A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, confirmou que a Telebrás será reativada, mas informou que a empresa não será grande. "Será uma empresa enxuta. Não é para substituir ou limitar a iniciativa privada. Vamos usar a infraestrutra para estimular a iniciativa privada", disse a ministra.
Ela disse ainda que a estatal irá atuar prioritariamente no atacado.
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento), no entanto, informou que, em alguns casos, a Telebrás poderá chegar ao consumidor final. "As empresas no Brasil optaram por oferecer banda larga cara para poucos", disse o ministro.
"A idéia é que a iniciativa privada faça a última milha [acesso ao consumidor], mas, se não fizer, nós faremos", afirmou.
Pelo plano do governo, a Telebrás irá gerir uma rede de fibras óticas estatais que será ofertada para que outras empresas, privadas, possam ofertar acesso a internet em banda larga para o consumidor final.
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