As autoridades chinesas tiraram do ar um total de 2,5 mil páginas da
internet consideradas ilegais entre julho e outubro, informou nesta
quarta-feira (24) o Ministério da Segurança do país asiático.
O ministério lançou em julho uma campanha de seis meses de duração com o
objetivo de "frear informação ilegal on-line, como conteúdos
pornográficos, jogos e apostas na internet e comércio de drogas, armas e
explosivos", conforme comunicado publicado pela agência oficial de
notícias Xinhua.
Desde julho, as autoridades chinesas registraram 2,3 mil casos de
infrações de menores e outros 4 mil casos ligados a sites ilegais.
O país organiza diversas campanhas deste tipo embora grupos de direitos
humanos acusam o Governo de também tirar do ar sites que se manifestam
contra o regime chinês, como denúncias de corrupção.
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