ignoradas ao longo de determinado tempo, o programa pressupõe que o cliente está morto, e dispara os email com textos, dados e arquivos anexados para os endereços indicados.
"Não morra com segredos que precisam ser liberados", diz o site.
Já o Intellitar (www.virtualeternity.com) possibilita que o cliente crie uma espécie de avatar com base em uma fotografia real, ao qual a companhia atribui uma voz e acrescenta animações e efeitos.
Outras pessoas podem "entrar em contato" com o avatar para bater um papo através de um chat no site.
ÚLTIMAS PALAVRAS
Os serviços são uma versão sofisticada de uma prática que já está se tornando comum na era online, de oferecer na vida cibernética um encerramento mais suave para o fim material.
Em outros casos recentes, indivíduos com o prospecto de uma morte em breve se encarregaram de providenciar o próprio ato final em posts que foram publicados por amigos ou parceiros.
Um caso recente foi o do blogueiro Derek Miller, que morreu no início de maio em consequência de uma metástase do câncer colorretal do qual sofria. O último texto dele, "Last Post", atraiu 8 milhões de usuários ao site Penmachine.com (http://www.penmachine.com).
Derek usava o site para relatar sua dolorosa experiência, entre pinceladas de trivialidade, como o seu gosto por Diet Cherry Coke e a ceia de Páscoa.
Na Austrália, um caso que chamou atenção foi o de Jessica Horton, que mantinha o site "Dying for Beginners" (algo como "A morte para iniciantes", em tradução livre).
No seu último post, publicado por seu marido Jason, a jovem de 24 anos se disse feliz com a vida que levara até então e agradeceu pessoalmente a diversos amigos e parentes pela companhia e o amor que lhe dedicaram.
"Fui feliz ao longo de toda a minha vida. Lembrem-se, a felicidade é uma jornada, não é um destino", escreveu.
"Quando estiverem velando por mim, por favor também celebrem minha vida - o milagre que foi uma vida de amor e felicidade."
Tanto no caso de Derek quanto de Jessica, a decisão da família foi manter os sites no ar como uma espécie de homenagem à vida dos seus entes queridos.
"Respeitamos os desejos dela", disse a mãe de Jessica, Julia Whitby, ao jornal local "Sydney Morning Herald".
"Gosto de saber que ela está por aí. Sei que ela gostaria. Ela adorava escrever e se estivesse viva, tenho certeza de que seria escritora."
domingo, 29 de maio de 2011
Minha história: Israelense dribla Exército para desenvolver aplicativo
Quando eu era adolescente, queria ser um hacker no Exército de Israel. Mas, ao começar a trabalhar em uma pequena empresa de tecnologia, a coisa mudou. Decidi que queria ter minha própria companhia quando saísse do colégio. E assim foi.
Completei 18 anos, chamei meu amigo Daniel Gross --que hoje tem 19 anos e é executivo-chefe da Greplin--, e disse a ele que tinha uma ideia: construir uma rede social integrada com comércio eletrônico, algo como Facebook e Amazon juntos.
A ideia era grande --até demais. Mesmo assim, começamos a tocar o projeto, mas foi aí que a história mudou.
Em Israel, existem o serviço militar obrigatório e os programas que preparam você para isso. Quando saímos do colégio, fomos para um desses programas, mas ficávamos o tempo todo nos nossos computadores, trabalhando na nossa ideia.
Depois de pouco mais de dois meses, vimos um anúncio de um programa que ajudava no desenvolvimento de novas ideias e empresas, em San Francisco, nos Estados Unidos. Nos inscrevemos e eles gostaram da gente.
Acabamos convidados para uma entrevista. Viajei 18 horas (de Israel ao Vale do Silício) para participar de um encontro de dez minutos.
Paul Grahm, o fundador da incubadora de projetos de San Francisco, nos entrevistou e fomos aceitos. Lembro bem daquele dia. Eu e o Daniel nos olhávamos e não entendíamos o que havia acontecido. A gente não acreditou até começar a planejar nossa mudança para o Vale do Silício --a incubadora de projetos exige presença em San Francisco por três meses.
Voltamos para Israel, fizemos as malas e, 18 horas de voo depois, estávamos de volta. Eu tinha acabado de completar 19 anos.
Em San Francisco, trabalhávamos no nosso apartamento e nos encontrávamos com um grupo de empresas para discutir o projeto.
Mudamos a ideia várias vezes e trabalhamos duro. Enquanto isso, enviávamos várias cartas para o Exército de Israel, contando nossa história e pedindo para adiar o início do nosso serviço militar.
A resposta sempre era não. Até que, um dia, recebi uma ligação do Exército dizendo que, se eu não voltasse rápido, ia perder meu lugar nas unidades que lidam com computadores. Eu teria que servir em três meses e, para falar a verdade, havíamos tido pouco progresso em San Francisco.
Eu não tinha escolha. Tinha cinco meses de visto válido nos EUA e, se não servisse ao Exército, não poderia renová-lo. O Daniel, por outro lado, é americano. Ele decidiu ficar, eu voltei.
Você pode imaginar a minha frustração. Voltei para Israel com um sentimento de não ter nada. A previsão era a de que eu ficasse no Exército pelos próximos três ou quatro anos. E era isso.
Agora a história se divide em duas. O Daniel construiu a própria empresa nos EUA e já levantou US$ 4,8 milhões. Eu, por outro lado, comecei a fazer uma série de entrevistas de preparação para o Exército, ganhando mais alguns meses antes de servir.
Foi nesse período que tive uma ideia de um aplicativo para Android. E agi rápido. Logo já tinha US$ 85 mil de investimento. Comecei também a adiar minhas entrevistas de preparação, para ter mais tempo. Três meses se tornaram sete, mas havia pouco tempo.
Enviei cartas ao Exército, novamente, falando da ideia e da empresa. No começo, não tive sucesso, mas uma ligação, em novembro de 2010, me deu esperanças. Um representante militar me ligou pedindo detalhes sobre a minha empresa. Conversamos e, dias depois, fui convidado para uma reunião.
No encontro, o oficial me perguntou sobre dinheiro, futuro e quantas pessoas eu contrataria. Falei também sobre como aquela empresa poderia ajudar Israel. Ele me disse que teria que pensar.
Nesse meio tempo, consegui mais três meses --não sei como! Mas, em março de 2011, era a minha hora de ir. Veja minha situação: eu tinha duas pessoas trabalhando para mim e várias reuniões com investidores e parceiros agendadas. E eu ia deixar tudo aquilo em algumas semanas --você não consegue exatamente conciliar o serviço militar com uma empresa.
Comecei a procurar alguém para me substituir e continuei tentando falar com o Exército. Descobri que eles não queriam deixar que eu adiasse porque já tinham dito não para uma pessoa com um caso parecido --justamente o Daniel, meu grande amigo. Disse que meu caso era diferente, que eu ia construir uma empresa em Israel, que aquilo seria bom para o país. Não houve resposta.
Apenas algumas semanas antes de ter que me apresentar oficialmente ao Exército, recebi a esperada carta que dizia que eu poderia adiar meu serviço militar para cuidar da empresa. Ainda vou ter que servir ao Exército algum dia, claro, mas pelo menos tenho tempo para cuidar da Innobell.
SAIBA MAIS SOBRE SHAI MAGZIMOF
PROFISSÃO Desenvolvedor de aplicativos e sites
IDADE 20 anos
CARGO Fundador e executivo-chefe da Innobell
CIDADE Mora em Tel Aviv, em Israel
PERFIL NO TWITTER @shaimagz
SITE DA EMPRESA innobell.com
Completei 18 anos, chamei meu amigo Daniel Gross --que hoje tem 19 anos e é executivo-chefe da Greplin--, e disse a ele que tinha uma ideia: construir uma rede social integrada com comércio eletrônico, algo como Facebook e Amazon juntos.
A ideia era grande --até demais. Mesmo assim, começamos a tocar o projeto, mas foi aí que a história mudou.
Em Israel, existem o serviço militar obrigatório e os programas que preparam você para isso. Quando saímos do colégio, fomos para um desses programas, mas ficávamos o tempo todo nos nossos computadores, trabalhando na nossa ideia.
Depois de pouco mais de dois meses, vimos um anúncio de um programa que ajudava no desenvolvimento de novas ideias e empresas, em San Francisco, nos Estados Unidos. Nos inscrevemos e eles gostaram da gente.
Acabamos convidados para uma entrevista. Viajei 18 horas (de Israel ao Vale do Silício) para participar de um encontro de dez minutos.
Paul Grahm, o fundador da incubadora de projetos de San Francisco, nos entrevistou e fomos aceitos. Lembro bem daquele dia. Eu e o Daniel nos olhávamos e não entendíamos o que havia acontecido. A gente não acreditou até começar a planejar nossa mudança para o Vale do Silício --a incubadora de projetos exige presença em San Francisco por três meses.
Voltamos para Israel, fizemos as malas e, 18 horas de voo depois, estávamos de volta. Eu tinha acabado de completar 19 anos.
Em San Francisco, trabalhávamos no nosso apartamento e nos encontrávamos com um grupo de empresas para discutir o projeto.
Mudamos a ideia várias vezes e trabalhamos duro. Enquanto isso, enviávamos várias cartas para o Exército de Israel, contando nossa história e pedindo para adiar o início do nosso serviço militar.
A resposta sempre era não. Até que, um dia, recebi uma ligação do Exército dizendo que, se eu não voltasse rápido, ia perder meu lugar nas unidades que lidam com computadores. Eu teria que servir em três meses e, para falar a verdade, havíamos tido pouco progresso em San Francisco.
