O assunto é parte do enredo da história "Monstros do ID", que aparece na edição número 15 da revista, lançada nesta semana.
A personagem Mônica fica irritada porque Cebola aparentemente teria espalhado insultos sobre ela em sua comunidade "Coelhos azuis são a coisa mais fofa ever", no fictício site Yogurt --paródia da rede social Orkut.
Com isso, o menino Cebolinha teria passado dos rabiscos no muro para a plataforma virtual, ao se tornar adolescente.
No entanto, a amiga Magali recomendou à Mônica que não acreditasse nisso, apostando que fosse apenas um "fake" querendo criar inimizade. "Ele gosta de você, Mônica". E acrescenta, advertindo para o risco de perder um amigo: "o que não falta na net é gente mentirosa e covarde".
Essa foi a segunda vez em que a série de Maurício de Sousa abordou a possibilidade de anonimato na internet.
Na história publicada entre as edições 13 e 14, um mistério foi criado quanto a quem seria na verdade a parceira virtual de Cebola no game de aventura que jogava, no estilo MMORPG (jogo de interpretação de personagem on-line e em massa para múltiplos jogadores), como "World of Warcraft".
O próprio Cebola também se ocultava por trás da identidade do chamado Capitão Onion, personagem anônimo no começo.
Na edição 13, Maurício de Sousa fazia uma recomendação explícita em seu editorial na revista para que não exagerassem no uso de internet. No enredo, Cebola se isolava dos amigos para jogar seu game no computador, completar missões e coletar itens.
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