O grupo racista americano Ku Klux Klan (KKK) abre sua ramificação na Itália através de um site pelo qual aceita inscrições de quem quiser defender sua ideologia, além de incitar ataques contra negros, homossexuais e judeus, revelou hoje o jornal "La Repubblica" em sua versão digital.
O jornal alertou sobre o agravamento do fenômeno racista, além de citar que, no site, o "reino italiano" chama "qualquer italiano que queira defender a origem branca, porque o homem branco nunca foi livre para exercitar seu próprio poder em suas próprias terras e nações".
A abertura do site do KKK na Itália acontece pouco mais de um mês após a ONU ter criticado a política da Itália para imigrantes.
O site do grupo racista faz referência aos "irmãos" americanos e fala de ataques a "negros, imigrantes, homossexuais e judeus" para dar vida a um Estado "branco e cristão".
"Somos fiéis aos princípios do Ku Klux Klan fundado em 1865", dizem na seção italiana do movimento e falam de uma "missão sagrada".
Para aderir ao movimento, basta preencher um formulário, enviar uma fotografia e a cópia de um documento de identidade. A aceitação oficial acontece após um período de um ano de observação.
"Asquerosa palhaçada"
O ministro do Interior italiano, Roberto Maroni, se perguntou "Ku Klux Klan na Itália?", e prometeu que usará todos os meios para bloquear "esta asquerosa palhaçada".
Já a ministra da Igualdade, Mara Carfagna, afirmou que "infelizmente esta palhaçada pode se tornar perigosa, porque nos encontramos frente a pessoas que incitam nossos cidadãos a discriminar negros, homossexuais e pessoas de orientação religiosa diferente da nossa".
Para Mara, o KKK utiliza, para isso, "sites e canais de comunicação na internet que são muito utilizados pelos mais jovens e é visível por todos, inclusive por crianças".
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, disse nesta segunda-feira (22) que o investimento das empresas em tecnologia da informação não vai se recuperar aos níveis vistos nos anos antes da crise econômica. "A economia passou por um conjunto de mudanças de base global durante o último ano que são, acredito que é correto dizer, únicas em uma vida inteira", disse Balmer em uma reunião com executivos sul-coreanos em Seul. O diretor da Microsoft disse ainda que as vendas de PCs e servidores caíram cerca de 15% globalmente no período. O investimento em tecnologia da informação, que contou por quase metade dos gastos de capital em países desenvolvidos antes da crise, é improvável de retornar porque o capital é mais escasso atualmente, afirmou ele. "Veremos crescimento, mas não recuperação", resumiu.
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