Eu não tinha escolha. Tinha cinco meses de visto válido nos EUA e, se não servisse ao Exército, não poderia renová-lo. O Daniel, por outro lado, é americano. Ele decidiu ficar, eu voltei.
Você pode imaginar a minha frustração. Voltei para Israel com um sentimento de não ter nada. A previsão era a de que eu ficasse no Exército pelos próximos três ou quatro anos. E era isso.
Agora a história se divide em duas. O Daniel construiu a própria empresa nos EUA e já levantou US$ 4,8 milhões. Eu, por outro lado, comecei a fazer uma série de entrevistas de preparação para o Exército, ganhando mais alguns meses antes de servir.
Foi nesse período que tive uma ideia de um aplicativo para Android. E agi rápido. Logo já tinha US$ 85 mil de investimento. Comecei também a adiar minhas entrevistas de preparação, para ter mais tempo. Três meses se tornaram sete, mas havia pouco tempo.
Enviei cartas ao Exército, novamente, falando da ideia e da empresa. No começo, não tive sucesso, mas uma ligação, em novembro de 2010, me deu esperanças. Um representante militar me ligou pedindo detalhes sobre a minha empresa. Conversamos e, dias depois, fui convidado para uma reunião.
No encontro, o oficial me perguntou sobre dinheiro, futuro e quantas pessoas eu contrataria. Falei também sobre como aquela empresa poderia ajudar Israel. Ele me disse que teria que pensar.
Nesse meio tempo, consegui mais três meses --não sei como! Mas, em março de 2011, era a minha hora de ir. Veja minha situação: eu tinha duas pessoas trabalhando para mim e várias reuniões com investidores e parceiros agendadas. E eu ia deixar tudo aquilo em algumas semanas --você não consegue exatamente conciliar o serviço militar com uma empresa.
Comecei a procurar alguém para me substituir e continuei tentando falar com o Exército. Descobri que eles não queriam deixar que eu adiasse porque já tinham dito não para uma pessoa com um caso parecido --justamente o Daniel, meu grande amigo. Disse que meu caso era diferente, que eu ia construir uma empresa em Israel, que aquilo seria bom para o país. Não houve resposta.
Apenas algumas semanas antes de ter que me apresentar oficialmente ao Exército, recebi a esperada carta que dizia que eu poderia adiar meu serviço militar para cuidar da empresa. Ainda vou ter que servir ao Exército algum dia, claro, mas pelo menos tenho tempo para cuidar da Innobell.
SAIBA MAIS SOBRE SHAI MAGZIMOF
PROFISSÃO Desenvolvedor de aplicativos e sites
IDADE 20 anos
CARGO Fundador e executivo-chefe da Innobell
CIDADE Mora em Tel Aviv, em Israel
PERFIL NO TWITTER @shaimagz
SITE DA EMPRESA innobell.com
Aplicativo aumenta possibilidades das ligações
O aplicativo desenvolvido pela empresa do desenvolvedor Shai Magzimof, o Innobell (bit.ly/innobelapp), aumenta as possibilidades de uma ligação de celular.
Feito para aparelhos Android, ele permite que usuários compartilhem conteúdo enquanto falam ao telefone ou conversam por mensageiros instantâneos.
É possível trocar dinheiro, jogar, ver vídeos em dupla, compartilhar links, entre outros recursos.
Veja o programa em funcionamento em bit.ly/innobelldemo.
Feito para aparelhos Android, ele permite que usuários compartilhem conteúdo enquanto falam ao telefone ou conversam por mensageiros instantâneos.
É possível trocar dinheiro, jogar, ver vídeos em dupla, compartilhar links, entre outros recursos.
Veja o programa em funcionamento em bit.ly/innobelldemo.
Heróis agitam o mercado de games em 2011
Os videogames desde sempre permitiram aos jogadores bancar o super-herói, realizando nobres feitos e, claro, salvando o mundo.
Mas a safra de 2011 está especialmente caprichada: até o final do ano chegarão às lojas jogos do Batman, Capitão América, Homem-Aranha, Lanterna Verde, entre outros.
Talvez o título mais aguardado seja o Batman: Arkham City, continuação do competente Arkham Asylum. Desta vez o Homem-Morcego deve deter Charada, Mulher Gato e outros vilões, que estão aterrorizando Gotham City. Além de um enredo bem costurado, a promessa é não apenas proporcionar boas doses de ação, mas também missões furtivas.
Aproveitando a estreia do filme, Captain America: Super Soldier mostra a origem do super-herói da Marvel, cuja arma vai desde seu tradicional escudo até uma metralhadora. Em Edge of Time, game do Homem-Aranha, duas versões do herói --a contemporânea e a de 2099-- devem cooperar para impedir a morte de Peter Parker.
Já Rise of the Manhunters, embora inspirado no filme do Lanterna Verde, não segue o roteiro do cinema: no game, que terá legendas em português, o jogador pode chamar um amigo, que joga como Sinestro, para juntos protegerem o planeta Oa contra os ataques dos Manhunters.
Combinando ação e RPG, X-Men: Destiny se passa em um futuro próximo e ousa na proposta: o jogador é um desconhecido, que deve desenvolver seus poderes ao longo da trama.
GAMES DE SUPER-HERÓIS
BATMAN: ARKHAM CITY
18.out (PC, PS3, X360)
CAPTAIN AMERICA: SUPER SOLDIER
19.jul (PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PSP, 3DS, DS)
SPIDER-MAN: EDGE OF TIME e X-MEN: DESTINY
2011 (PS3, X360, Wii, DS)
GREEN LANTERN: RISE OF MANHUNTERS
7.jun (PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PSP, 3DS, DS)
Mas a safra de 2011 está especialmente caprichada: até o final do ano chegarão às lojas jogos do Batman, Capitão América, Homem-Aranha, Lanterna Verde, entre outros.
Talvez o título mais aguardado seja o Batman: Arkham City, continuação do competente Arkham Asylum. Desta vez o Homem-Morcego deve deter Charada, Mulher Gato e outros vilões, que estão aterrorizando Gotham City. Além de um enredo bem costurado, a promessa é não apenas proporcionar boas doses de ação, mas também missões furtivas.
Aproveitando a estreia do filme, Captain America: Super Soldier mostra a origem do super-herói da Marvel, cuja arma vai desde seu tradicional escudo até uma metralhadora. Em Edge of Time, game do Homem-Aranha, duas versões do herói --a contemporânea e a de 2099-- devem cooperar para impedir a morte de Peter Parker.
Já Rise of the Manhunters, embora inspirado no filme do Lanterna Verde, não segue o roteiro do cinema: no game, que terá legendas em português, o jogador pode chamar um amigo, que joga como Sinestro, para juntos protegerem o planeta Oa contra os ataques dos Manhunters.
Combinando ação e RPG, X-Men: Destiny se passa em um futuro próximo e ousa na proposta: o jogador é um desconhecido, que deve desenvolver seus poderes ao longo da trama.
GAMES DE SUPER-HERÓIS
BATMAN: ARKHAM CITY
18.out (PC, PS3, X360)
CAPTAIN AMERICA: SUPER SOLDIER
19.jul (PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PSP, 3DS, DS)
SPIDER-MAN: EDGE OF TIME e X-MEN: DESTINY
2011 (PS3, X360, Wii, DS)
GREEN LANTERN: RISE OF MANHUNTERS
7.jun (PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PSP, 3DS, DS)
Criador do @VozDaComunidade indica aplicativo para tablet
Renê Silva Santos, 17, mora no morro do Adeus, no Rio de Janeiro. Neste mês, ele inaugurou um portal de notícias sobre as favelas cariocas, o Voz das Comunidades (www.vozdascomunidades.com.br).
O site é uma expansão do perfil do Twitter @VozDaComunidade, que, em dezembro do ano passado, ficou famoso ao relatar detalhes exclusivos sobre a operação que expulsou traficantes da Vila Cruzeiro e do complexo do Alemão.
Renê tem um tablet Galaxy Tab, da Samsung. O aplicativo mais usado por ele é o Whats-App Messenger (bit.ly/whatsappand), que envia mensagens de texto gratuitas para qualquer telefone.
"Com ele eu consigo me comunicar com diversas pessoas ao mesmo tempo, e só preciso ter acesso à internet", diz.
O programa está disponível gratuitamente no Android Market. O primeiro ano é gratuito, mas depois pagam-se US$ 1,99 (R$ 3,20) por ano.
O site é uma expansão do perfil do Twitter @VozDaComunidade, que, em dezembro do ano passado, ficou famoso ao relatar detalhes exclusivos sobre a operação que expulsou traficantes da Vila Cruzeiro e do complexo do Alemão.
Renê tem um tablet Galaxy Tab, da Samsung. O aplicativo mais usado por ele é o Whats-App Messenger (bit.ly/whatsappand), que envia mensagens de texto gratuitas para qualquer telefone.
"Com ele eu consigo me comunicar com diversas pessoas ao mesmo tempo, e só preciso ter acesso à internet", diz.
O programa está disponível gratuitamente no Android Market. O primeiro ano é gratuito, mas depois pagam-se US$ 1,99 (R$ 3,20) por ano.
sábado, 28 de maio de 2011
Câmera fotográfica Leica de 1923 bate recorde em leilão
Uma câmera fotográfica de 1923, de uma série muito rara da marca Leica, foi leiloada neste sábado, na Galeria Westlicht de Viena, na ÁUSTRIA, por US$ 1,9 milhão e se tornou a máquina mais cara da história.
"É o número 7 de uma pequena série, com cerca de 25 peças, de câmeras fabricadas por Leitz em 1923", dois anos antes da introdução da marca oficial Leica, informou a casa de leilões de Viena.
A câmera tinha sido avaliada entre US$ 500 mil e US$ 573 mil e, após vinte minutos, com um lance inicial de US$ 286,3 mil, uma colecionadora asiática levou a raridade.
