As operadoras de telefonia móvel oferecem vários planos de dados para o
acesso à internet por meio dos smartphones. Cada um deles tem suas
restrições específicas.
A maioria é limitada por uma franquia de transferência, que pode ir de
10 Mbytes a 10 Gbytes, o que varia com a operadora, o plano e o
smartphone do usuário. Quando se ultrapassa essa franquia, há duas
possibilidades, a depender da operadora e do plano escolhido: ou a
velocidade da conexão é drasticamente reduzida, ou paga-se uma tarifa
extra por Mbyte excedente transferido.
A Vivo, por exemplo, promete conexões de até 1 Mbps. Uma vez estourado o
limite de transferência de dados, porém, essa velocidade cai para um
máximo de 32 Kbps. Se o usuário quiser se livrar da lentidão, pode
informar à operadora que deseja pagar pelo consumo excedente.
PERFIS
Em suas páginas na internet, as operadoras disponibilizam orientações
para que o cliente tenha ideia do melhor plano. Em algumas delas,
interativas, ele informa hábitos de uso, como número de e-mails enviados
diariamente ou quantidade de músicas baixadas por mês.
O perfil e os objetivos do usuário de internet para celulares é,
portanto, variável fundamental na escolha, e motivo da segregação cada
vez maior de pacotes.
CONTEÚDO
"As pessoas estão começando a entender o que elas consomem em termos de
internet para celulares. No futuro, é possível que tenhamos pacotes
limitados por conteúdo, como redes sociais ou música", afirma Fiamma
Zarife, diretora de serviços de valor agregado da Claro.
A RIM, fabricante do BlackBerry, deu um passo nessa direção.
Diferentemente dos demais smartphones, os pacotes do aparelho são
limitados pelo conteúdo acessado, e não por quantidade de dados
transferidos.
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