Fenômeno. Não há outra palavra para descrever World of WarCraft, RPG
on-line da Blizzard que, desde 2004, quando foi lançado, quebra recorde
atrás de recorde. O mais recente deles foi o de vendagem em um único
mês: Cataclysm, terceira expansão para o game, vendeu 4,7 milhões de
cópias em apenas 30 dias.
"Criamos milhares de novas quests [missões], introduzimos terras para
explorar e renovamos o mundo de World of WarCraft: Cataclysm, fazendo
dessa a nossa expansão mais ambiciosa", disse Mike Morhaime, presidente e
cofundador da Blizzard.
E o Brasil?
Com 12 milhões de assinantes, World of WarCraft é o mais popular RPG
on-line do mundo baseado no modelo de pagamento de mensalidade. Mesmo
assim, ainda não foi lançado oficialmente no Brasil -uma versão em
português local, especula-se, chegará em terras tupiniquins neste ano.
A expectativa é reforçada pela instalação de um escritório da Blizzard
na cidade de São Paulo, ocorrida no ano passado, e por rumores quanto ao
fato de o trabalho de tradução de World of WarCraft já estar em
andamento.
Até lá, entretanto, o brasileiro que joga World of WarCraft deve comprar
o jogo e pagar mensalidade em dólar. Outra opção é comprar as versões
importadas pela distribuidora Neoplay. Nesse caso, a expansão Cataclysm
sai por R$ 129, e 60 dias de jogo custam R$ 99.
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