"É o número 7 de uma pequena série, com cerca de 25 peças, de câmeras fabricadas por Leitz em 1923", dois anos antes da introdução da marca oficial Leica, informou a casa de leilões de Viena.
A câmera tinha sido avaliada entre US$ 500 mil e US$ 573 mil e, após vinte minutos, com um lance inicial de US$ 286,3 mil, uma colecionadora asiática levou a raridade.
E-books geram otimismo, mas acervo brasileiro é pequeno
Compatíveis com os formatos de livros eletrônicos, os tablets engoliram os leitores dedicados e geram otimismo.
Na última quinta, a Amazon, um dos maiores varejistas do setor nos EUA, anunciou que, desde 1º de abril, vende 105 livros eletrônicos (ou e-books) para cada cem livros impressos.
Segundo a APP (Associação Americana de Publicadores), entre fevereiro de 2010 e fevereiro deste ano, as vendas de e-books triplicaram, atingindo US$ 90 milhões.
O otimismo do setor nos EUA resultou em uma surpreendente participação da Apple na BookExpo America, importante evento da indústria dos livros em Nova York que começou ontem e termina amanhã. Não é comum para a empresa participar de grandes exposições.
No Brasil, porém, a popularização do formato esbarra em um problema: o tamanho do acervo de livros em português. Na Livraria Saraiva, por exemplo, existem 3.500 títulos em português, contra 220 mil estrangeiros.
Para Mauro Widman, coordenador da equipe de e-books da Cultura, três fatores explicam isso: contratos das editoras com escritores que não contemplam modalidades digitais, a reforma ortográfica (todo o acervo teria que ser revisado antes de ser digitalizado) e limitações técnicas nas editoras para produzir o conteúdo digital.
Isso é refletido nas vendas. A Livraria Cultura revela que as vendas de e-books correspondem a menos de 1% do seu faturamento global. A Saraiva diz que, de suas cem lojas, aquela que vende livros eletrônicos ocupa a octogésima posição.
Ainda assim, os tablets são bem vistos. Embora o PC ainda seja a principal plataforma de e-books, as livrarias já percebem um avanço das pranchetas no país.
Na última quinta, a Amazon, um dos maiores varejistas do setor nos EUA, anunciou que, desde 1º de abril, vende 105 livros eletrônicos (ou e-books) para cada cem livros impressos.
Segundo a APP (Associação Americana de Publicadores), entre fevereiro de 2010 e fevereiro deste ano, as vendas de e-books triplicaram, atingindo US$ 90 milhões.
O otimismo do setor nos EUA resultou em uma surpreendente participação da Apple na BookExpo America, importante evento da indústria dos livros em Nova York que começou ontem e termina amanhã. Não é comum para a empresa participar de grandes exposições.
No Brasil, porém, a popularização do formato esbarra em um problema: o tamanho do acervo de livros em português. Na Livraria Saraiva, por exemplo, existem 3.500 títulos em português, contra 220 mil estrangeiros.
Para Mauro Widman, coordenador da equipe de e-books da Cultura, três fatores explicam isso: contratos das editoras com escritores que não contemplam modalidades digitais, a reforma ortográfica (todo o acervo teria que ser revisado antes de ser digitalizado) e limitações técnicas nas editoras para produzir o conteúdo digital.
Isso é refletido nas vendas. A Livraria Cultura revela que as vendas de e-books correspondem a menos de 1% do seu faturamento global. A Saraiva diz que, de suas cem lojas, aquela que vende livros eletrônicos ocupa a octogésima posição.
Ainda assim, os tablets são bem vistos. Embora o PC ainda seja a principal plataforma de e-books, as livrarias já percebem um avanço das pranchetas no país.
Assinaturas dão nova esperança às publicações digitais
Ao lado dos tablets desde o lançamento do iPad, jornais e revistas ainda não tiveram o sucesso que imaginavam nessa plataforma. Agora, as publicações apostam nas assinaturas para mudar isso.
O modelo ganhou importância em janeiro deste ano, quando a Audit Bureau of Circulations, instituição que faz auditoria em jornais e revistas dos EUA, constatou uma forte queda nas vendas de exemplares avulsos no país no final do ano passado.
Passada a empolgação causada pela nova plataforma, os leitores perceberam os problemas das publicações para tablets: arquivos grandes demais, qualidade duvidosa dos formatos escolhidos e preço idêntico ao cobrado pelas edições físicas. As publicações digitais ainda não tinham atrativos para substituir os exemplares físicos.
A empolgação e a esperança com as assinaturas é refletida na adoção do modelo por alguns dos gigantes da indústria americana. No começo do mês, Condé Nast e Hearst anunciaram que vão oferecer assinaturas para iPad.
Já a Time Inc., responsável pela "Time", anunciou que os assinantes de exemplares físicos também podem acessar a versão para iPad.
No modelo de assinaturas adotado pela Condé Nast, cada edição de suas revistas custará cerca de US$ 2. O preço da "New Yorker" na banca é de US$ 4,99.
MAIS BARATO
Embora algumas publicações brasileiras importantes tenham aparecido somente neste ano no iPad, parte delas já se aventura na plataforma desde o ano passado, oferecendo até assinaturas.
Mas, no Brasil, não há queda sensível dos preços nessa modalidade de venda. À Folha, Roberto Muylaert, presidente da Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas), disse que cortes profundos no valor das assinaturas é um fenômeno americano que já ocorria nas publicações impressas e que está sendo levado aos tablets.
E quem pode entrar no mercado de assinaturas de revistas no país são as livrarias. Procuradas pela reportagem, as livrarias Saraiva e Cultura dizem estar planejando oferecer o serviço.
"Um modelo parecido com o do Zinio (banca digital com mais de mil títulos digitais do mundo todo) é o que faz mais sentido para a gente", afirmou Marcílio D'Amico Pousada, diretor presidente da Livraria Saraiva.
No Zinio, os descontos com as assinaturas podem chegar a 40%.
O modelo ganhou importância em janeiro deste ano, quando a Audit Bureau of Circulations, instituição que faz auditoria em jornais e revistas dos EUA, constatou uma forte queda nas vendas de exemplares avulsos no país no final do ano passado.
Passada a empolgação causada pela nova plataforma, os leitores perceberam os problemas das publicações para tablets: arquivos grandes demais, qualidade duvidosa dos formatos escolhidos e preço idêntico ao cobrado pelas edições físicas. As publicações digitais ainda não tinham atrativos para substituir os exemplares físicos.
A empolgação e a esperança com as assinaturas é refletida na adoção do modelo por alguns dos gigantes da indústria americana. No começo do mês, Condé Nast e Hearst anunciaram que vão oferecer assinaturas para iPad.
Já a Time Inc., responsável pela "Time", anunciou que os assinantes de exemplares físicos também podem acessar a versão para iPad.
No modelo de assinaturas adotado pela Condé Nast, cada edição de suas revistas custará cerca de US$ 2. O preço da "New Yorker" na banca é de US$ 4,99.
MAIS BARATO
Embora algumas publicações brasileiras importantes tenham aparecido somente neste ano no iPad, parte delas já se aventura na plataforma desde o ano passado, oferecendo até assinaturas.
Mas, no Brasil, não há queda sensível dos preços nessa modalidade de venda. À Folha, Roberto Muylaert, presidente da Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas), disse que cortes profundos no valor das assinaturas é um fenômeno americano que já ocorria nas publicações impressas e que está sendo levado aos tablets.
E quem pode entrar no mercado de assinaturas de revistas no país são as livrarias. Procuradas pela reportagem, as livrarias Saraiva e Cultura dizem estar planejando oferecer o serviço.
"Um modelo parecido com o do Zinio (banca digital com mais de mil títulos digitais do mundo todo) é o que faz mais sentido para a gente", afirmou Marcílio D'Amico Pousada, diretor presidente da Livraria Saraiva.
No Zinio, os descontos com as assinaturas podem chegar a 40%.
Realidade aumentada se estende aos tablets
"Mas não tem câmera?", perguntaram-se alguns, decepcionados, quando o primeiro iPad foi anunciado, em janeiro de 2010.
Seguiram-se lançamentos de concorrentes com câmeras, como o Samsung Galaxy Tab e o Motorola Xoom, além do próprio iPad 2.
Mas, pelo jeito, pouca gente usa as câmeras dos tablets para atividades além de videochamadas: o portal de fotografia Flickr tem apenas 23 usuários diários da câmera do iPad 2, ante 4.402 do iPhone 4, por exemplo.
Para que câmeras em tablets, então? A Metaio diz ter a resposta: para realidade aumentada, que fica mais à vontade nas telas dos tablets, muito mais avantajadas que as dos smartphones.
Na semana passada, a empresa publicou um vídeo com exemplos.
Ao apontar o tablet para o televisor, um jogador de futebol cabeceia uma bola virtual, que avança para fora do aparelho e pode ser tocada para revelar uma promoção.
Pensando em trocar de relógio? Coloque no pulso uma tira de papel, aponte a câmera do tablet para ela e vá alternando entre os modelos.
"Realidade aumentada é mais do que um truque de marketing ou hype; é, na verdade, uma revolução em interfaces", diz a Metaio.
Seguiram-se lançamentos de concorrentes com câmeras, como o Samsung Galaxy Tab e o Motorola Xoom, além do próprio iPad 2.
Mas, pelo jeito, pouca gente usa as câmeras dos tablets para atividades além de videochamadas: o portal de fotografia Flickr tem apenas 23 usuários diários da câmera do iPad 2, ante 4.402 do iPhone 4, por exemplo.
Para que câmeras em tablets, então? A Metaio diz ter a resposta: para realidade aumentada, que fica mais à vontade nas telas dos tablets, muito mais avantajadas que as dos smartphones.
Na semana passada, a empresa publicou um vídeo com exemplos.
Ao apontar o tablet para o televisor, um jogador de futebol cabeceia uma bola virtual, que avança para fora do aparelho e pode ser tocada para revelar uma promoção.
Pensando em trocar de relógio? Coloque no pulso uma tira de papel, aponte a câmera do tablet para ela e vá alternando entre os modelos.
"Realidade aumentada é mais do que um truque de marketing ou hype; é, na verdade, uma revolução em interfaces", diz a Metaio.
Skype oferece atualização para resolver erro de conexão em Mac
O Skype disponibilizou nesta sexta-feira uma atualização para computadores Macintosh com o objetivo de resolver os problemas que alguns de seus usuários tiveram na quinta-feira ao utilizar os serviços de chat e chamadas pela internet.
A nova atualização se soma à outra lançada na quinta-feira para computadores com o sistema operacional Windows, mas alguns usuários encontraram dificuldades para instalá-la adequadamente.
"Assegure-se que não tenha nenhum processo do Skype em execução antes de instalar a atualização e saia do aplicativo antes de baixá-la", recomendou nesta sexta-feira a empresa em seu blog, onde afirma que os problemas de acesso só afetaram "uma pequena porcentagem" de usuários.
As incidências registradas na quinta-feira tiveram impacto no mercado, uma vez que surgiram apenas duas semanas depois do anúncio da compra do Skype pela Microsoft, fabricante do Windows, por US$ 8,5 bilhões.
O Skype não detalhou as razões dos problemas técnicos que afetam os computadores com sistemas operacionais Windows, Macintosh e Linux. Aos usuários desse último, a empresa aconselha a eliminação do arquivo shared.xml para solucionar o problema.
No entanto, muitos usuários e analistas se apressaram em relacionar o incidente com a chegada da Microsoft, que está sendo observada de perto por retirar uma atualização de seu sistema operacional para celulares e por ter sido superada em valor de mercado pela IBM - pondo em dúvida a competência de seu chefe-executivo.
O Skype é o serviço mais utilizado de telefonia por IP (protocolo de internet), com 170 milhões de usuários e contabilizou em 2010 mais de 207 bilhões de minutos de conversas de voz e vídeo.
A nova atualização se soma à outra lançada na quinta-feira para computadores com o sistema operacional Windows, mas alguns usuários encontraram dificuldades para instalá-la adequadamente.
"Assegure-se que não tenha nenhum processo do Skype em execução antes de instalar a atualização e saia do aplicativo antes de baixá-la", recomendou nesta sexta-feira a empresa em seu blog, onde afirma que os problemas de acesso só afetaram "uma pequena porcentagem" de usuários.
As incidências registradas na quinta-feira tiveram impacto no mercado, uma vez que surgiram apenas duas semanas depois do anúncio da compra do Skype pela Microsoft, fabricante do Windows, por US$ 8,5 bilhões.
O Skype não detalhou as razões dos problemas técnicos que afetam os computadores com sistemas operacionais Windows, Macintosh e Linux. Aos usuários desse último, a empresa aconselha a eliminação do arquivo shared.xml para solucionar o problema.
No entanto, muitos usuários e analistas se apressaram em relacionar o incidente com a chegada da Microsoft, que está sendo observada de perto por retirar uma atualização de seu sistema operacional para celulares e por ter sido superada em valor de mercado pela IBM - pondo em dúvida a competência de seu chefe-executivo.
O Skype é o serviço mais utilizado de telefonia por IP (protocolo de internet), com 170 milhões de usuários e contabilizou em 2010 mais de 207 bilhões de minutos de conversas de voz e vídeo.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Produção nacional de tablets será intensa no segundo semestre
Mesmo antes de poder contar com a desoneração prometida pelo governo e com a suposta fábrica de iPads no Brasil, a produção nacional de tablets vai ganhar força no segundo semestre.
A Folha apurou que, no período, pelo menos cinco empresas estarão fabricando os equipamentos em território nacional. Antes sozinhas no país, a Samsung e a Motorola terão as companhias de Moove Computadores, Multilaser, Semp Toshiba e ZTE.
Desde o ano passado, a Samsung produz o Galaxy Tab de sete polegadas em sua fábrica em Campinas. A partir do final de junho, as versões de 10,1 polegadas e 8,9 polegadas também vão fazer parte dos trabalhos da empresa no país.
Silvio Stagni, vice-presidente da área de telecom da Samsung, estima que a companhia venderá 200 mil tablets em 2011, dependendo do comportamento do mercado --no ano passado, o mercado brasileiro adquiriu cerca de 100 mil aparelhos.
A Motorola não fala em números, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que todas as unidades do Xoom vendidas no Brasil são produzidas em sua fábrica em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo. O tablet está nas lojas desde o final de abril.
Já a ZTE vai importar da China as primeiras unidades do V9, mas a empresa vai terceirizar a manufatura do aparelho no país até que a instalação de sua fábrica em Hortolândia, a 115 km de São Paulo, seja concluída. Segundo Eliandro Ávila, presidente da ZTE no Brasil, isso deve ocorrer em seis meses. Ele prevê que 150 mil unidades sejam vendidas neste ano.
Ao anunciar o Life, a Multilaser afirmou que montará o equipamento em sua fábrica em Extrema, Minas Gerais. Espera-se a venda de 70 mil unidades. A Moove Computadores, que está instalada no polo de informática de Ilhéus (BA), pode produzir o Win Tab no local.
Também na Bahia, a Semp Toshiba já manufatura, desde o inicio deste mês, o myPad. A linha de produção fica em Salvador e vai atender à demanda esperada pela empresa de cerca de 50 mil unidades.
Além disso, outras três empresas também podem produzir no país neste ano. A coreana LG e as brasileiras Positivo e Itautec afirmam que terão tablets no mercado no segundo semestre. As duas primeiras, porém, ainda não se decidiram se vão ter manufatura nacional ou se vão importar os produtos. Sem dar detalhes, a Itautec apenas confirmou o lançamento de um aparelho.
TABLETS PARA TODOS
A expectativa é a de que um conjunto de medidas para desonerar os tablets de vários impostos seja aprovado nos próximos dias. Isso reduzirá o custo de produção e, consequentemente, o valor final do aparelho para todas as empresas que fabricarem tablets no Brasil.
Na última segunda-feira, os aparelhos foram enquadrados na Lei do Bem, que beneficiava outras categorias de eletrônicos. Ao alterar a lei e adicionar "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis" com até 140 centímetros quadrados, a cobrança das contribuições PIS e Cofins, antes de 9,25%, foi zerada para aparelhos produzidos no Brasil.
Em outro incentivo fiscal, a PPB (Processo Produtivo Básico) dos tablets reduzirá o IPI de 15% para 3%. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o preço dos aparelhos pode chegar a cair 36%.
A redução dos impostos foi uma das exigências da empresa taiwanesa Foxconn --que fabrica produtos da Apple e de outras empresas de tecnologia-- para investir US$ 12 bilhões no período de cinco anos em uma grande instalação no país.
A futura fábrica produziria não só o tablet da Apple, mas também telas e outros componentes básicos de eletrônicos e televisores.
A Folha apurou que, no período, pelo menos cinco empresas estarão fabricando os equipamentos em território nacional. Antes sozinhas no país, a Samsung e a Motorola terão as companhias de Moove Computadores, Multilaser, Semp Toshiba e ZTE.
Desde o ano passado, a Samsung produz o Galaxy Tab de sete polegadas em sua fábrica em Campinas. A partir do final de junho, as versões de 10,1 polegadas e 8,9 polegadas também vão fazer parte dos trabalhos da empresa no país.
Silvio Stagni, vice-presidente da área de telecom da Samsung, estima que a companhia venderá 200 mil tablets em 2011, dependendo do comportamento do mercado --no ano passado, o mercado brasileiro adquiriu cerca de 100 mil aparelhos.
A Motorola não fala em números, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que todas as unidades do Xoom vendidas no Brasil são produzidas em sua fábrica em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo. O tablet está nas lojas desde o final de abril.
Já a ZTE vai importar da China as primeiras unidades do V9, mas a empresa vai terceirizar a manufatura do aparelho no país até que a instalação de sua fábrica em Hortolândia, a 115 km de São Paulo, seja concluída. Segundo Eliandro Ávila, presidente da ZTE no Brasil, isso deve ocorrer em seis meses. Ele prevê que 150 mil unidades sejam vendidas neste ano.
Ao anunciar o Life, a Multilaser afirmou que montará o equipamento em sua fábrica em Extrema, Minas Gerais. Espera-se a venda de 70 mil unidades. A Moove Computadores, que está instalada no polo de informática de Ilhéus (BA), pode produzir o Win Tab no local.
Também na Bahia, a Semp Toshiba já manufatura, desde o inicio deste mês, o myPad. A linha de produção fica em Salvador e vai atender à demanda esperada pela empresa de cerca de 50 mil unidades.
Além disso, outras três empresas também podem produzir no país neste ano. A coreana LG e as brasileiras Positivo e Itautec afirmam que terão tablets no mercado no segundo semestre. As duas primeiras, porém, ainda não se decidiram se vão ter manufatura nacional ou se vão importar os produtos. Sem dar detalhes, a Itautec apenas confirmou o lançamento de um aparelho.
TABLETS PARA TODOS
A expectativa é a de que um conjunto de medidas para desonerar os tablets de vários impostos seja aprovado nos próximos dias. Isso reduzirá o custo de produção e, consequentemente, o valor final do aparelho para todas as empresas que fabricarem tablets no Brasil.
Na última segunda-feira, os aparelhos foram enquadrados na Lei do Bem, que beneficiava outras categorias de eletrônicos. Ao alterar a lei e adicionar "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis" com até 140 centímetros quadrados, a cobrança das contribuições PIS e Cofins, antes de 9,25%, foi zerada para aparelhos produzidos no Brasil.
Em outro incentivo fiscal, a PPB (Processo Produtivo Básico) dos tablets reduzirá o IPI de 15% para 3%. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o preço dos aparelhos pode chegar a cair 36%.
A redução dos impostos foi uma das exigências da empresa taiwanesa Foxconn --que fabrica produtos da Apple e de outras empresas de tecnologia-- para investir US$ 12 bilhões no período de cinco anos em uma grande instalação no país.
A futura fábrica produziria não só o tablet da Apple, mas também telas e outros componentes básicos de eletrônicos e televisores.
Apple troca placas de produtos por iPads em suas lojas físicas
A Apple comemorou na semana passada os dez anos da sua primeira loja oficial com uma reformulação das unidades. Agora, as Apple Stores têm iPads ao lado dos produtos, em vez das tradicionais plaquinhas.
Nos tablets, os consumidores vão encontrar as informações do produto, o preço, as diferenças entre os modelos, sugestões de atualização e um botão para chamar um funcionário.
A mudança faz parte da estratégia da empresa ao completar dez anos da sua primeira Apple Store, inaugurada em uma cidade ao lado de Washington (McLean, na Virgínia), em maio de 2001, meses antes do lançamento do primeiro iPod.
A estratégia foi vista com muitas ressalvas na época, mas se tornou um sucesso.
A Apple tem hoje 323 Apple Stores e pretende abrir mais 40 até o fim de setembro --cerca de 75% delas fora dos EUA. A aposta no mercado externo é que atualmente as lojas fora dos EUA têm um volume de vendas maior, com o consumidor americano ainda reticente em aumentar os gastos devido à crise.
E, ainda que as lojas representem apenas 13% da receita, o seu crescimento é expressivo. No trimestre encerrado em 26 de março, as vendas cresceram 90% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nos tablets, os consumidores vão encontrar as informações do produto, o preço, as diferenças entre os modelos, sugestões de atualização e um botão para chamar um funcionário.
A mudança faz parte da estratégia da empresa ao completar dez anos da sua primeira Apple Store, inaugurada em uma cidade ao lado de Washington (McLean, na Virgínia), em maio de 2001, meses antes do lançamento do primeiro iPod.
A estratégia foi vista com muitas ressalvas na época, mas se tornou um sucesso.
A Apple tem hoje 323 Apple Stores e pretende abrir mais 40 até o fim de setembro --cerca de 75% delas fora dos EUA. A aposta no mercado externo é que atualmente as lojas fora dos EUA têm um volume de vendas maior, com o consumidor americano ainda reticente em aumentar os gastos devido à crise.
E, ainda que as lojas representem apenas 13% da receita, o seu crescimento é expressivo. No trimestre encerrado em 26 de março, as vendas cresceram 90% em relação ao mesmo período do ano passado.
Livros digitais são destaque da Feira de Nova York
As editoras norte-americanas se reuniram em Nova York nesta semana para promover o que haverá de melhor no próximo ano, num evento em que cada vez mais a atenção se volta para a crescente influência das publicações digitais.
As editoras participantes da BookExpo America concordam que, mesmo que a indústria editorial esteja perdendo dinheiro em geral, o aumento das vendas de e-books e leitores eletrônicos estão oferecendo aos investidores uma oportunidade de apostar em vencedores e perdedores do futuro do setor, onde os livros impressos podem se tornar obsoletos.
Enquanto as empresas digitais estavam ainda relegadas a um canto do enorme espaço de exposição da feira, o número de editoras e de tráfego na área aumentou muito, com o mundo editorial admitindo que os livros e leitores eletrônicos estão aqui para ficar.
"Eu brincava, chamando isso de gueto digital", disse o executivo-chefe da Kobo, Michael Serbinis, que lançou uma edição nova de seu leitor eletrônico nesta semana, por US$ 129.
A empresa canadense, que também vende livros on-line e tem aplicativos para dispositivos móveis, anunciou nesta semana que fechou uma rodada de investimentos de US$ 53 milhões.
No primeiro trimestre de 2011, as vendas de livros eletrônicos aumentaram mais de 159,8%, para US$ 233,1 milhões, de acordo com a associação de editoras americanas.
No mesmo período, os livros impressos tiveram uma queda nas vendas de 23,4% em comparação ao ano anterior. A livraria on-line Amazon anunciou neste mês que agora vende mais e-livros do que livros de papel.
As editoras participantes da BookExpo America concordam que, mesmo que a indústria editorial esteja perdendo dinheiro em geral, o aumento das vendas de e-books e leitores eletrônicos estão oferecendo aos investidores uma oportunidade de apostar em vencedores e perdedores do futuro do setor, onde os livros impressos podem se tornar obsoletos.
Enquanto as empresas digitais estavam ainda relegadas a um canto do enorme espaço de exposição da feira, o número de editoras e de tráfego na área aumentou muito, com o mundo editorial admitindo que os livros e leitores eletrônicos estão aqui para ficar.
"Eu brincava, chamando isso de gueto digital", disse o executivo-chefe da Kobo, Michael Serbinis, que lançou uma edição nova de seu leitor eletrônico nesta semana, por US$ 129.
A empresa canadense, que também vende livros on-line e tem aplicativos para dispositivos móveis, anunciou nesta semana que fechou uma rodada de investimentos de US$ 53 milhões.
No primeiro trimestre de 2011, as vendas de livros eletrônicos aumentaram mais de 159,8%, para US$ 233,1 milhões, de acordo com a associação de editoras americanas.
No mesmo período, os livros impressos tiveram uma queda nas vendas de 23,4% em comparação ao ano anterior. A livraria on-line Amazon anunciou neste mês que agora vende mais e-livros do que livros de papel.
iPad 2 esgota no primeiro dia após o lançamento
Menos de um dia depois do lançamento do iPad 2 no Brasil, o estoque de aparelhos da Apple já está esgotado em praticamente todos os sites de comércio eletrônico do país.
No meio da tarde desta sexta, os portais de Saraiva, Submarino, Extra, Fast Shop, Fnac e Americanas.com já não tinham mais aparelhos à venda.
Confira galeria com fotos do primeiro dia de venda do iPad 2
O televendas da Saraiva afirmou que os aparelhos disponíveis acabaram por volta das 2h de hoje.
O aparelho já sumiu também das prateleiras da maioria das lojas físicas de São Paulo, Rio e 25 revendas exclusivas da Apple pelo Brasil, segundo os varejistas. A Fnac afirmou às 16h30 que poucos aparelhos estavam disponíveis nas lojas, e que a previsão é que os estoques são duram até as 19h.
Ainda não há uma previsão oficial para normalização dos estoques, embora algumas lojas sinalizem para possível reabastecimento na próxima semana.
Parte do problema, segundo varejistas ouvidos pela Folha, esteve relacionada ao lote pequeno de aparelhos oferecidos pela Apple para a estreia, um terço do que foi oferecido para o primeiro modelo.
No varejo físico, a média de aparelhos recebida por loja foi de 300.
LANÇAMENTO
O lançamento, na madrugada de sexta, foi marcado por performance de DJs, aplausos e espumante em um espaço dedicado à empresa no Shopping Iguatemi, zona oeste de São Paulo.
O estudante universitário Pedro Wilson, 20, foi o primeiro a comprar o aparelho, um iPad de 32 GB Wi-Fi, depois de ficar mais de nove horas na fila.
A última venda foi feita por volta das 2h30.
No meio da tarde desta sexta, os portais de Saraiva, Submarino, Extra, Fast Shop, Fnac e Americanas.com já não tinham mais aparelhos à venda.
Confira galeria com fotos do primeiro dia de venda do iPad 2
O televendas da Saraiva afirmou que os aparelhos disponíveis acabaram por volta das 2h de hoje.
O aparelho já sumiu também das prateleiras da maioria das lojas físicas de São Paulo, Rio e 25 revendas exclusivas da Apple pelo Brasil, segundo os varejistas. A Fnac afirmou às 16h30 que poucos aparelhos estavam disponíveis nas lojas, e que a previsão é que os estoques são duram até as 19h.
Ainda não há uma previsão oficial para normalização dos estoques, embora algumas lojas sinalizem para possível reabastecimento na próxima semana.
Parte do problema, segundo varejistas ouvidos pela Folha, esteve relacionada ao lote pequeno de aparelhos oferecidos pela Apple para a estreia, um terço do que foi oferecido para o primeiro modelo.
No varejo físico, a média de aparelhos recebida por loja foi de 300.
LANÇAMENTO
O lançamento, na madrugada de sexta, foi marcado por performance de DJs, aplausos e espumante em um espaço dedicado à empresa no Shopping Iguatemi, zona oeste de São Paulo.
O estudante universitário Pedro Wilson, 20, foi o primeiro a comprar o aparelho, um iPad de 32 GB Wi-Fi, depois de ficar mais de nove horas na fila.
A última venda foi feita por volta das 2h30.
Etapa de campeonato mundial de FIFA 2011 acontece em São Paulo
A etapa latino-americana do FIWC (FIFA Interactive World Cup 2011) acontece no próximo sábado (28) e domingo (29) no shopping Eldorado, em São Paulo. O evento é aberto ao público com inscrições gratuitas e usará a versão 11 do jogo para PlayStation 3.
As inscrições para o campeonato irão das 10h às 12h ou até acabarem todas as vagas. Neste ano, o espaço será maior, com 24 telas de LCD e 12 consoles para o torneio, área de entretenimento com estações do game e minicampo de futebol, além de exibição de produtos.
A fase de classificação será realizada durante o sábado e as finais, no domingo. O campeonato deste ano contará com novos critérios de eliminação e repescagem.
O vencedor da etapa ganhará um prêmio em dinheiro e viajará para Los Angeles para competir na final do FIWC, que acontece no dia 9 de junho.
Para a final mundial do FIWC, a ser realizada nos EUA, os prêmios podem chegar a US$ 20 mil, além de um convite especial para a FIFA World Player Gala 2011, cerimônia que elege os melhores jogadores do mundo.
Em 2010, 515 mil jogadores competiram no mundo todo pela taça FIWC e Nenad Stojkovic, dos Estados Unidos, foi consagrado campeão. No primeiro FIWC, em 2004, o carioca Thiago Carriço de Azevedo ganhou o título.
As inscrições para o campeonato irão das 10h às 12h ou até acabarem todas as vagas. Neste ano, o espaço será maior, com 24 telas de LCD e 12 consoles para o torneio, área de entretenimento com estações do game e minicampo de futebol, além de exibição de produtos.
A fase de classificação será realizada durante o sábado e as finais, no domingo. O campeonato deste ano contará com novos critérios de eliminação e repescagem.
O vencedor da etapa ganhará um prêmio em dinheiro e viajará para Los Angeles para competir na final do FIWC, que acontece no dia 9 de junho.
Para a final mundial do FIWC, a ser realizada nos EUA, os prêmios podem chegar a US$ 20 mil, além de um convite especial para a FIFA World Player Gala 2011, cerimônia que elege os melhores jogadores do mundo.
Em 2010, 515 mil jogadores competiram no mundo todo pela taça FIWC e Nenad Stojkovic, dos Estados Unidos, foi consagrado campeão. No primeiro FIWC, em 2004, o carioca Thiago Carriço de Azevedo ganhou o título.
Google e Facebook serão processados por violação de patente
O Google e o Facebook não conseguiram ser dispensados de um processo legal de uma empresa nova-iorquina relacionado a um software que permite aos usuários participar de redes sociais por meio de seus telefones.
A Wireless Ink, responsável pelo serviço Winksite, poderá apresentar queixas de que o Google Buzz e o Facebook Mobile infringiram sua patente de outubro de 2009, escreveu o juiz Kevin Castel, de Manhattan, em uma decisão tornada pública nesta sexta-feira.
A patente é referente a um método para ajudar novos usuários de celulares a criar sites móveis que outros usuários possam acessar em seus telefones. A Wireless Ink está buscando a suspensão da violação alegada e compensações pelos danos.
Jeremy Pitcock, advogado da Wireless Ink, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. O Facebook e o Google não retornaram imediatamente solicitações para comentar o assunto.
De acordo com uma reivindicação apresentada em dezembro, a aplicação da Wireless Ink pela patente de número '983 se tornou pública em janeiro de 2004.
A empresa afirmou que isso aconteceu três anos antes de o Facebook, rede social mais popular do mundo, lançar seu primeiro site móvel, e seis anos antes de o Google inaugurar o Buzz para competir com o Facebook.
"Se duas das empresas com mais recursos, patentes e tecnologias avançadas que dominam a Internet não estavam cientes da patente '983, apesar de suas potenciais ramificações sobre um segmento importante dos negócios das empresas", escreveu a Wireless Ink, "isso só se deve a uma indiferença deliberada da parte das acusadas".
A Wireless Ink disse que o Winksite tem mais de 75 mil usuários registrados, enquanto o Facebook Mobile possui dezenas de milhares de usuários, e o Google afirmou que dezenas de milhares de usuários acessaram o Buzz nos dois primeiros dias após o lançamento do serviço.
Em sua determinação judicial, Castel disse que a Wireless Ink "não alega nenhum fato inconsistente com a existência de uma reivindicação viável". Ele também dispensou queixas buscando invalidar a patente da Wireless Ink.
A Wireless Ink, responsável pelo serviço Winksite, poderá apresentar queixas de que o Google Buzz e o Facebook Mobile infringiram sua patente de outubro de 2009, escreveu o juiz Kevin Castel, de Manhattan, em uma decisão tornada pública nesta sexta-feira.
A patente é referente a um método para ajudar novos usuários de celulares a criar sites móveis que outros usuários possam acessar em seus telefones. A Wireless Ink está buscando a suspensão da violação alegada e compensações pelos danos.
Jeremy Pitcock, advogado da Wireless Ink, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. O Facebook e o Google não retornaram imediatamente solicitações para comentar o assunto.
De acordo com uma reivindicação apresentada em dezembro, a aplicação da Wireless Ink pela patente de número '983 se tornou pública em janeiro de 2004.
A empresa afirmou que isso aconteceu três anos antes de o Facebook, rede social mais popular do mundo, lançar seu primeiro site móvel, e seis anos antes de o Google inaugurar o Buzz para competir com o Facebook.
"Se duas das empresas com mais recursos, patentes e tecnologias avançadas que dominam a Internet não estavam cientes da patente '983, apesar de suas potenciais ramificações sobre um segmento importante dos negócios das empresas", escreveu a Wireless Ink, "isso só se deve a uma indiferença deliberada da parte das acusadas".
A Wireless Ink disse que o Winksite tem mais de 75 mil usuários registrados, enquanto o Facebook Mobile possui dezenas de milhares de usuários, e o Google afirmou que dezenas de milhares de usuários acessaram o Buzz nos dois primeiros dias após o lançamento do serviço.
Em sua determinação judicial, Castel disse que a Wireless Ink "não alega nenhum fato inconsistente com a existência de uma reivindicação viável". Ele também dispensou queixas buscando invalidar a patente da Wireless Ink.
Vice-presidente da Sony confirma desenvolvimento de novo console
A Sony confirmou que está trabalhando numa plataforma para suceder o PlayStation 3.
Segundo a revista "Eurogamer", o vice-presidente da companhia, Masaru Kato, fez a revelação numa conferência para investidores no Japão, nesta quinta-feira (26). Kato falou dos planos de um novo console para explicar os altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
"Não posso mencionar quando introduziremos a nova plataforma, mas nosso trabalho de desenvolvimento está em curso", disse Kato.
A declaração contrasta com a opinião do presidente da Sony, Kaz Hirai, que comentou em março que outro console não é algo que está nos planos da Sony no momento. Para Hirai, o videogame não chegou nem a metade de sua vida útil, que seria de dez anos.
Segundo a revista "Eurogamer", o vice-presidente da companhia, Masaru Kato, fez a revelação numa conferência para investidores no Japão, nesta quinta-feira (26). Kato falou dos planos de um novo console para explicar os altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
"Não posso mencionar quando introduziremos a nova plataforma, mas nosso trabalho de desenvolvimento está em curso", disse Kato.
A declaração contrasta com a opinião do presidente da Sony, Kaz Hirai, que comentou em março que outro console não é algo que está nos planos da Sony no momento. Para Hirai, o videogame não chegou nem a metade de sua vida útil, que seria de dez anos.
Apple é investigada por organização antitruste na Itália
A Apple estaria sendo investigada por autoridades italianas por não ter respeitado uma das leis para consumidores do país. De acordo com o The Next Web, uma organização antitruste analisa a acusação de que a empresa de Steve Jobs não está cumprindo com o dever de oferecer garantias gratuitas de dois anos aos seus produtos.
Ainda segundo o site, uma lei da União Europeia determina que empresas forneçam um mínimo de dois anos de garantia para produtos eletrônicos. A Apple estaria dando apenas um ano aos seus consumidores.
O The Next Web diz que a Apple pode ter que pagar uma multa de até € 500 mil, se considerada culpada.
Ainda segundo o site, uma lei da União Europeia determina que empresas forneçam um mínimo de dois anos de garantia para produtos eletrônicos. A Apple estaria dando apenas um ano aos seus consumidores.
O The Next Web diz que a Apple pode ter que pagar uma multa de até € 500 mil, se considerada culpada.
Brasileiro de 71 anos cria rede social para empresas
Mark Zuckerberg criou o Facebook com 19 anos. Reid Hoffman tinha 35 anos quando ajudou a fundar o LinkedIn. Mas o brasileiro Pierre Grossmann prova que se aventurar no mercado de redes sociais não é exclusividade dos jovens.
Aos 71 anos, ele acaba de inaugurar a Yes, I Can Do B2B, ferramenta online para a interação de empresas que desejam fechar negócios.
Com seu smartphone a postos rodando o sistema operacional Android, do Google, e um iPad, da Apple, à sua frente, Grossmann não se intimida pela concorrência no setor, que tem crescido exponencialmente.
"Essa ferramenta vai muito além do Google e faz o que nenhuma outra rede social faz. Ela pode conectar um chinês a um brasileiro e fazê-los fecharem negócios", disse à Reuters.
A Yes, I Can Do B2B é um ambiente online que proporciona o encontro entre empresas, indústrias e prestadoras de serviços, que vão desde os setores financeiro e de commodities até os de mineração, telecomunicações e aeronáutica.
Cruzando as informações de oferta e procura de cada cadastrado, a rede faz sugestões de possíveis parceiros de negócio.
PESQUISA REFINADA
A Yes, I Can Do B2B disponibiliza uma lista de produtos e serviços existentes divididos por áreas. O usuário vai refinando a pesquisa até encontrar o produto oferecido ou buscado com sua tradução em inglês.
Em 2006, Grossmann já havia criado um site que permitia a empresas encontrar o termo exato para descrever seus produtos. Porém, percebeu que não estava oferecendo de fato o que seus clientes precisavam.
"Me dei conta de que, no fim do dia, o que o empresário quer é vender", afirmou. "Existem mais de 5 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil, e o que elas querem é encontrar clientes."
Assim, Grossmann lançou na semana passada a rede social, pela qual será possível fechar negócios em tempo real por meio de um chat e da ferramenta de pagamentos on-line PayPal.
Apesar de ter lançado a rede em português e inglês há pouco tempo, o site já está sendo traduzido para versões em espanhol, italiano e chinês simplificado, entre outros idiomas.
A inscrição na rede social é gratuita. Para que a empresa cadastre seu catálogo de produtos, o que efetivamente permitirá o fechamento de negócios pelo site, será cobrada uma anuidade de US$ 200 dólares. Outra fonte de receita da Yes, I Can Do B2B deverá ser a publicidade.
Aos 71 anos, ele acaba de inaugurar a Yes, I Can Do B2B, ferramenta online para a interação de empresas que desejam fechar negócios.
Com seu smartphone a postos rodando o sistema operacional Android, do Google, e um iPad, da Apple, à sua frente, Grossmann não se intimida pela concorrência no setor, que tem crescido exponencialmente.
"Essa ferramenta vai muito além do Google e faz o que nenhuma outra rede social faz. Ela pode conectar um chinês a um brasileiro e fazê-los fecharem negócios", disse à Reuters.
A Yes, I Can Do B2B é um ambiente online que proporciona o encontro entre empresas, indústrias e prestadoras de serviços, que vão desde os setores financeiro e de commodities até os de mineração, telecomunicações e aeronáutica.
Cruzando as informações de oferta e procura de cada cadastrado, a rede faz sugestões de possíveis parceiros de negócio.
PESQUISA REFINADA
A Yes, I Can Do B2B disponibiliza uma lista de produtos e serviços existentes divididos por áreas. O usuário vai refinando a pesquisa até encontrar o produto oferecido ou buscado com sua tradução em inglês.
Em 2006, Grossmann já havia criado um site que permitia a empresas encontrar o termo exato para descrever seus produtos. Porém, percebeu que não estava oferecendo de fato o que seus clientes precisavam.
"Me dei conta de que, no fim do dia, o que o empresário quer é vender", afirmou. "Existem mais de 5 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil, e o que elas querem é encontrar clientes."
Assim, Grossmann lançou na semana passada a rede social, pela qual será possível fechar negócios em tempo real por meio de um chat e da ferramenta de pagamentos on-line PayPal.
Apesar de ter lançado a rede em português e inglês há pouco tempo, o site já está sendo traduzido para versões em espanhol, italiano e chinês simplificado, entre outros idiomas.
A inscrição na rede social é gratuita. Para que a empresa cadastre seu catálogo de produtos, o que efetivamente permitirá o fechamento de negócios pelo site, será cobrada uma anuidade de US$ 200 dólares. Outra fonte de receita da Yes, I Can Do B2B deverá ser a publicidade.
Mark Zuckerberg diz que come apenas a carne de animais que ele mesmo abate
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, decidiu comer apenas a carne dos animais que ele mesmo tenha matado, uma determinação que faz parte de um desafio pessoal que se propôs a cumprir neste ano, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (27) pela revista "Fortune".
"Neste ano, me tornei praticamente vegetariano, já que só como os animais que eu mesmo mato. Até agora tem sido uma boa experiência. Como alimentos muito mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura e criação de animais", afirmou Zuckerberg em carta enviada à "Fortune" e divulgada pela revista em seu site.
O bilionário nova-iorquino de 27 anos explica na carta que a cada ano se propõe um desafio pessoal. Depois de se dedicar a aulas de mandarim no ano passado, Zuckerberg decidiu agora expressar sua gratidão à comida.
"Acho que muita gente esquece que um ser vivo tem de morrer para que você coma sua carne. Portanto, meu objetivo é não esquecer isso e agradecer pelo que como", declara o jovem bilionário, que no último dia 4 escreveu em sua conta no Facebook: "Acabo de matar um porco e uma cabra".
O comentário suscitou opiniões de todo tipo e sua declaração à "Fortune" esclarece que a ideia lhe ocorreu ano passado, quando, comendo carne de porco com amigos, alguns deles disseram que preferiam não pensar que aquela carne pertencera a um animal que já fora vivo.
"Isso me parece irresponsável. Não tenho nada contra as pessoas que decidem comer, mas eu acho que deveriam assumir a responsabilidade e agradecer pelo que comem, e não ignorar de onde vêm", acrescenta.
O criador do Facebook revelou à "Fortune" que a chef Jesse Cool foi quem lhe apresentou a vários granjeiros da área e o ajudou a matar seus primeiros animais.
"Ele cortou a garganta da cabra com uma faca, que é a maneira mais benévola de fazê-lo", detalha Cool, em declarações à revista, acrescentando que o jovem e sua namorada cozinharam diferentes pratos com a carne dos animais.
"Neste ano, me tornei praticamente vegetariano, já que só como os animais que eu mesmo mato. Até agora tem sido uma boa experiência. Como alimentos muito mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura e criação de animais", afirmou Zuckerberg em carta enviada à "Fortune" e divulgada pela revista em seu site.
O bilionário nova-iorquino de 27 anos explica na carta que a cada ano se propõe um desafio pessoal. Depois de se dedicar a aulas de mandarim no ano passado, Zuckerberg decidiu agora expressar sua gratidão à comida.
"Acho que muita gente esquece que um ser vivo tem de morrer para que você coma sua carne. Portanto, meu objetivo é não esquecer isso e agradecer pelo que como", declara o jovem bilionário, que no último dia 4 escreveu em sua conta no Facebook: "Acabo de matar um porco e uma cabra".
O comentário suscitou opiniões de todo tipo e sua declaração à "Fortune" esclarece que a ideia lhe ocorreu ano passado, quando, comendo carne de porco com amigos, alguns deles disseram que preferiam não pensar que aquela carne pertencera a um animal que já fora vivo.
"Isso me parece irresponsável. Não tenho nada contra as pessoas que decidem comer, mas eu acho que deveriam assumir a responsabilidade e agradecer pelo que comem, e não ignorar de onde vêm", acrescenta.
O criador do Facebook revelou à "Fortune" que a chef Jesse Cool foi quem lhe apresentou a vários granjeiros da área e o ajudou a matar seus primeiros animais.
"Ele cortou a garganta da cabra com uma faca, que é a maneira mais benévola de fazê-lo", detalha Cool, em declarações à revista, acrescentando que o jovem e sua namorada cozinharam diferentes pratos com a carne dos animais.
Mark Zuckerberg come apenas a carne de animais que ele mesmo abate
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, decidiu comer apenas a carne dos animais que ele mesmo tenha matado, uma determinação que faz parte de um desafio pessoal que se propôs a cumprir neste ano, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (27) pela revista "Fortune".
"Neste ano, me tornei praticamente vegetariano, já que só como os animais que eu mesmo mato. Até agora tem sido uma boa experiência. Como alimentos muito mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura e criação de animais", afirmou Zuckerberg em carta enviada à "Fortune" e divulgada pela revista em seu site.
O bilionário nova-iorquino de 27 anos explica na carta que a cada ano se propõe um desafio pessoal. Depois de se dedicar a aulas de mandarim no ano passado, Zuckerberg decidiu agora expressar sua gratidão à comida.
"Acho que muita gente esquece que um ser vivo tem de morrer para que você coma sua carne. Portanto, meu objetivo é não esquecer isso e agradecer pelo que como", declara o jovem bilionário, que no último dia 4 escreveu em sua conta no Facebook: "Acabo de matar um porco e uma cabra".
O comentário suscitou opiniões de todo tipo e sua declaração à "Fortune" esclarece que a ideia lhe ocorreu ano passado, quando, comendo carne de porco com amigos, alguns deles disseram que preferiam não pensar que aquela carne pertencera a um animal que já fora vivo.
"Isso me parece irresponsável. Não tenho nada contra as pessoas que decidem comer, mas eu acho que deveriam assumir a responsabilidade e agradecer pelo que comem, e não ignorar de onde vêm", acrescenta.
O criador do Facebook revelou à "Fortune" que a chef Jesse Cool foi quem lhe apresentou a vários granjeiros da área e o ajudou a matar seus primeiros animais.
"Ele cortou a garganta da cabra com uma faca, que é a maneira mais benévola de fazê-lo", detalha Cool, em declarações à revista, acrescentando que o jovem e sua namorada cozinharam diferentes pratos com a carne dos animais.
"Neste ano, me tornei praticamente vegetariano, já que só como os animais que eu mesmo mato. Até agora tem sido uma boa experiência. Como alimentos muito mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura e criação de animais", afirmou Zuckerberg em carta enviada à "Fortune" e divulgada pela revista em seu site.
O bilionário nova-iorquino de 27 anos explica na carta que a cada ano se propõe um desafio pessoal. Depois de se dedicar a aulas de mandarim no ano passado, Zuckerberg decidiu agora expressar sua gratidão à comida.
"Acho que muita gente esquece que um ser vivo tem de morrer para que você coma sua carne. Portanto, meu objetivo é não esquecer isso e agradecer pelo que como", declara o jovem bilionário, que no último dia 4 escreveu em sua conta no Facebook: "Acabo de matar um porco e uma cabra".
O comentário suscitou opiniões de todo tipo e sua declaração à "Fortune" esclarece que a ideia lhe ocorreu ano passado, quando, comendo carne de porco com amigos, alguns deles disseram que preferiam não pensar que aquela carne pertencera a um animal que já fora vivo.
"Isso me parece irresponsável. Não tenho nada contra as pessoas que decidem comer, mas eu acho que deveriam assumir a responsabilidade e agradecer pelo que comem, e não ignorar de onde vêm", acrescenta.
O criador do Facebook revelou à "Fortune" que a chef Jesse Cool foi quem lhe apresentou a vários granjeiros da área e o ajudou a matar seus primeiros animais.
"Ele cortou a garganta da cabra com uma faca, que é a maneira mais benévola de fazê-lo", detalha Cool, em declarações à revista, acrescentando que o jovem e sua namorada cozinharam diferentes pratos com a carne dos animais.
Microsoft não está atrasada para festa dos tablets, diz Citi
A Microsoft não está atrasada demais para a festa dos tablets. E, com seu sistema operacional Next mais próximo do que a maioria dos observadores acredita, a empresa poderia conquistar participação de mercado significativa em 2013 e mais adiante, disse o Citigroup.
A Microsoft pode lançar uma versão do Next otimizada para tablets antes de lançá-la para computadores pessoais, informou a corretora em nota a clientes.
Os analistas do Citigroup esperam que a versão beta do sistema operacional esteja disponível em setembro e que ele comece a ser distribuído entre janeiro de 2012 e março de 2013.
No entanto, o Citigroup não está convencido de que o produto será um imenso sucesso e acrescenta que o sentimento entre a maioria esmagadora dos investidores é o de que o Windows Next não melhorará a posição da Microsoft no mercado de bens eletrônicos de consumo.
As vendas de computadores pessoais estão em queda nos últimos três trimestres, enquanto as de smartphones e tablets registraram forte aceleração.
A Apple embarcou cerca de 15 milhões de iPads em 2010, respondendo por quase todo o mercado de tablets, informou o Citigroup.
Os analistas afirmam que o mercado de tablets tem potencial de significativa expansão neste ano, com o lançamento do iPad 2 em março e a chegada de uma série de modelos acionados pelo sistema operacional Google Android 3.0, conhecido como Honeycomb.
"A Microsoft pode conquistar participação de mercado significativa em 2013 e mais além. É claro que isso depende de sua capacidade de criar um sistema operacional competitivo em hardware de parceiros vendido a preços também competitivos", afirmou o Citigroup.
A Microsoft teria vantagem no mercado empresarial caso o uso de tablets ganhe força entre as empresas, já que esses clientes estão acostumados a aparelhos com Windows.
O elemento decisivo para a empresa será a interface, e a Microsoft precisa ao menos se equiparar à Apple, quanto a isso.
Os analistas dizem que tanto Google quanto Microsoft disputarão a atenção dos mesmos fabricantes, como HTC, Samsung, Dell, Lenovo, LG, Sony, Acer e Asustek.
A Microsoft pode lançar uma versão do Next otimizada para tablets antes de lançá-la para computadores pessoais, informou a corretora em nota a clientes.
Os analistas do Citigroup esperam que a versão beta do sistema operacional esteja disponível em setembro e que ele comece a ser distribuído entre janeiro de 2012 e março de 2013.
No entanto, o Citigroup não está convencido de que o produto será um imenso sucesso e acrescenta que o sentimento entre a maioria esmagadora dos investidores é o de que o Windows Next não melhorará a posição da Microsoft no mercado de bens eletrônicos de consumo.
As vendas de computadores pessoais estão em queda nos últimos três trimestres, enquanto as de smartphones e tablets registraram forte aceleração.
A Apple embarcou cerca de 15 milhões de iPads em 2010, respondendo por quase todo o mercado de tablets, informou o Citigroup.
Os analistas afirmam que o mercado de tablets tem potencial de significativa expansão neste ano, com o lançamento do iPad 2 em março e a chegada de uma série de modelos acionados pelo sistema operacional Google Android 3.0, conhecido como Honeycomb.
"A Microsoft pode conquistar participação de mercado significativa em 2013 e mais além. É claro que isso depende de sua capacidade de criar um sistema operacional competitivo em hardware de parceiros vendido a preços também competitivos", afirmou o Citigroup.
A Microsoft teria vantagem no mercado empresarial caso o uso de tablets ganhe força entre as empresas, já que esses clientes estão acostumados a aparelhos com Windows.
O elemento decisivo para a empresa será a interface, e a Microsoft precisa ao menos se equiparar à Apple, quanto a isso.
Os analistas dizem que tanto Google quanto Microsoft disputarão a atenção dos mesmos fabricantes, como HTC, Samsung, Dell, Lenovo, LG, Sony, Acer e Asustek.
Zuckerberg chama de fraude ação sobre participação no Facebook
Definindo o caso como "fraude absurda e ultrajante", o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, pediu para um tribunal dos Estados Unidos para encerrar um processo aberto por um homem de Nova York que alega ser proprietário de uma grande participação na rede social.
Em petição apresentada na quinta-feira a um tribunal federal de primeira instância em Buffalo, Nova York, o Facebook e Zuckerberg afirmaram que o processo de Paul Ceglia se baseia em "um contrato forjado e provas falsas". Também definiram o queixoso como "um trapaceiro inveterado cujos delitos se estendem a diversos países e por um prazo de décadas".
Ceglia, vendedor de madeira em Wellsville, Nova York, alega que em 2003 assinou um contrato que lhe conferiria 50% da participação de Zuckerberg naquilo que viria a se tornar o Facebook.
O Facebook é uma empresa de capital fechado, mas analistas dizem que seu valor pode atingir os US$ 70 bilhões quando abrir seu capital, talvez em 2012. A revista Forbes em março estimou o patrimônio líquido de Zuckerberg em US$ 13,5 bilhões.
Christopher Hall, o advogado que representa Ceglia, preferiu não comentar de imediato.
Ceglia abriu seu processo original em julho de 2010, alegando que tinha um contrato com Zuckerberg que lhe conferia participação de 84% no Facebook. Mas depois de sofrer um revés em uma questão de jurisdição, Ceglia substitui seu advogado original pelo grande escritório internacional DLA Piper.
A queixa reformulada cita o que Ceglia descreve como emails trocados com Zuckerberg, para substanciar seu caso. Em uma das mensagens, Zuckerberg parece estar resistindo a uma cláusula que conferiria a Ceglia participação superior a 80%.
"Gostaria de sugerir que a penalidade seja excluída de todo e que voltemos a uma divisão de propriedade 50/50", Zuckerberg teria escrito em 2 de fevereiro de 2004.
Em sua resposta, o Facebook e Zuckerberg negam "especificamente qualquer responsabilidade judicial" perante Ceglia e definem o processo como "fraude absurda e ultrajante no tribunal".
Eles também questionam por que Ceglia esperou sete anos para abrir o processo, afirmando que ele tornou-se por muito "totalmente silencioso" enquanto o Facebook "cresceu e se tornou uma das companhias mais conhecidas do mundo".
Em um caso separado, Cameron e Tyler Winklevoss estão apelando à Suprema Corte dos EUA contra uma decisão que manteve um acordo de US$ 65 milhões em dinheiro e ações da rede social.
Os irmãos acusaram o Facebook e Zuckerberg de roubarem sua ideia para o site. Ele reclamaram que o acordo que fizeram com o Facebook em 2008 foi fraudulento porque a empresa escondeu informações deles. Os gêmeos afirmam ainda que têm direito a mais ações do Facebook.
Em petição apresentada na quinta-feira a um tribunal federal de primeira instância em Buffalo, Nova York, o Facebook e Zuckerberg afirmaram que o processo de Paul Ceglia se baseia em "um contrato forjado e provas falsas". Também definiram o queixoso como "um trapaceiro inveterado cujos delitos se estendem a diversos países e por um prazo de décadas".
Ceglia, vendedor de madeira em Wellsville, Nova York, alega que em 2003 assinou um contrato que lhe conferiria 50% da participação de Zuckerberg naquilo que viria a se tornar o Facebook.
O Facebook é uma empresa de capital fechado, mas analistas dizem que seu valor pode atingir os US$ 70 bilhões quando abrir seu capital, talvez em 2012. A revista Forbes em março estimou o patrimônio líquido de Zuckerberg em US$ 13,5 bilhões.
Christopher Hall, o advogado que representa Ceglia, preferiu não comentar de imediato.
Ceglia abriu seu processo original em julho de 2010, alegando que tinha um contrato com Zuckerberg que lhe conferia participação de 84% no Facebook. Mas depois de sofrer um revés em uma questão de jurisdição, Ceglia substitui seu advogado original pelo grande escritório internacional DLA Piper.
A queixa reformulada cita o que Ceglia descreve como emails trocados com Zuckerberg, para substanciar seu caso. Em uma das mensagens, Zuckerberg parece estar resistindo a uma cláusula que conferiria a Ceglia participação superior a 80%.
"Gostaria de sugerir que a penalidade seja excluída de todo e que voltemos a uma divisão de propriedade 50/50", Zuckerberg teria escrito em 2 de fevereiro de 2004.
Em sua resposta, o Facebook e Zuckerberg negam "especificamente qualquer responsabilidade judicial" perante Ceglia e definem o processo como "fraude absurda e ultrajante no tribunal".
Eles também questionam por que Ceglia esperou sete anos para abrir o processo, afirmando que ele tornou-se por muito "totalmente silencioso" enquanto o Facebook "cresceu e se tornou uma das companhias mais conhecidas do mundo".
Em um caso separado, Cameron e Tyler Winklevoss estão apelando à Suprema Corte dos EUA contra uma decisão que manteve um acordo de US$ 65 milhões em dinheiro e ações da rede social.
Os irmãos acusaram o Facebook e Zuckerberg de roubarem sua ideia para o site. Ele reclamaram que o acordo que fizeram com o Facebook em 2008 foi fraudulento porque a empresa escondeu informações deles. Os gêmeos afirmam ainda que têm direito a mais ações do Facebook.
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